Utilizador:Amanda rodrigues

Origem: Wikilivros, livros abertos por um mundo aberto.

ola meu nome e amanda e eu amo a Wikipedia bom eu estou aqui na Wikibooks para ver se vocês gostam ou podem gostar do meu livro. e aqui esta ele....

Epilogo


“oi” aqui sou eu Mellany gosto de você só pelo fato de ser você, porem, eu não gosto da minha historia, mais quero contar a vocês para que tomem cuidado. Se você acha que essas coisas sobre o que vou falar não existem, e sua vida ta ótima, recomendação feche essa porcaria de livro agora. Porem se comprou esse livro e sentiu que ele te chama pode ser uma pista mais quando chegar não diga que eu não avisei. Ok eu vou contar, um pouco da minha historia mais vou falar com vocês no tempo de hoje para deixar vocês menos apavorados tudo começou assim...










1

        Botei os pés no chão tirando os de debaixo de meu cobertor meu corpo ao se levantar, deixando o cobertor de lado, meu corpo se debate com o ar frio vindo da campina que esta logo acima do morro na qual a subida fica a uma pedrada de minha casa, boto as mãos na beirada da cama já sentada, faço força com a Mão para botar o peso do meu corpo em cima de meu pé calço meus chinelos gastos para não pisar na madeira fria, me levanto e passo pela cama que sustenta minha irmã durante a noite e vejo que ela esta vazia, passo reto e vou ate a cômoda que esta um espelho quebrado nas pontas e vejo meu reflexo, cabelo ondulados, coloração preta com um franjão que está todo bagunçado, minha mão tenta ajeitar mais ela acaba prendendo em meus dedos com alguns nós, fazendo com que minha cabeça de um puxão para baixo dou um gemido de dor enquanto procuro meu pente, de madeira polida que não tem cabo, parece velho, ganhei de aniversario de 13 anos, foi o melhor presente que já ganhei em minha vida, vou para nosso mine corredor e abro sorrateiramente a porta de meu pai, James, para verificar se minha irmã, Emma, estava ao seu lado, fico tranquila ao ver que ela esta ao lado, dormindo que nem um bebê, minha irmã gosta de dormir ao lado em um colchão de ar,papai não gosta que ela durma no colchão velho por que afinal ela tem uma cama no quarto dela mais a Emma insiste tanto que ele acaba deixando, ela diz que e pra ficar mais perto da mamãe. Fecho a porta e continuo a andar pelo mine corredor não preciso andar muito a casa e pequena e de madeira com o teto com uma espesse de palha que tem uma ou duas camadas a uma mesa com duas cadeiras que rangem ao sentar abro um armário que contem uns dois cachos de uva e mais ou menos um litro de água, agradeço a mim mesma por ter pegado a água e os cachos, pois com esse tempo quero só descansar. Deixo o armário aberto e vou ate a pia e abro uma mine cortina que tampa uma pequena janela, olho para o relógio me assusto ao ver que já são quase dez horas, volto ao armário pego uma uva e o parto em duas me deliciando com seu gosto leve e suculento, boto um pouco de água no copo e ajeito o franjão com o meu pulso esquerdo já que a outra Mão esta ocupada com o copo, que esta se dirigindo aos poucos a minha boca. Sei que tenho que trabalhar hoje, então dirijo-me a porta e pego meu casaco no cabide abro a porta e saio com as mãos de meu bolso do casaco, meus músculos estão rígidos devido ao frio.Estou vestida com uma calça verde escura com os bolsos no meio da coxa, camisa com uma coloração azul marinho com os bolsos um tom mais claro minhas botas estão bem desgastadas mais com e de coro ela ainda esta firme,meu casaco também e verde mais um verde misturado com marrom. Minha casa fica mais ou menos um ou dois km° de distancia do comdor e lá que eu trabalho, continuo a me afastar do morro, que se encosta a minha casa, começo a observar as casas pelo caminho, como são incrivelmente parecidas com a minha. porta de madeira caindo aos pedaços, poucas janelas, varanda, telhado com camadas, um lampião do lodo de fora... Já estou me aproximando do comdor quando vejo minha amiga, Kelly, ela e muito legal, tem cabelos castanhos e longos, olhos castanhos claros que parecem mel, me da um sorriso e fala.

–você ta atrasada sabia? –Da pra ver ate as marquinhas dos dentes dela, porque eles são bem branquinhos, quando agente era criança agente a chamava de coelhinho porque os dentes dela eram enormes, mais o tempo foi passando e os dentes dela ficaram normais. Não sei por que mais ela e sempre feliz, enrradia raios de sol. –è eu sei–vendo que estou me aproximando mais do comdor – será que a Sra. Mags vai brigar muito– pergunto, fazendo um careta de quem não esta nada feliz da Sra. Mags. –Eu acho que não. – fazendo a mesma imitação de voz e a careta. Nós duas caímos na gargalhada – iai novidades? – pergunto parando de rir. –Sim o Pablo falou comigo– serio, ela falou isso de bom humor? –bom, que bom pra você, eu acho, você tem alguma novidade que me interesse? –eu achei que a minha vida te endereçasse! – ela olhou para mim com aquela cara de cachorro pidão que ninguém resiste. –tá bom o que ele disse? – ela volta a ser o raio de sol, o que me faz rir, por que os olhos dela começam a brilhar novamente.

