Saltar para o conteúdo

RE: Tradução de livro

Editado por outro utilizador.
Última edição: 08h13min de 17 de agosto de 2016

Eu realmente acho que na maioria das escolas nem se estuda as arc-funções, e não sei vai muito profundo nas funções trigonométricas, e é com isto que me preocupo (e como eu disse, não há página alguma no projeto que explique tal conteúdo, por exceção da página no livro de cálculo).

Somente para fins comparativos, na minha escola é assim:

  • 1° ano - mecânica (exceto MHS, estática e mecânica dos fluídos);
  • 2° ano - estática, mecânica dos fluidos, termodinâmica e óptica;
  • 3° ano - o restante.
Mário Júnior (Discussão)22h00min de 20 de dezembro de 2012
Editado por outro utilizador.
Última edição: 08h13min de 17 de agosto de 2016

Se você estiver falando de funções arco cosseno, arco tangente... na minha houve um trabalho especial no 3 ano, geralmente se volta e dá uma profundidade maior no 3 ano quando é revisada a matéria toda...

Isso acaba por atrapalhar, mas conhecimentos básicos o aluno tem resolver lei dos cossenos, lei dos senos, equações simples trigonométricas é essencial.

Talvez depois poderíamos criar física para 9 e 8 mais simples, mas acho que deve ser dado do simples à forma complexa mesmo. Algo que deixe o aluno que entre no 1 ano e chegue para resolver a OBF, entende?

O ideal seria fazer seções dentro dos módulos aprofundando quando crescer demais como esse. Entretanto nesse caso específico não gostei do tamanho, pois esse assunto é mais matemática que física assim como derivada e integral é usada na física, mas nenhum professor física ensina derivada profundo no ensino médio(tive no máximo 3 ou 4 aulas sobre isso...). O que eu quero dizer você não tem ou deve tentar ensinar álgebra linear em um módulo deixe isso para a matemática(para se ter uma ideia recebi só desse assunto sem exercício umas 15 folhas de teoria) não há menor condição de passar toda teoria deve-se dar somente os instrumentos essenciais resumindo e voltar rapidamente para física. Entretanto isso não significa encolher demais e faltar ferramentas.

Depois eu dou uma olhada.

Analfabeta22h39min de 20 de dezembro de 2012
Editado por outro utilizador.
Última edição: 08h13min de 17 de agosto de 2016

Sim, concordo contigo que isto é assunto da matemática, e não da física, mas o problema é que é muito pouco abordado nas escolas (bem como você mencionou) e eu nem posso utilizar algum link para alguma página do projeto (simplismente porque a única página existente no projeto é de um wikilivro para universitários), então eu pensei em abordar o básico sobre as funções da trigonometria.

Mário Júnior (Discussão)23h40min de 20 de dezembro de 2012
Editado por outro utilizador.
Última edição: 08h13min de 17 de agosto de 2016

Mas coloca a nota com a predefinição:ênfase, porque tá muito longo.

Analfabeta01h35min de 21 de dezembro de 2012
Editado por outro utilizador.
Última edição: 08h13min de 17 de agosto de 2016

Creio que só colocar uma nota não seja o suficiente. Como eu disse, seria necessário criar uma página.

Mário Júnior (Discussão)03h29min de 21 de dezembro de 2012
Editado por outro utilizador.
Última edição: 08h13min de 17 de agosto de 2016

A conversa rendeu, hem?

Topam um IRC hoje, antes das 3h da tarde, para conversar sobre isso?

Raylton P. Sousa qualquer coisa estou aqui! =D12h14min de 22 de dezembro de 2012
Editado por outro utilizador.
Última edição: 08h13min de 17 de agosto de 2016

Aproveitando me deparei pesquisando sobre o assunto que as escolas estaduais do rio de janeiro são aconselhadas a não lecionar(necessariamente) em física cinemática, termometria, dilatação, óptica geométrica. Não sei o que foi pior o fato de dizer que esses conteúdos são secundários ou a alegação de cinemática ser constituída de formalismo matemático.

