Guia dos Trouxas para Harry Potter/Magia/Maldições Imperdoáveis

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Maldições Imperdoáveis
  • tipo = Feitiço (Spell) Maldições (Curses)
  • características = Resultam em prisão imediata.
  • Aparece pela Primeira Vez === O Cálice de Fogo ===

Visão Geral[editar | editar código-fonte]

As Maldições Imperdoáveis são tão poderosas e malignas, que o uso delas em outro ser humano é motivo para prisão perpétua imediata em Azkaban.

Descrição Estendida[editar | editar código-fonte]

Spoiler[editar | editar código-fonte]

Aviso aos Iniciantes: Seguem detalhes que vocês podem não querer ler em seu nível atual de leitura.

As três maldições que são classificadas como Imperdoáveis são, Imperio, Crucio, e Avada Kedavra. Olho-Tonto Moody apresenta a Harry e sua turma a essas maldições no livro quatro. Ron identifica a primeiro a Maldição Imperius, e Moody conta como ela causou problemas para o Ministério, uma vez que é quase impossível dizer quem está agindo pelos seus próprios impulsos, e quem está sendo dirigido por outra pessoa. A Maldição Cruciatus é reconhecida por Neville, que tem razões para recordar, uma vez que seus pais sofreram demais sob essa maldição. E a terceira foi reconhecida, como a Maldição da Morte por Hermione; Moody comenta que ela não pode ser bloqueada, e a única pessoa conhecida que já sobreviveu a ela foi Harry Potter.

Harry usa duas Maldições Imperdoáveis nos livros. Duelando com Bellatrix Lestrange ele tenta a Maldição Cruciatus, com pouco resultado; Bellatrix diz que ele tem que realmente odiar alguém para conseguir que as Maldições Imperdoáveis funcionem, apenas indignação não é suficiente. Ele também usa a Maldição Cruciatus em Amycus Carrow depois que ela cospe na cara da Professora McGonagall, avisando a ela que foi essa a razão de ele lançar a Maldição. E, quando ele está invadindo Gringotes, ele usa Imperius para controlar Travers, que entrou no banco junto com eles, e Bogrod o goblin que os está levando ao cofre de Bellatrix.

Análise[editar | editar código-fonte]

Perguntas[editar | editar código-fonte]

Spoiler[editar | editar código-fonte]

Aviso aos leitores de nível intermediário: Seguem detalhes que vocês podem não querer ler em seu nível atual de leitura.

Visão Completa[editar | editar código-fonte]

É mencionado em algum lugar, que o sistema judiciário dos bruxos parece estranhamente arbitrário, uma vez que Sirius Black foi trancado em Azkaban por doze anos, sem julgamento, e todo o Wizengamot, com Cornelius Fudge agindo tanto como promotor e como juiz, pediu uma audiência para julgar o caso de Magia de Menores de Idade . O fato de usar qualquer dessas Maldições contra seres humanos estão propensos a uma punição severa, mas o que vemos são arbitrariedades do sistema legal.

Por causa da dura penalidade, podemos imaginar então, por que nos últimos livros da série, vemos as maldições Cruciatus e da Morte, voarem em volta tão frequentemente, e tantos bruxos afetados pela maldição Imperius. Devemos imaginar que a autora está chamando atenção, que as leis na verdade, apenas atingem aos cidadãos que respeitam a lei, e que as penas duras não parecem ter muito efeito naqueles que pretendem transgredir a lei, de qualquer maneira. Isso também expõe a bobagem das sentenças mínimas legais, como suspeitamos que Harry não tinha outra alternativa exceto usar a maldição Imperius para entrar em Gringotes. Pela lógica a maldição deveria fazer expedir uma sentença de prisão perpétua automática em Azkaban, e não existe a menor menção disso. Harry deveria ter sido mandado direto para prisão e definitivamente jamais teria podido seguir a carreira de Auror.