Acho que nenhuma ofensa se justifica por aqui, já que temos todos os mesmos objetivos(...) Se a condição para que alguém faça boas edições é ofender os outros usuários daquela forma, obrigado, mas não queremos essas edições...
...não precisa se preocupar com a possibilidade de toda esta trabalheira com a qual eu me envolvo não ser útil ao(s) projeto(s) no fim das contas: eu só me disponho a fazê-las porque ganho muito com isso (aprendo programação, tenho mais contato com outros idiomas, exercito a criatividade, e eventualmente tenho a chance de trazer soluções para coisas que incomodam as pessoas há tempos... e tudo isto já é suficientemente gratificante!)...
Minhas idéias levaram as pessoas a reexaminar a física de Newton. Naturalmente alguém um dia irá reexaminar minhas próprias idéias. Se isto não acontecer haverá uma falha grosseira em algum lugar.
Faça um plano, organize e seqüencie. Obedeça a seqüência, mas não hesite em quebrá-la se houver alguma pendência... Ordenadamente execute; mesmo que só lhe seja possível fazer muito pouco, não deixe de fazer... Depois de algum tempo, aqueles fragmentos sequenciados de trabalho serão fragmentos de uma grande obra.
Viva os loucos! Os rebeldes. Os que vêem as coisas de forma diferente. Enquanto alguns podem vê-los como loucos, nós os vemos gênios. Porque aqueles que são loucos o suficiente para pensar que podem mudar o mundo são os que, de fato, o fazem.
No final dos anos 60, as pessoas eram muito amigas e tinha-se mais persistência. Os valores humanos eram tidos mais em conta. Vivia-se em comunidades, trocavam-se idéias. Você chegava sem medo para as pessoas. Falo com muito carinho dessa época. Eu aprendi muitas coisas.
↑ tradução livre de "Here’s to the crazy ones. The rebels. The troublemakers. The ones who see things differently. While some may see them as the crazy ones, we see genius. Because the people who are crazy enough to think they can change the world, are the ones who do."(Eu vi essa indicação pela primeira vez na página de usuário do Virgílio)