–ele falou oi, como vai seu dia, o dia ta lindo hoje, que bom te encontrar, ai que bom que você vai pro comdor ate te acompanhava mais tenho que entrar na fila, passo por lá depois, tchau... Ele não e fofo? – eu tava com muito tédio quase disse tá bom eu já sei que vocês conversaram.

–nossa ate que a conversa foi longa dessa vez. – não aguentei e dei um sorriso para mostrar para ela que isso não mudou a minha vida e que eu não tava nem ai. –haaa e serio Mellany, não vem com esse sorrisinho. – paro de rir imediatamente, pois vi a Sra. Mags. Que esta usando o Luc de sempre uma camisa (dessa vez roxa), uma saia preta, os sapatos de boneca, uma meia calça quadriculada (roxa) e a flor enorme que prende uma parte de seu cabelo. Essa mulher não se da conta que envelheceu. –você esta atrasada Sra. Bullock – ela me olha da cabeça aos pés – bote seu jaleco e vá para sua ala por gentileza. O seu paciente te espera. –Por que eu já tenho paciente o comdor está tão cheio assim? –esta se enchendo cada vez mais – ela olha para a Kelly e fala–Sra. Clark a sua ala e ao lado da de Mellany – concordamos com a cabeça e vamos ate a ala 318 que e a minha ela segue ate a ala 319.

   Abro a cortina entro e a fecho (nem sei por que falam (ala), ta mais para um lugar, dividido por cortinas, mais me sinto avontade aqui mesmo pisando na grama.) encontro um rapaz deitado na cama com pele clara, cabelos claros ombros largos deve ter um ou dois anos a mais do que eu talvez uns vinte anos, vou completar dezenove daqui um mês. O rapaz com certeza estava desmaiado porque eu vou pegar a sua ficha e volto e ele continua imóvel, cento na cadeira de plástico que são para os familiares dos doentes, mais como nenhum foi visitar ele, me sento para ver sua ficha me admiro ao ver que esta sem nome, sem data de chegada, sem data de nascimento, ele esta sem registro. Saio da ala e vou ate a Sra. Mags 

– O meu paciente esta sem registros – falo com indignação. –eu sei mais ele e o único que ainda não acordou, os outros do grupo falaram que era por causa dele que eles ainda estavam vivos, então vamos esperar ele acordar para podermos saber quem ele é certo? –tá bom– tentando entender o porquê ele salvou os outros. –ótimo, não se esqueça de seus ferimentos. Volto a abrir e fechar a cortina e vejo que ele ainda esta imóvel, percebo que ele esta de calça e melhor assim não me sinto confortável com só aqueles cobertores, vejo um monte de cortes que parecem riscos, mais há um logo acima da cintura que e impossível não reparar pego a agulha esterilizada boto-a uma linha e costuro o corte e volto a me sentar na cadeira quando do nada, o cara se levanta gritando o que faz dar um grito de susto, ele começa a se acalmar vejo porque seu peito começa a bater mais de vagar. –“QUEM E VOCÊ”– ele berra. –Mellany, a moça que estava tentando salvar sua vida. – digo curta e grossa, enquanto ele olha para os machucados costurados – mais e você o Senhor... –espero uma resposta –os meus homens? –ele fala se acalmando. –todos os que estão vivos estão aqui em outras alas como essa – a ponto para as cortinas e abro a cortina ao lado onde deveria encontrar a Kelly continuo apontando quando o rapaz que estava na cama fala que ela recebeu uma vizita – licença – abro a cortina e saio sem ter o trabalho de fechar. Quando vou lá fora, lá esta ela, falando com o Pablo fico bem do lado deles parada quando eu chego, eles me olham com a maior cara de pau e a Kelly ainda tem coragem de dizer; –oi Mel o que faz aqui? –tenho muita paciência e respondo com a maior calma do mundo. –”seu paciente te espera’’ – falo e me viro e vou embora ouço atrás de mim ‘‘então tenho que ir agente se vê outra ora tchau”. –o que deu em você? –finalmente meu paciente acorda, abro a cortina para mostrar outra ala e o outro paciente estava sozinho! –eu falei que ia conversar com o Pablo. – mais não para mim você devia ter me avisado né? –verdade, desculpa amiga eu devia ter te falado. –ta eu te desculpo – agente passa pela minha ala que esta com a cortina aberta e eu não vejo o rapaz. –onde ele está? –ai o paciente da Kelly fala que ele tava com fome e foi ate o refeitório o que me da muita raiva. Saio irritada ate o refeitório e procuro o cara musculoso de cabelos bronze, e eu o acho. –onde estava com cabeça – eu já estava quase berrando ai começo a imitar ele com uma voz terrivelmente feia – ‘’a eu acho que vou sair dessa droga de ala e vou ate o refeitório, por que acabei de acordar da morte então já posso sair dessa maca sem a permição da minha medica e supervisora – ajeito a franja e ele tenta não rir. –calma, só vim fazer um lanche. –e mais você não pode sair ainda alem disso, isso um lugar hospitalar você tem que usar blusa – tento desviar o olhar mais ele e maior do que eu e aquele peitoral todo sarado estava na minha frente a essa altura eu já estava mais calma. –eu acabei de sair de uma guerra Sra. Bullock eu não lavei e botei para secar uma camisa novinha – eu realmente odeio sarcasmo. –eu vou achar uma camisa, a propósito como sabe meu nome? –bom vi um monstro vestido de roxo falando assim com você, há, o meu nome e Alexander mais você salvou minha vida pode me chamar de Alex. – ótimo mais sarcasmo mais meu eu gostou da parte da Sra. Mags. Vou ate a Sra. Mags e falo sobre as roupas e ela diz que não tem aqui no hospital mais era o horário certo para eu pegar alguma coisa no exercito, pois eles estavam no horário de folga. Ai, eu vou para o exercito atrás de blusas. Nem dá pra reagir quando já estou nos braços do Andrey quando percebo que e ele. Fico mais aliviada. –caramba o que ta fazendo aqui Annick – dou um sorriso por que não falo com ele faz muito tempo. Ele me chama de Annick dês da quinta série, quando estávamos desenhando e ele me perguntou que nome eu queria ter ai eu falei que gostava de Mellany ai ele disse e se não fosse Mellany qual seria mal pensei e respondi Annick.

