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Exemplo: Para criar uma variável chamada TESTE que contenha o valor 123456 digite: export TESTE=123456. Agora para ver o resultado digite: echo $TESTE ou set|grep TESTE. Note que o $ que antecede o nome TESTE serve para identificar que se trata de uma variável e não de um arquivo comum. |
Exemplo: Para criar uma variável chamada TESTE que contenha o valor 123456 digite: export TESTE=123456. Agora para ver o resultado digite: echo $TESTE ou set|grep TESTE. Note que o $ que antecede o nome TESTE serve para identificar que se trata de uma variável e não de um arquivo comum. |
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Revisão das 22h28min de 13 de março de 2009
21.1 Variáveis de Ambientes
É um método simples e prático que permite a especificação de opções de configuração de programas sem precisar mexer com arquivos no disco ou opções. Algumas variáveis do GNU/Linux afetam o comportamento de todo o Sistema Operacional, como o idioma utilizado e o path (veja path, Seção 7.2) . Variáveis de ambientes são nomes que contém algum valor e tem a forma Nome=Valor. As variáveis de ambiente são individuais para cada usuário do sistema ou consoles virtuais e permanecem residentes na memória RAM até que o usuário saia do sistema (logo-off) ou até que o sistema seja desligado.
As variáveis de ambiente são visualizadas/criadas através do comando set ou echo $NOME (apenas visualiza) e exportadas para o sistemas com o comando export NOME=VALOR.
Nos sistemas Debian, o local usado para especificar variáveis de ambiente é o /etc/environment (veja Arquivo /etc/environment, Seção 21.8). Todas as variáveis especificadas neste arquivos serão inicializadas e automaticamente exportadas na inicialização do sistema.
Exemplo: Para criar uma variável chamada TESTE que contenha o valor 123456 digite: export TESTE=123456. Agora para ver o resultado digite: echo $TESTE ou set|grep TESTE. Note que o $ que antecede o nome TESTE serve para identificar que se trata de uma variável e não de um arquivo comum.
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