Gramática inglesa estrutural/Apresentação

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Apresentação da Gramática Inglesa Estrutural GIEST. (Índice)

Histórico[editar | editar código-fonte]

A presente gramática, ora apresentada em linha, teve duas edições feitas anteriormente em versões datilografadas. Portanto, esta primeira edição na internet é a 3ª edição da presente obra, no cômputo geral;

Primeira edição (impressa)[editar | editar código-fonte]

1ª edição: A primeira edição foi datilografada em 1976 (cerca de 48 anos atrás), em quatro meses, de 10 de abril a 21 de agosto. Teve um total de 76 páginas, nelas incluídas 46 artigos (tópicos gramaticais) e 2 páginas de índice do conteúdo;

Segunda edição (impressa)[editar | editar código-fonte]

2ª edição: A primeira edição foi ampliada no prazo de aproximadamente um ano mais tarde. A segunda edição teve um total de 163 páginas, nas quais constaram 63 artigos e 17 páginas de índice alfabético remissivo;

Terceira edição (em linha, lançada em janeiro de 2009)[editar | editar código-fonte]

Evolução do conteúdo, da primeira à segunda edição houve uma ampliação de == 87 páginas (mais do dobro da primeira edição), de 17 artigos e 15 páginas de índice. Houve também um acréscimo de muitos detalhes adicionais em tópicos anteriormente abordados;

Evolução e perspectivas futuras da obra[editar | editar código-fonte]

Nesses últimos 48 anos, a segunda versão da gramática (datilografada) não passou por nenhuma ampliação de conteúdo. Melhorias e aumentos serão feitas por mim gradualmente a partir de agora, naturalmente de forma mais rápida e menos exaustiva, graças à disponibilidade atual proporcionada pelo computador e pela internet. No momento, uma vez postada toda a gramática, já totalmente redigida em máquina de escrever, como afirmado acima, o interessado disporá de muitos detalhes gramaticais propriamente ditos, isto é, teóricos. Mas como uma gramática consiste mais de teoria ("como falar e escrever melhor") do que de prática (de conversação), pretendo melhorar doravante a presente obra fornecendo material adicional necessários ao desenvolvimento da capacidade de conversação, de duas maneiras) de maneira expositiva não-didática de palavras e respectivas frases de exemplo de emprego, esforço, aliás, que já iniciei a disponibilizar na internet através do Wikcionário, dicionário da língua portuguesa monolíngue (português-português) e multilíngüe (com cerca de 60 pares de idiomas inglês-português, francês-português, espanhol-português etc);


Apresentação[editar | editar código-fonte]

Como mencionado no título, trata-se de uma gramática estrutural. Portanto, seu objetivo é proporcionar os conhecimentos necessários para o domínio da língua inglesa falada, de maneira um tanto abrangente aqui, espero. Em outras palavras, um grande percentual do conhecimento de que se necessita para se estruturar completa e corretamente frases em uma conversação em língua inglesa, principalmente para faladores não-natos desse idioma, é aqui abordado. Logo, um segundo título para este trabalho poderia ser "Gramática para Conversação em Língua Inglesa".

Naturalmente, um mínimo de gramática formal (a que cuida dos conhecimentos necessários para o domínio da linguagem escrita) também é exposto aqui, mas não de forma prioritária e mais completa. Mas acredito que é impossível separar a gramática estrutural da formal, em termos práticos, já que elas se interagem inevitavelmente, e uma vez que quase todo mundo usa um idioma tanto na fala quanto na escrita, e de forma alternada. Nesse sentido, note-se que toda pessoa (mesmo em nível de falador nato de um idioma) que não domina um mínimo de "gramática" (especificamente gramática formal), costuma errar, às vezes até bastante, tanto na linguagem falada, quanto na escrita, principalmente. Nisto fica provada a interação entre os dois tipos de gramática. Para se falar e redigir bem, ambos os tipos são imprescindíveis. E quando se trata de uma gramática estrutural, seu valor é ainda maior para uma pessoa que não fala um idioma de forma nativa, e principalmente as que nunca moraram (ou moraram por muito pouco tempo) no país estrangeiro onde a língua é falada. Por conseguinte, muitos dos detalhes que são aprendidos pelas pessoas (faladoras natas ou não) simplesmente por força da prática diária de contatos e consequentes conversações (diálogos), poderão ser aqui aprendidos de forma didática, unindo teoria e prática;

União teoria e prática gramatical[editar | editar código-fonte]

A mencionada união pode ocorrer da seguinte maneira

via dicionários[editar | editar código-fonte]

a) os contatos diários (diálogos, enfim, frases mais usuais em conversações) são fornecidos de forma organizada em um dicionário, o qual, aliás, já iniciei a disponibilizar na rede mundial desde 04 de janeiro de 2005 (portanto há quatro anos atrás), no dicionário monolíngüe e multilíngüe Wikcionário, especificamente no Dicionário Fraseológico Inglês-Português - IPDF, no qual tenho trabalhado gradualmente desde 1978, portanto nos últimos 30 anos (até o momento, 2009). (Veja também Apresentação do Dicionário Fraseológico - IPDF). Desta forma, a teoria (a presente obra com detalhes teóricos gramaticais) fica aliada à prática, isto é, como utilizar, através de frases, a teoria ensinada;

