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Audiodescrição de obras do Museu do Ipiranga/Q42441056

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Inundação da Várzea do Carmo

Inundação da Várzea do Carmo
Inundação da Várzea do Carmo
 
Ficha catalográfica

Título: Inundação da Várzea do Carmo
Identificador no Wikidata: Q42441056
Categoria no Wikimedia Commons: Category:Inundação da Várzea do Carmo, 1892
Artigo na Wikipédia: Inundação da Várzea do Carmo
Número de inventário: 1-19034-0000-0000
Criador(a): Benedito Calixto
Data: 1892
Coleção: Coleção Benedito Calixto de Jesus, Coleção Museu Paulista
Instância de: pintura
Material utilizado: tinta a óleo
Altura: 125 centímetros
Largura: 400 centímetros
Localização: Museu Paulista
País de origem: Brasil
País: Brasil
Gênero artístico: pintura histórica, pintura de paisagem
Retrata: Brás, Serra da Cantareira, Mooca, Rua 25 de Março, Convento do Carmo, Pátio do Colégio, Rio Tamanduateí, inundação
Google Arts & Culture ID: MQF5hvfg3mFEjg
Itaú Cultural ID: obra24718/inundacao-da-varzea-do-carmo
Situação dos direitos autorais: domínio público
Descrito na URL: http://www.scielo.br/pdf/anaismp/v6-7n1/03.pdf

 
Audiodescrição

Edite a audiodescrição
Inundação da Várzea do Carmo é uma pintura histórica, um óleo sobre tela que foi pintado em 1892 por  Benedito Calixto, pintor brasileiro, e que tem 125 centímetros de altura e 400 centímetros de largura.

O quadro é uma pintura retangular que mostra uma visão de lado a lado da várzea, uma cena vista do alto. Tem na sua metade superior um céu azul-claro com nuvens esbranquiçadas. A linha que delimita o fundo do quadro é demarcada por colinas em tons azulados. Um pouco afastado delas existe um aglomerado de construções cujos detalhes não é possível perceber.

Mais para o meio da tela está o rio Tamanduateí, em variados tons de azul. Há duas estradas de barro em marrom-claro que levam da margem do rio até o centro do aglomerado, uma do lado esquerdo e outra do lado direito da tela. A margem do rio cria uma espécie de semicírculo na tela.

Ao longo da margem existem diversas edificações. Do lado direito há casarios iluminados pelo brilho do sol que revela as cores de suas paredes, como branco, amarelo e rosa. Atrás dos casarios existe uma faixa de exuberante vegetação em verde-escuro, com algumas palmeiras e mata, e parte de uma estrada de barro.

No centro da tela há um telhado perpendicular ao rio, de grande extensão e com telhas amarronzadas. À sua frente uma construção mais alta em tom ferrugem. Ao lado dessas duas construções estão carruagens com cavalos a elas atrelados e estacionadas numa estrada de barro que leva até a beira do rio. Ao lado, a entrada de uma grande área aberta onde, em um lado, existe um grupo de telhados baixos e cinzentos, no que parece ser um mercado. Há uma edificação amarela atrás desses telhados, com cerca de trinta arcos e coberta por telhas marrom. Essa construção é paralela ao rio e separada dele por uma rua de barro.

Fechando o panorama, à esquerda, estão mais casarios baixos e, ao fundo, uma chaminé de onde sai uma fumaça cinza-escuro. #


AD de Lúcia Leão