 –oi Dedé, vim pegar umas blusas para os pacientes do comdor. Quer me ajudar? – sou a única que chama ele assim sabe apelidos de melhore amigos.

–quem recusa a sua companhia e doido – ficamos o caminho todo conversando sinto falta de sua amizade, pois o governo de Menap mandou todos os rapazes acima de 19 anos para as guerras e ele tem 20, passei uma noite toda chorando quando vi a carta do governo. Quando estávamos chegando ao comdor eu falo; –valeu pela ajuda Dedé. –agente precisa conversar. –claro–fomos para debaixo de uma árvore e nos sentamos. –você sabe que vou ir à guerra, queria que soubesse que se eu não voltar que você ficasse com isso – ele botou a mão no bolso e tirou uma caixinha, vermelha com um tecido de renda que a revestia, ele abre a caixa puxando um eixo e a bota em minhas mãos, e uma corrente talvez para pendurar no quarto ou ate no jaleco na corrente tem um coração mais ele e cortado ao meio como se o outro lado tivesse sido arrancado. Tem ate uns risquinhos atrás do coração. –eu não posso aceitar deve ter custado uma fortuna. –por isso mesmo, se não aceitar vai ter sido uma fortuna jogada fora. –ainda da pra vender... –borá fazer o seguinte você cuida disso pra mim, se eu voltar você me devolve, que tal? –você não tem escolha você tem que voltar. –é eu sei – ele bota as mãos no bolso e retira outra corrente sem caixa e bota a mão que esta com a corrente do lado da minha mão e como se fosse guiada minha corrente se junta à dele como ima. E aqueles riscos tornaram-se palavras que estava escrito;

   “não importa o mundo se eu tiver o seu sorriso”.



2

Começo a chorar. Sei por que estou chorando, poxa, dês da primeira serie com só um amigo ai do nada Menap decide que eles querem mais terras nem da conta de cuidar das que tem e quer mais, ai pegam pessoas amadas para lutar por uma coisa que ninguém vai ter benefícios.

–promete– digo, tentando não chorar mais já estou com lagrimas nos olhos e começando a soluçar.

 – prometo – ele pega minha mão, olha nos meus olhos vermelhos – agora eu sempre vou estar com um pedacinho de você e como essas correntes vou sempre à sua direção... Na direção certa – eu pulo em seus braços e o abraço – eu tenho que ir se não minha punição vai ser bem maior.

