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Guia dos Trouxas para Harry Potter/Magia/Penseira

Origem: Wikilivros, livros abertos por um mundo aberto.


Penseira
  • tipo = Objeto Mágico
  • características = bacia de pedra contendo um “fluído” branco.
  • Aparece pela Primeira Vez === O Cálice de Fogo ===

A Penseira é basicamente um objeto para guardar lembranças fora da cabeça de alguém.

Descrição Estendida

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Aviso aos Iniciantes: Seguem detalhes que vocês podem não querer ler em seu nível atual de leitura.

A Penseira tem múltiplas funções. As vezes, a cabeça de alguém está tão cheia de pensamentos que não consegue ouvir ou pensar, ela é útil para poder pegar alguns desses pensamentos e, literalmente, colocá-los de lado.

Um bruxo com prática pode extrair um pensamento de sua cabeça e guardá-lo num frasco ou na Penseira, para prestar atenção nele mais tarde. Caso essa lembrança esteja na Penseira, é possível mexer os pensamentos guardados ali e procurar por padrões. Parece que o bruxo pode escolher entre extrair uma lembrança inteira, não deixando nenhum traço dela na mente, como faz o Professor Snape no quinto livro, ou pode extrair uma cópia da lembrança, guardando o original, como faz o Professor Slughorn no sexto livro. Aparentemente, também é possível editar essas lembranças extraídas, embora seja uma tarefa difícil e provavelmente não ficará bom.

Se alguém enfiar a cabeça na Penseira, começa a ficar imerso nas lembranças que lá estão estocadas, e pode reviver uma cena como se estivesse presente no local novamente. Harry experimenta as lembranças do Professor Dumbledore, no julgamento de vários Comensais da Morte no Wizengamot no livro quatro, dessa maneira, Ele também vê as lembranças do Professor Snape relacionadas a seu pai no livro cinco.

Um pensamento ou lembrança guardado na Penseira pode aparecer, com a técnica apropriada, para os observadores que estiverem de pé na beira da Penseira. O Professor Dumbledore usa essa técnica para mostrar a Harry a profecia que foi feita sobre ele no livro cinco, e também é usada no livro seis, quando não é preciso a imersão total na lembrança.

Também é possível pegar lembranças de outras pessoas, colocá-las na Penseira, e depois entrar lá e revivê-las como se você fosse a pessoa cuja lembrança colocou na Penseira. Harry e o Professor Dumbledore fazem isso diversas vezes no sexto livro, para determinar os pontos principais do inicio da história de Tom Riddle, ou como mais tarde ele se denominou, Lord Voldemort.

O mais interessante é que as lembranças vistas por alguém olhando na Penseira, são mais completas do que a própria observação da pessoa que viveu aquilo. Por exemplo, no livro seis, Bob Ogden visita a família Gaunt. Morfin fala com ele em Parseltongue (língua de cobra) apenas, e Ogden não compreende e portanto não estaria apto a relembrar; no entanto, Harry, revivendo as lembranças de Ogden, não apenas compreende o que Gaunt está falando em Parseltongue, como também consegue perceber as coisas que estão acontecendo fora do campo de visão de Ogden.

Aviso aos leitores de nível intermediário: Seguem detalhes que vocês podem não querer ler em seu nível atual de leitura.

Visão Completa

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No livro seis, diversas vezes fomos privilegiados por poder ver as lembranças de bruxos já falecidos, como Morfin Gaunt e também da elfo doméstica Hokey, por exemplo. A partir daí já sabemos que as lembranças extraídas, se preservadas em frascos, podem viver além da morte de seus proprietários. A Penseira de Dumbledore, sempre que a vemos, está cheia de pensamentos flutuantes que Dumbledore colocou de lado; nunca soubemos se as lembranças de Dumbledore na Penseira sobreviveram à sua morte. Se sobreviveram, seria bem lógico que Harry precisasse consultá-las no último livro, mas a situação não ocorreu. No entanto, ele usa a Penseira no último livro para reviver as lembranças de outro bruxo falecido, chamado Snape.