via gramática estrutural / pesquisas no Google[editar | editar código-fonte]

b) Como todo dicionário, a obra mencionada no item "a" anterior tem os conhecimentos organizados, não em ordem didática de pré-requisitos para facilitar o aprendizado, mas, sim, em ordem alfabética. Pesquisas dentro desse dicionário facilitam, naturalmente, o acesso a verbetes (independentes ou de textos corridos – que é o caso do dicionário IPDF). Mas recomendo o uso de pesquisas através do Google em versão adaptada exclusivamente para todos os dicionários do projeto Wiktionary, onde o recurso a frases exatas agilizam o acesso a uma determinada informação, quando disponível. Assim, por exemplo, se se deseja saber como se diz uma certa palavra (ou frase portuguesa ou em outra língua) em diversos idiomas (inglês, francês etc), basta usar a seguinte URL, cujo resultado será sempre, no caso, verbetes com a palavra "tend" do inglês [1]. Uma vez que o resultado é aberto, para fazer uma nova pesquisa, basta substituir a palavra "tend", no campo do botão "Pesquisar", pela palavra ou frase desejada de qualquer idioma, tomando-se o cuidado de não eliminar as aspas ou qualquer outra letra do endereço. No entanto, note-se que, essa pesquisa somente produz resultado caso exista um verbete independente cujo nome é exatamente a palavra ou expressão pesquisada, ou seja, se tal palavra ou expressão não existir em forma de verbete, mas, sim, constar de outro verbete, esse outro verbete não aparecerá na pesquisa. Para que isto ocorra, deve-se fazer pesquisa avançada via Google com resultado exclusivo no Dicionário de português Wikcionário[2]. No campo para frase exata ("This exact wording or phrase") digitar a palavra ou frase desejada. Por exemplo, se se pesquisar a expressão "dar bronca", aqui, o verbete "tell off" (dar bronca, em inglês) constará do resultado da pesquisa, mesmo se não existir o verbete "dar bronca", em português. Por fim, vale notar que em pesquisas avançadas com frases exatas, é melhor digitar frases que contenham verbos, sempre com tais verbos no infinitivo. Assim, ao invés de pesquisar "baixei a guarda", digitar "baixar a guarda". Tal detalhe possibilita maiores resultados, principalmente pelo fato que redigi e ando redigindo o dicionário IPDF com registros de frases também com verbos no infinitivo. Ao ser aberta a página, bater CTRL + F, para localizar a palavra ou expressão pesquisada mais rapidamente;

O presente item "b" refere-se à disponibilidade da presente obra (Gramática Inglesa Estrutural – GIEST). Os conhecimentos nela expostos são apresentados em ordem didática de pré-requisitos, e, portanto, principalmente alguém, com nenhum ou com pouco conhecimento do seu conteúdo, deverá, idealmente, estudar os itens na sequência apresentada, o que, sem dúvida, facilitará o aprendizado. Vale notar que as lições aqui apresentadas foram redigidas e aperfeiçoadas ao longo dos 13 anos (de 1966 a 1979) que eu lecionei inglês no Brasil para turmas geralmente de poucos alunos (em geral aulas individuais ou com cerca de 6 alunos – em aulas de recuperação ou de outros tipos). Nesse período fui professor de cerca de 100 alunos e a experiência foi gratificante, já que desse total apenas 2 alunos foram reprovados em suas escolas, pelas seguintes razões um deles tinha que tirar uma nota altíssima, e me apareceu três dias antes da prova final, o que não é prazo suficiente para ensinar a matéria de todo um ano; o segundo precisava de 7.7 para passar, mas tirou 7.5, e iniciou o curso também muito em cima da hora. Para recordar ainda mais minha satisfação como professor de inglês, houve um caso fantástico de um aluno (vizinho meu e então com cerca de 10 a 12 anos de idade) que precisava de 10 para ser aprovado, e conseguiu a façanha. Nunca me esquecerei da sua fisionomia eufórica ao chegar lá em casa para me levar um presente de gratidão e me agradecer. Por fim, ressalto que alguns dos meus alunos usaram a primeira edição da presente gramática inglesa na íntegra, e a segunda edição foi bastante melhorada a partir de dúvidas surgidas nos cursos.

via aprendizado de vocabulário e de fraseologia de forma didática[editar | editar código-fonte]

c) Isto deverá ocorrer através de um dicionário prosódico inglês-português, que pretendo publicar, no devido tempo, em algum dos sites da Wikimedia Foundation (no Wikcionário ou aqui no Wikilivros). Sabe-se que um dicionário prosódico explora apenas a prosódia (aspectos referentes às pronúncias da palavras) de um idioma. Hoje em dia, com os recursos sonoros na rede (pronúncias fonadas ou mesmo podcasts) constituem um aliado fortíssimo no desenvolvimento de um dicionário prosódico.

Conclusão[editar | editar código-fonte]

Portanto, tenho a esperança de dispor de muito tempo, a partir de agora, para continuar levando adiante esses meus projetos de ajuda à Wikimedia Foundation. Meu lema é "conhecimentos para todos, e de graça". Exorto a todos para melhorar este mundo, através de doações do conhecimento humano. (Waltter Manoel da Silva – Janeiro de 2009).