–que punição? –talvez uns cem abdominais! – ele começa a rir, me da um beijo no rosto e um longo abraço e sai. Dou um sorriso e sigo em frente. Porque a Sra. Mags esta bem na entrada falando com o paciente da Kelly? –oi Mel– Kelly esta alegre como sempre, e se junta a eles. –oi pessoal– tento juntar o Maximo de animo que consegui. –o que ta fazendo com esse monte de roupa?–o paciente da Kelly e bem entrosado e fala com facilidade. –Carther ela foi ao exercito buscar algumas coisas para os pacientes – a Kelly responde com um sorriso. –opa... O que trousse – eu pego uma blusa de manga comprida e entrego em suas mãos. –foi à única coisa que consegui– pego duas outras blusas de dentro do saco, fecho o saco e o entrego a Sra. Mags me despeço e vou ate minha ala. Quando chego lá abro a cortina e vejo que Alex não esta lá, não tenho o trabalho de entrar só de fechar a cortina e saio em direção ao refeitório. Quando chego paro para observar meu paciente tento achar o de sempre homem alto, cabelos bronze, olhos claro... Eu observo os homens altos e de cabelo claro; tem um em uma mesa com uma galera tocando violão mais acho que não e ele, pois aquele cara parece alguém legal, dou mais uma olhada para ver se não a mais ninguém e acho, tem um grupo que esta rindo conversando e... Não consegui enxergar muito bem com toda essa gente , mais da pra ver que e ele mesmo da pra ver pela falta de camisa, ele esta rindo. Vou ate lá e entrego com força as camisas na mesa pra ele, dou uma boa olhada em seus olhos e saio. Vou ate o corredor e ele segura meu braço. –o que foi Mellany? –eu saio para pegar umas blusas e você continua no refeitório no qual e pedi para você sair, e aonde esta as blusas que te dei? –estão aqui – ele estendi a mão que da pra ver o par de blusas – mais por que esta assim, por que ta brigando comigo o que eu fiz? –nada, você não fez nada, eu que estou um pouco triste, e acabo descontando minha raiva em você, desculpa? –claro – ele pega minha mão e fala com uma voz igual à de um pai que esta tentando acalmar sua filha que acabou de ter um pesadelo – Ei, ei por que ta triste? –bom e difícil explicar coisas de época de guerra – dou um sorriso e entro na ala e ele me segue – me deixa ver esses pontos – ele bota as camisas encima da cadeira e se senta na maca. Os pontos dele estão quase se abrindo – você tem que repousar. –e mais não quero ficar aqui sozinho Dra. Bullock – mais ironia. –ta eu não vou sair correndo, agora bote a camisa por que você pode morrer de resfriado, e como sou sua medica você não pode morrer, não enquanto estiver sobre minha supervisão. –nossa ainda bem, já estava achando que você não tinha censo de humor e não entendia ironias – dou um sorriso sarcástico e o ajudo a botar a blusa. –como você salvou todos os outros? –eu diria que eu só dei um conselho – ele olha pra baixo e o sorriso e seu jeito sarcásticos vão embora aos poucos – agente seguia por uma floresta bem perigosa, eu era o décimo quarto da fila, Rick, nosso vice - comandante estava dirigindo o grupo, eu já tinha passado pela floresta outras vezes e sabia que para onde Rick estava indo era muito céu aberto muito fácil de ser avistado, então eu pensei por mim mesmo e virei para o lado que parecia mais seguro Ramon me parou e me perguntou o que eu estava fazendo, disse que estava salvando as nossas vidas, alguns foram reto mais quase todos que estavam atrás de mim vieram na direção que fui. Quarenta minutos depois ouvimos a explosão que marcará a morte de meus colegas de exercito.

   Não consegui fazer ele se alegrar o dia todo, não devia ter tocado no assunto, fiquei com ele o dia todo como tinha dito que ficaria, falei para ele ir descansar, mais ele fez questão de conversar de não me deixar sozinha nem por um segundo.

–Você não quer descansar? –eu acho que a pergunta certa e “eu posso ir para minha casa por que já esta tarde e tenho que descansar por que tem um cara mal querendo me manter aqui”. – Verdade. Tenho que ir para casa mais volto bem cedinho tá?

 –estarei a sua espera senhorita.

–então tá. Tenho que ir, tchau. –tchau.

    Sai da ala meio culpada não queria ter ido e o deixado lá pensei na ideia de levar ele a minha casa, mais pensei de novo na ideia e mais, mas uma vez ate ver a Kelly e o Pablo eles estavam meio que se agarrando se beijando,desviei meu pensamento de Alex e pensei que finalmente e tomou vergonha na cara e a pediu em namoro oficialmente, em vez de ficar namoro às escondidas. Ela espera este dia dês que ele encontrou o seu gatinho que estava perdido há três dias o gato feio que não a levava a nada alem de muita dor de cabeça mais ela achava melhor continuar com o felino branco com patinhas cor de Mel para não deixar Pablo ter se arriscado por nada. Decidi não interromper o casal, por que com tanta coisa na cabeça eu com certeza não falaríamos “parabéns pela felicidade de vocês”. Segui direto para minha casa, pensei que o assunto do Alex ir a minha casa e legal mais não para dormir, percebi que ele não e de ficar em um só lugar ao mesmo tempo o que deve ser muito chato. Quando entro em minha casa vejo minha irmã Emma indo me abraçar estende os braços e fala.

