Direitos Autorais
Sempre tive dúvidas sobre alguns pontos, mas como não elaborava exercícios não tirava.
- Criar um exercício do zero para física, por exemplo, é algo impossível. Será necessário fazer os exercícios clássicos daquele conteúdo. Então constituiria VDA eu usar um livro retirar a ideia da solução e manter a ideia básica do enunciado fazendo o aluno encaminhar para mesma solução?
- EX.:Um carro sai da cidade A para cidade B com velocidade de 20 m/s. Se a distância entre A e B é 36km determine o tempo gasto.
- Escreveria: Uma pessoa precisa andar 36 km, se andar a cada segundo 20 metros em quanto tempo chegará?
- Esse exemplo não ficou bom, mas é esta a ideia manter o ângulo, os valores e etc(ou alterando, o que acharem mais certo) e recriar o desenvolvimento somente alterando o enunciado uma vez que a resolução é universal(na minha opinião). Seria VDA?
- Se não como não fazer VDA com os clássicos?
- Se sim, as questões de nível difícil de provas específicas de vestibular que não são "tradicionais" teríamos o mesmo princípio? Nesse caso seriam questões que trabalham com mais de um conceito e criam ligação entre matérias, porém não são comuns, ou seja, houve um trabalho maior por trás da elaboração.
- Questões de provas de colégio e anotações de caderno,principalmente exercícios de sala, estão protegidas, pois foram elaboradas pelo professor estariam mesmo com direitos sobre ele?
- Caso sim, anotações(notas) de sala do que o professor fala segue esse princípio?
Bem, essa é uma questão recorrente.
Mas vamos lá...
- Exercícios de vestibulares não podem estar presentes aqui.(mas existem alguns espalhados que pretendo remover em breve)
- A propriedade intelectual é a vertente mais abstrata das propriedades liberalistas.
Uma técnica boa para exercícios é a seguinte:
- O que quer do aluno? No seu caso é que ele obtenha o tempo a partir da velocidade e do deslocamento.(certamente usando a formula que relaciona a variação de posição(s) a variação de tempo(t) e velocidade(v) )
Com essa formula temos infinitas possibilidades(visto que os números são infinitos)
- Quer que o aluno perceba a aplicação no cotidiano? No seu caso sim, então temos mais uma infinidade de possibilidades desde uma formiga viajando de uma folha a outra numa velocidade qualquer até um meteoro viajando dos limites do sistema solar até um planeta especifico.
Então pode-se sim trocar uma coisa aqui e outra ali nas questões e certamente os detentores do direitos não vão perceber a mudança nem brigar por isso(não imediatamente). O que quero dizer é que quando se define bem a experiencia que pretende-se passar para o aluno por meio do exercício, torna-se desnecessária a copia ou adaptações superficiais... Ora bolas todos os exercícios não foram inventados. Pode ter certeza. Então você pode se basear em exercícios sem copiar uma palavra deles.
No entanto esse mercado propriedade intelectual é vasto, e o que é pior... Ele é subjetivo, e por isso existem brechas... então se o detentor dos direitos tem intenção de lucrar e o seu material é usado para criar um outro material que faça sucesso ele certamente vai querer obter vantagem disso.
Por isso é de suma importância que os exercícios estejam o mais distante possível dos existentes(como mostrei ser possível acima)
As questões elaboradas por seu professor também são protegidas, no entanto com professores é mais fácil... as vezes ele pode liberar as questões se você conversar com ele(se as questões forem mesmo de autoria dele)... basta que seja mandado um e-mail para o OTRS e colado a resposta do OTRS na página de discussão do exercício
Essa é uma questão polêmica, recomendo que leia essa página com atenção para ver quanto esse propriedade é controversa.
Uma outra pergunta que queria fazer era: "Se os direitos são reservados ao ministério e ao governo... A quem pertence o material? não seria a nós mesmos os cidadãos?" Seria pertinente eu iniciar uma conversa com alguém do governo para esclarecer se esses direitos não são uma herança do passado distante onde o software livre não era pensado para o Brasil?
Atenciosamente.
1-Ao postar uma questão em domínio público deve-se colocar as fontes atribuindo assim maior credibilidade a questão?
Exemplo: (IJSO)O ponteiro dos segundos de um relógio tem 2,0 cm de comprimento. Considere π = 3. A extremidade do ponteiro percorre em 2,0 s um arco de circunferência de comprimento:ou devo deixar sem?
2-O mesmo se aplica a experimentos?
Exemplo: (IYPT)É mais difícil dobrar uma folha de papel se esta já estiver dobrada como uma “sanfona” ou enrolada como um tubo. Utilizando uma única folha A4 e, se necessário, uma pequena quantidade de cola, construa uma ponte sobre um vão de 280 mm. Introduza parâmetros para descrever a resistência da sua ponte e otimize alguns ou todos eles.
Existe duas linhas principais de que não estejam em domínio público:
3- Permite reprodução, entretanto exige que a fonte seja acrescentada
4- Só aceita reprodução em material gratuitoAchei Wikilivros:Política de direitos autorais
Como pretendo usá-los para o Livro aberto coloquei as respostas em Tópico:Utilizador Discussão:Raylton P. Sousa/Livro aberto/resposta (12) podem perceber se que encontrarmos uma saída que possibilite o uso de conteúdo com direito intelectual, mas cedido seja usado, aumentaria o número de questões substancialmente. No primeiro caso acima não vejo nenhum problema contra a política uma vez que permitiria a reprodução da questão de forma livre(com a fonte), já a segunda estou quase certa que viola as regras da Wikimedia, mas como temos esse caso trouxe para discutir.
5-A publicação de material sobre a licença cc by-nc-sa é permitida?Achei Wikilivros:Política de direitos autorais
1. Sim, deve indicar o(s) autor(es), caso contrário é plágio. Ver links mencionados na w:Wikipédia Discussão:Wikipédia na Universidade/Embaixadores#Cartilha sobre o plágio.
3. Isso parece similar à CC-BY. Se for, provavelmente é compatível com CC-BY-SA, levando em conta esta tabela de compatibilidade entre licenças Creative Commons.
5. Nos projetos da WMF não são aceitas licenças contendo a restrição NC.