Guia dos Trouxas para Harry Potter/Magia/Poções
- tipo = Matéria
- características = Criação de poções, substâncias com efeitos mágicos.
- Aparece pela Primeira Vez = A Pedra Filosofal
Visão Geral
[editar | editar código-fonte]Poções é a ciência que combina substâncias comuns e mágicas para criar poções, em geral líquidas, com efeitos mágicos.
Descrição Estendida
[editar | editar código-fonte]Spoiler
[editar | editar código-fonte]Aviso aos Iniciantes: Seguem detalhes que vocês podem não querer ler em seu nível atual de leitura.
Nem tudo que é ensinado na aula de Poções, é estritamente líquido. Diversos temas das aulas são dedicados a antídotos, e em um grande número de ocasiões é mencionado um Benzoar, uma pedra encontrada no estômago de uma cabra, que tem propriedades curativas.
Há um grande número de poções que são mencionadas durante o decorrer dos sete livros. De todas, talvez as mais importantes sejam: a poção Wolfsbane (Poção de Acônito, que permite que o lobisomem mantenha sua inteligência se tornando menos perigoso) que aparece no livro O Prisioneiro de Azkaban, a poção Polissuco, que Hermione nos apresenta em A Câmara Secreta, e que depois foi usada em O Cálice de Fogo e nas Relíquias da Morte, além de Felix Felicis, que tem um papel preponderante em O Enigma do Príncipe.
Poções, é uma matéria ensinada nos primeiros cinco anos de Harry na escola pelo Professor Snape e no sexto e no sétimo anos pelo Professor Slughorn.
Análise
[editar | editar código-fonte]Poções mágicas têm um importante papel na imaginação dos Trouxas quando pensam em magia, portanto é muito necessário que elas façam parte do mundo mágico. O fato de elas serem codificadas e formalizadas em termos de ciência é apropriado, de acordo com tudo o que aprendemos sobre elas.
Essa matéria é necessária para o desenvolvimento de Harry (como personagem), de modo que ele não seja excelente em todas as matérias, e, de fato apenas em DCAT ele desempenha totalmente sua habilidade quando necessário.
No entanto, particularmente em Poções, Harry não atinge o desempenho esperado. Com certeza, uma boa parte disso se deve ao fato de Snape lhe atribuir tarefas injustas, o professor tem uma implicância contra a Casa Gryffindor em geral e contra Harry em particular.
"...e ele ficou satisfeito porque quando foi deixado sozinho, conseguiu preparar uma Bebida Revigorante com bastante facilidade." — Essa é a opinião de Harry a respeito do seu exame N.O.M. de poções.
Somente mais tarde, durante os anos de Harry na escola, sua verdadeira habilidade com Poções aparece, quando ele é o único dos doze alunos capazes de conseguir "Exceeds Expectations" para chegar ao nível do exame N.I.E.M. Pode-se perceber que Harry não tem problemas com Poções desde que Snape não esteja por perto.
Perguntas
[editar | editar código-fonte]Spoiler
[editar | editar código-fonte]Aviso aos leitores de nível intermediário: Seguem detalhes que vocês podem não querer ler em seu nível atual de leitura.
Visão Completa
[editar | editar código-fonte]Durante os primeiros cinco anos, Poções foi associada ao Professor Snape, e o desempenho de Harry nessa matéria é claramente influenciado pelo fato de Snape detestá-lo. Uma grande parte da dificuldade de Harry com Poções, reside no fato de Snape tentar forçá-lo a repetir o modelo de seu pai, e a resistência inconsciente de Harry a isso.
Um caso em especial, mostra que Harry falha em fazer uma poção corretamente, apenas porque Snape escreveu as instruções no quadro de forma a causar confusão em qualquer leitor. Fica claro para o leitor que Snape estava tentando fazer Harry errar, e ele não se importa nada se isso prejudicar a todos os alunos da Gryffindor ao mesmo tempo.
É importante notar que, quando consegue um professor justo (Slughorn) e um bom instrutor (o livro do Princípe Mestiço), Harry é capaz de fazer um trabalho ótimo na aula de Poções. Na verdade, até mesmo sem o livro ele consegue ter um bom desempenho, de modo que Slughorn não suspeita de nada.
Talvez isso também ocorra porque a mãe de Harry foi escolhida por Slughorn como a melhor aluna de Poções que o professor já teve.