–você demorou demais hoje – falou minha irmã Emma –eu estava com o paciente. – fechei a porta. –o papai buscou mel. –e você deixou? –falei indignada – você sabe que ele não pode fazer isso Emma.

      Tomei banho frio muito bom esfrio as ideias, era do que eu precisava para ter uma boa noite de sono. Já devia ser umas oito da noite botei uma toalha na cabeça e fui ate a cozinha, onde estava papai e Emma comendo sem mim.

– ate que fim Rapunzel lavou todo o seu cabelo – disse minha irmã –há há há muito engraçado – falei com ironia – ...Pai, fiquei sabendo que você pegou mel sozinho hoje – ele olhou para minha Irma com um olhar de desapontamento. – ela perguntou de onde veio o mel e eu falei... –Emma olhou pra nós dois que estávamos olhando para ela, e depois ela sai da mesa em direção ao quarto resmungando ”caramba a culpa de tudo, de tudo, e sempre minha.”.

    Ficamos lá ate eu quebrar o silêncio falando:

–o mel ta ótimo pai mais você sabe que a sua perna ainda não esta boa o suficiente para você ficar pulando penhasco a baixo.

 –eu estou bem filha e eu não pulei de um penhasco eu só peguei Mel na floresta aqui atrás – ele falou calmo –esta tudo bem.

–pai não esta tudo bem você não pode fazer isso sozinho, quando eu chegar do trabalho eu vou com você pegar mel. –combinado – lavei a loça e fui para o quarto dormi. –boa noite Emma. –boa noite Mel.

  Eu realmente tentei ter uma boa noite de sono, o sonho de sempre me atormentou novamente. Acordei assustada com uma dor no corpo devido à adrenalina. Isso sempre acontece dês de que minha mãe morrera, e meu pai ficou no hospital por u tempão, quase que eu e Emma fomos para uma escola para crianças que perdem os pais. O dia foi bem legal levantei me arrumei e murmurei para a Emma ficar de olho no papai. Fui ate o comdor e avisto Kelly dou oi a ela e ela me acompanha ate a minha ala e continua ate a ala dela que e uma após a minha. Alex estava sentado lendo uma revista de motos. 

– oi bela adormecida teve um sono bom? –na verdade não, tive um pesadelo terrível... De novo. –da próxima vez vou desobedecer às regras e ir comer sem minha supervisora. –háhaha nem pense nisso – comemos, fomos no exercito buscar camisa com o Alex (Dedé não tava lá) falamos com a Sr. Mags sobre as cadeiras da sala, falamos com Kelly que estava sozinha lá fora, verifiquei se os pontos dele continuavam bem, por incrível que pareça eles estavam totalmente curados nem cicatriz eu fiquei muito surpresa. –nossa... Como isso e possível? –isso o que? –seus pontos não existem mais! –que estranho... Isso e ruim – não isso e ótimo! –nossa agente fez bastante coisa hoje? – pois é, ais eu tenho que ir para minha casa, marquei de pegar mel com meu pai então tenho que ir. –ta ate amanha certo? –ta

   Tive que ir correndo, pois ele quase foi sem mim de novo, pegamos umas roupas legais e fomos, vestimos as roupas grandonas com luvas e um chapéu com umas redinhas e pegamos muito mel. Fomos para casa. Comemos meu ate passar mal, depois fomos dormi... Acordei assustada como sempre. Arrumei-me e fui para o comdor. Quando cheguei adivinha quem estava lá pronto para me ameaçar de novo que iria para o refeitório sem mim, o que não seria legal. Depois que comemos tive a terrível surpresa, o Alex sai, sem mim muitas vezes daquela porcaria de ala. O motivo bom e que e para ver o seu irmão que ele descobriu que estava a dez alas da nossa minha vida em uns cinco dias foi mais ou menos assim eu chegava ele me ameaçava, comemos saiamos para a ala da Tatiana na qual estava o irmão gato, porem velho, do Alex ficávamos conversando umas duas horas, íamos buscar roupa para os feridos novos, no exercito. Chegávamos via os pontos dele que não tinha absolutamente nada. Era tarde quando terminávamos de conversar e então ele me acompanhava ate em casa eu comia aproveitava o mel que eu e papai tínhamos recolhido e então tomava banho gelado e bom e ia dormi. Resumo de cinco dias. Alex e eu muito amigos. Mais um foi diferente era o dia em que o pássaro de minha irmã havia se curado o suficiente para poder voar novamente.
      Acordei dessa vez sem susto, me arrumei e fui ate o comdor quando cheguei à minha ala (adivinha quem realmente cumpriu as ameaças) Alex não estava lá fui direto para o refeitório estava em uma mesa sozinho nem cheguei perto quando ele fala:

–bom dia Bela Adormecido – ele olhou para mim com um sorriso e com bochechas de covinhas – você vai querer se sentar ao meu lado nesse belo dia de sol.