Bem quem sou eu para criticar uma comissão formada por professores, mas acredito que isso seja acreditar na mediocridade...(desculpem se não concordarem, isso acabou virando um desabafo)

Enfim os links podem te dar ideia da ordem de conteúdo [mínimo de física] e o de matemática(parece que tem todos os conteúdos"comuns")

Analfabeta01h13min de 26 de dezembro de 2012
Editado por outro utilizador.
Última edição: 08h13min de 17 de agosto de 2016

Realmente, o conteúdo considerado mínimo pela secretaria de educação do Rio de Janeiro, é muito superficial. A funcionalidade principal da física nas escolas, por exemplo, eu acredito que seja desenvolver o raciocínio e a habilidade matemática dos alunos. Pareceu que decidiram implantar uma educação baseada no dia-a-dia. Mas afinal, devemos somente ter conhecimento das coisas do nosso dia-a-dia?

Mário Júnior (Discussão)02h05min de 26 de dezembro de 2012
Editado por 2 outros utilizadores.
Última edição: 08h13min de 17 de agosto de 2016

Essa questão é fundamental para o livro.

Como pode se esperar que um estudante de engenharia não saiba resolver problemas básicos de cinemática e dilatação. Tudo isso deveria ser excluído desse futuro universitário? Concordo que essa física seria a ideal para quem for fazer áreas ligadas a biológicas ou humanas, mas para um aluno que queira estudar exatas acho que não.

O segundo ponto seria qual o foco desse livro. Acredito que os exercícios definiram nosso livro(até hoje só conheci um livro ser citado por ser brilhante na teoria-Física clássica- os demais são por seu exercícios).

Enfim(sem enrolar mais) você havia concordado em dividir por nível de dificuldade as questões anteriormente. Os níveis que estou pensando hoje seria:

  • Questões básicas para fixação da fórmula
  • Questões regulares que lembrem dificuldade de provas não específica de vestibulares
  • Nível de provas de segunda fase (ex. fuvest)
  • Nível ITA e Saraeva(não sei se conhece, mas é um livro clássico no ensino de física-possui um alto nível)
  • IME(integração com conteúdos tradicionais da prova deles, é interessante por criar uma interligação)
  • Olímpico, Irodov e Kossél(dois ultimos são autores que também são respeitados-servem como fonte)

Usei os autores para ilustrar basta jogar na internet e tem problemas para se ter ideia do nível que estou falando. Porque tantos níveis, pois a ideia é que o livro vá do básico ao avançado.

Essa divisão é um esboço usei nome de livros, provas e de autores para se dar uma ideia do nível e não para fazer uma preparação exclusiva para aquilo, ou seja, o fato de ter uma seção somente do IME é por que eu considero o modelo da prova deles interessantes por alguns temas(principalmente elétrica, os demais nem tanto), por um lado várias questões seguem o modelo que quero, por outro várias não trarei um exemplo melhor depois. Enfim a divisão que pensei:

  1. Questões sem raciocínio
  2. Questões medianas
  3. Difíceis
  4. Com racíocinío complexo
  5. Integrando conteúdos
  6. Questões realmente difíceis de alto grau de dificuldade(complicada criação)
Analfabeta23h18min de 26 de dezembro de 2012
Editado por outro utilizador.
Última edição: 08h13min de 17 de agosto de 2016

Achei legal, só que eu trocaria o lugar do tipo 5:

  1. Questões sem raciocínio
  2. Questões medianas
  3. Integrando conteúdos
  4. Difíceis
  5. Com racíocinío complexo
  6. Questões realmente difíceis de alto grau de dificuldade(complicada criação)
Mário Júnior (Discussão)17h07min de 29 de dezembro de 2012
Editado por outro utilizador.
Última edição: 08h13min de 17 de agosto de 2016

Na verdade isso não era organização de ordem, mas pelo menos vi que gostou...

A questão é que exercícios que abordem mais de um ramo já tem uma dificuldade maior, pensei em fazer uma seção após os diiceis. Falta dar um nome para as seções...

189.60.23.19921h03min de 29 de dezembro de 2012