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Audiodescrição de obras do Museu do Ipiranga/Q42713858

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Ladeira do Colégio, 1860 (Ladeira do Palácio, Ladeira João Alfredo, Ladeira General Carneiro)

Ladeira do Colégio, 1860 (Ladeira do Palácio, Ladeira João Alfredo, Ladeira General Carneiro)
Ladeira do Colégio, 1860 (Ladeira do Palácio, Ladeira João Alfredo, Ladeira General Carneiro)
 
Ficha catalográfica

Título: Ladeira do Colégio, 1860 (Ladeira do Palácio, Ladeira João Alfredo, Ladeira General Carneiro)
Identificador no Wikidata: Q42713858
Categoria no Wikimedia Commons: Category:Ladeira do Colégio (painting)
Artigo na Wikipédia: Ladeira do Colégio, 1860
Número de inventário: 1-19021-0000-0000
Criador(a): Benedito Calixto
Coleção: Coleção Museu Paulista
Instância de: pintura
Material utilizado: tinta a óleo
Altura: 50,2 centímetros
Largura: 65 centímetros
Localização: Museu Paulista
País de origem: Brasil
País: Brasil
Gênero artístico: pintura histórica
Retrata: declive, rua, casa, cavalo, pedra
Google Arts & Culture ID: FAEcs8HQxgkDDw
Situação dos direitos autorais: domínio público
Descrito na URL: http://www.novomilenio.inf.br/santos/calixt113.htm

 
Audiodescrição

Edite a audiodescrição
"Ladeira do Colégio, 1860 (Ladeira do Palácio, Ladeira João Alfredo, Ladeira General Carneiro)" é um óleo sobre tela, com 50,2 centímetros de altura e 65 centímetros de largura. A pintura retrata a área central de São Paulo nos anos 1860, baseando-se em "Ladeira do Palácio, 1862".

A pintura mostra, no primeiro plano, um declive, com uma inclinação acentuada, com pessoas e cavalos, além de muitas casas à esquerda, uma vegetação à direita com algumas montanhas ao fundo. O dia está ensolarado, com algumas nuvens no céu azul.

No centro da pintura, há uma ladeira repleta de paralelepípedos por toda sua extensão, com 3 homens, sendo 1 deles montado em seu cavalo marrom, que também se fazem presente por todo o declive. O lado esquerdo da obra é composto por casas amontoadas ao longo da rua, uma seguida da outra, com um telhado de tijolos e algumas janelas em suas paredes brancas. No primeiro plano, no lado direito, se percebe um morro, com uma mistura de grama e terra, com várias árvores mais ao fundo.

No segundo e último plano da pintura, há uma espécie de lago, com uma água cristalina, e montanhas ao fundo, além de uma longa e deserta vegetação verde, com alguns declives e aclives.

Na obra, são realçadas as características coloniais da São Paulo antiga, como se percebe na regularidade dos lotes ao longo da rua, indicando que há uma linha homogênea e estável. Os cavalos ao longo da rua apenas reforçam essa sensação de equilíbrio entre cidade e paisagem rural, sendo que logo ao fundo da pintura a rua se direciona ao campo, representando ainda mais a integração territorial.