  Fui lá peguei a comida e voltei e começamos a comer (ele tava me esperando para comer)

–nossa ta com fome né? – sendo que o prato dele ganhava de muitas montanhas – como foi sua noite – ele me perguntou – sonhou comigo? –não, foi boa sem pesadelos mais mesmo assim tive a sensação que estavam me vigiando, isso e estranho, minha Irma dormiu novamente no quarto de meu pai mais a não ser por isso minha noite foi perfeita. –há minha também obrigada por perguntar – sarcasmo – caramba você come que nem senhora. – verdade, uma das coisas que puxei da mamãe é a gentileza. –gentileza... Com quem? Por que comigo você e mais grossa que a dragão de roxo. – é porque você me irrita, e só se mete em problemas. –nesse momento graçinha você ta sendo o meu problema.

   Eu sinceramente não fazia ideia do que aquilo poderia significar mais dei um sorriso sem me gabar mais e a parte mais legal e que eu me orgulho do meu corpo por ser tão perfeito e de tanto as pessoas falarem que sorriso lindo, e ele me devolveu, com outro sorriso fofo que me derreteu que nem picolé em 40° graus (o que estava havendo comigo o cara só deu um sorriso e eu já estou assim, só conheço o cara a oito dias estou ficando doida ou qualquer que seja a palavra).[cala a boca Emma não era essa a palavra e sou eu que to escrevendo o livro](foi mal e a Emma fazendo comentários sem graça alguma).

–vamos já terminei – levantei e sai sabendo que ele vinho logo atrás de mim entramos na ala, abri e fechei as cortinas, falei: – senta ali e tira a camisa para eu ver os pontos. –tirar a camisa pra você... Claro por que não? – sarcasmo, mais foi engraçado. –bobo – o que me fez dar uma mine risada mostrando os meus maravilhosos dentes. Vi os pontos dele que não havia absolutamente nada. –quero sair deste consultório, foram só cacos de vidro... To aqui há oito dias– pensei um pouco. – ok, vamos passear. –ta bota a camisa e me siga... – virei para ele e ele já estava de camisa me seguindo.

   Passamos por algumas pessoas doentes que cumprimentavam Alex (todos cumprimentavam mesmo ele). Cheguei aonde eu queria a esquina, Alex bem atrás de mim.

–oi Kelly, Charter e Suzanne– todos responderam minha saudação. –ei Suzanne e Charter esse e o meu amigo Alex – virei para ele e dessa vez apresentei Suzanne e na hora que fui apresentar Charter, que eu fui perceber que eles já se conheciam e fiquei com aquela cara de idiota lá no meio da galera. –oi Alex – disse Charter, só que Alex deu um sorriso falso e fez um sinal de oi com a cabeça. –bom gente eu tenho que ir, mais foi um prazer – falou Alex ao já sair, fui ao alcance dele. –você não foi nada gentil com eles – gritei, ele ao contrario me segurou e falou com a voz calma e gentil. –você não entende Mel ele não é um cara legal e eu não gostaria de falar disso agora – e então continuou a andar e eu o segui. –então vamos continuar nosso passeio – quando íamos continuar avistamos um caminhão de guerra com algumas famílias atrás. Então quando o caminhão parou e pessoas começaram a sair uma garotinha loira segurando um coelhinho tomou realmente toda a atenção de Alex. – Shaira – ele a chama – a menina quando o percebe sai correndo ao nosso encontro, balançando seu coelhinho de pelúcia. Ela devia ter um ou dois anos a menos que Emma. Quando ela nos alcança ela abraça a Alex e ele levanta e gira ela, e eu lá como peixe fora da água– oi minha pequena você cresceu muito minha pequena – a primeira coisa que eu não pude deixar de pensar foi, nossa ele tem uma filha – ei Shaira essa e Mellany e Mellany essa e Shaira a melhor amiga desse mundo – realmente me deu um alivio por saber que ela não era filha dele seria estranho. –oi Shaira. – Mellany, então ela e a garota que ta caidinha por ti e ti chama de “meu coração” e você responde “sim amor”– ai nos duas ficamos esperando a resposta dele. – pirralha saia daqui já falou de mais por hoje ate depois– ai ela voltou correndo com seu coelho ate chegar a uma mulher que eu acho que era a mãe dela.

–“sim amor” serio? –Continuo olhando para ele com a cara de “o que aconteceu aqui”.

–pois é a vida ta complicada agora, vamos continuar o passeio?

   Levei ele ate a rocha ao lado do de um laguinho que era um dos meus lugares favoritos aonde eu, Kelly, Pablo e Dedé íamos muito. Sentei no banquinho e ele no outro a minha frente.

– e a sua família – ele me perguntou. – eu tenho uma irmã chamada Emma, e ela e muito irritante e meus pais sofreram um acidente de carro mais só meu pai sobreviveu então moro com meu pai e minha irmã –ele não ia falar mais com certeza ele queria ouvir a historia então comecei – uma noite mamãe acordou a mim e a Emma no meio da noite e ficou mexendo na minha estante depois virou para nos e disse “quero encontrar vocês dormindo quando eu voltar” deu um beijo em minha testa e quando ia saindo perguntou “o colar, o colar que eu dei a vocês aquele que parece ser bem velho vocês estão com eles” então mostramos a ela – mostrei a ele o colar arredondado com uma pedra verde musgo em meu pescoço – “não convidem ninguém a entrar ok?” e depois ela saio, eu e Emma acordamos depois com o barulho de policiais, no começo pensei que eles tinham descoberto que fui eu que quebrei a cruz de cima da quatedrau mais não queriam nos levaram ate o hospital para ver o papai – olhei pra ele e estava na cara que ele estava arrependido de ter perguntado. –eu sinto muito Mel. –não, ta tudo bem não precisa se desculpar, e a sua família?

–bom meu pai saio de casa quando eu era pequeno e nunca mais voltou, quando completei sete anos minha mãe me botou no internato do exercito e ia me visitar uma vez ao ano com um saquinho de jujuba depois de um tempo meu irmão casou e me fez sair do exercito e ir morar na casa ao lado a casa dele e a filha dele e a minha melhor amiga Shaira.

–ok, vamos falar de família outra hora, vamos continuar o passeio? – ta mais eu estou com fome. –vamos passar lá em casa para comer e bem aqui pertinho e depois continuamos nosso passeio.

   Fomos conversando sobre a pequena Shaira ate lá, quando abri a porta percebi tudo muito diferente, tudo novo. Minha irmã veio a mim sorrindo e falando tudo muito rápido.

–papai comprou novas coisas para casa e fez umas reformações – nessa hora passou uma penteadeira novinha, meu coração quase pulou pela minha garganta – calma Mel agente falou para deixar aquela estante velha com o espelho quebrado lá no quarto, mais bem que agente podia ter um quarto todo novo e reformado mais não alguns querem mesmo e espelhos quebrados como decoração – realmente senti um sentimento de alivio enorme, mesmo ela me ofendendo de velhota prefiro a penteadeira lá mesmo, olhei para trás e Alex estava parado na porta, apresentei Alex a eles e eles a Alex, fui para perto do papai e a Emma e cochichei: –não quero que vocês se comportem normalmente, só quero que vocês se comportem como uma família normal, Agente só vai comer um lanchinho, e depois vamos voltar pro passeio – eles fizeram “ok” com a cabeça, e voltaram a assistir TV. Olhei para trás e Alex estava esperando na porta, realmente me deu vontade de rir mais falei – esta esperando um pedido formal? –se não for pedir demais! – sabe quando se derrete com um sorriso, mais se derrete mesmo, então, foi bem assim que eu fiquei. –Alex você gostaria de entrar em minha casa? –gostaria muito, obrigada Sra. Bullock – agente comeu bem, parece que papai fez compras e muito tinha ate dois potes de Nuttela, foi bem legal, eu comi cereal com iogurte e ele pão com mantega e leite com Nescau, eu já estava satisfeita mais ele comeu mais uns quatro – senta lá com a Emma que eu vou lavar a louça rapidinho– ele tentou me ajudar mais eu o convenci a sentar logo. –oi –disse Emma ao Alex –sabia que você é o primeiro namorado que Emma trás aqui pra casa? –a é serio? Então sou muito especial né? – eu acho que a minha cara “ei eu to bem aqui” foi totalmente ignorada. –aham– ela respondeu toda animada –ei quer ver o carrinho que papai comprou para a Poopy – ela com certeza nem esperou ele responder, saio correndo toda desengonçada pelo corredor.

–Emma e bem esperta– falei a ele.

– há então e de família – a troca de sorrisos foi muito legal, dessa vez tenho quase certeza que fiquei vermelha, quando minha irmã aparece com um carrinho de bebe rosa com pingentes de coração roxos. –viu como ele e incrível– Emma disse toda animada para Alex. –É muito lindo mesmo Emma! –Emma se despede que nos já vamos– sequei a mão no avental em quanto o Alex se levantava para abraçar a Emma, tirei o avental e botei o jaleco sobre meu braço e esperei ao lado da porta com Alex vindo bem atrás de mim – tchau Emma! –ta, tchau Alex! –tchau Emma– nos saímos e a porta se fechou atrás de nos. –agente vai continuar o passeio ou voltar para o comdor? –eu tenho que ir ao comdor, tenho que falar um pouco com a Kelly, porem tem um lugar que eu queria te levar antes de irmos.

     Andamos  umas três quadras conversando sobre a cara de santa da minha irmã, que aquela carinha não coresponde com a verdade personalidade dela, o porteiro me perguntou minhas identificações para eu poder entrar no cemitério, depois que dei meus dados ao porteiro(a roupa do porteiro era um azul muito sombria)ele apertou um botão, que fez o barulho indicando que já poderíamos entrar, caminhamos ate o tumulo, tiramos as folhas de cima e limpamos o pó do nome. 

–normalmente tem a data em que morreu, mais como ate hoje ainda não achamos o corpo papai decidiu não botar–percebi que Alex ficou meio esquisito acho que ele não gosta muito de cemitérios, não o culpo quem gosta né? –sua mãe se chamava Celine t. Bullock? – agora sim ele tava me assustando. –pois é.Nas primeiros meses eu vinha duas vezes por semana botar flores mesmo sabendo que ela não esta ai, mesmo sabendo que estava botando flores para o nada– ele estava olhando para mim perplexo de um jeito bem assustador– você esta bem? –estou, estou deixa pra lá– eu fiquei meio frustrada e muito curiosa.

–vamos temos que ir, já vai anoitecer.

–vamos para sua casa te deixo lá, por que vou encontrar a Shaira. –então tá. –como foi que a Shaira virou sua melhor amiga? –bom ela era muito solitária e fazia de tudo para os seus pais não perceberem, mais eu percebia ai um dia eu perguntei a ela o que estava acontecendo, ai ela me contou, depois disso fui ao parque com ela e a ajudei a fazer um monte de amigas, ai dez de então ela me conta tudo e eu conto tudo a ela. –nossa que legal. – e o Andre como se conheceram? –como sabe do Andre? –do refeitório da pra ver de longe o exercito, ai eu vi vocês lá de baixo daquela arvore, ai Kelly chegou e me disse que vocês eram melhores amigos de infância. –eu estava atrás da minha casa, eu devia ter uns cinco anos, carregando a minha cestinha, fui pegar algumas coisas para minha peça de vegetais ai eu ouvi um barulho, foi ai que bati de costas com ele, eu acho que foi um dos maiores sustos da minha vida, ai quando eu virei lá estava ele apontando um galho para mim, ele tava quase enfartando de susto como eu, ai eu fui indo para trás e tropecei em uma rais de uma arvore cai no chão ainda com medo, bem ninguém tinha fôlego o suficiente para falar uma palavra mais, quando ele quebra o silencio me pedindo desculpas e me ajudando a levantar, ai agente começou a conversar, depois disso agente sempre se encontrava ali. –que legal. –foi difícil quando eu soube da guerra? E difícil né? –com certeza mais olha eu fui para guerra e voltei vivo. –vocês poderiam ser bons amigos. –e evidente que ele não gosta de mim e é obviu que a razão e você– tentei não rir– ele gosta de você não é? – ele me olhou serio não teve como eu não dar pelo menos um sorriso– para de rir de mim só responde, ele gosta? –sim, eu acho que sim. –vocês tipo que já... Namorarão – realmente não aguentei comecei a rir, o clima tava tenso eu acho que eu tenho um problema em rir em horas que não são para eu rir. –curioso você né? –ele deu um sorriso concordou com a cabeça. Agente já estava chegando em casa então dei tchau a ele antes de fechar a porta falei– Não, agente nunca namorou– ai ele me olhou e deu um sorriso e virou e continuou andando ai tropeçou me olhou rindo. Eu fechei a porta, ai foi que eu virei e vi a Kelly assistindo TV com a Emma, há comecei a gritar quando ela veio me abraçando falando que a mãe dela viajou e que ia ficar lá em casa quatro dias.






3

          Não podia acreditar que Kelly ia dormir lá em casa, há quantos anos não acontecia isso, acho que a ultima vez que Kelly dormiu lá em casa foram dois dias depois que recebia noticia que minha mãe poderia ter morrido. Nós jantamos e fomos para o quarto, às coisas de minha irmã já estavam no quarto do papai no bentito colchão de ar. Depois que já tínhamos tomado banho e todos já tinham ido dormir eu fui lá peguei a Nuttela e duas colheres e ficamos conversando sobre algumas coisas.

–há o Pablo e tão fofinho, mais ele não vem ao assunto agora e você e o Alex já se beijaram? –não ainda não, ele e cavalheiro demais.

   Conversamos um tempão sobre como ela acha o Pablo um príncipe.

–sabia que naquela época que agente ficava lá nas pedras, eu achava que o Pablo gostava de você, olha que ideia mais maluca – começamos a rir, com Kelly o tempo mal passava agente acabou dormindo lá pras três da manhã como na quarta feira não trabalho de manhã vou passar a manhã dormindo, eu não trabalho de manhã, pois a alguns pequenos aprendizes que escolhera a área 13(onde eu e Kelly trabalhamos) para trabalhar, então meu expediente começa às uma e meia. Bom quando eu acordei Kelly não estava mais na cama de Emma, fui ate a cozinha e Emma é ela estavam conversando com uma xícara de chocolate quente nas mãos. Olharão-me e meio que riram. –o que foi? – foi quando olhei meu reflexo no espelho da maçaneta do armário, meu cabelo parecia....


bom so fiz ate aqui façam comentários sobre o que eu devo mudar!