Santos católicos/Biografias (3ª parte)

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Abadia de Montecassino, na Itália
Vitral em Oban, na Escócia, representando São Columba
Lago Ness
  • São Bento de Núrsia: nascido em Núrsia, na Itália, por volta do ano 480. Era filho de um nobre romano e foi estudar em Roma. Porém o clima libertino da cidade não o agradou e o fez fugir para o Monte Subíaco, onde se dedicou à oração e à penitência. Com o tempo, ficou famoso entre a população do lugar como santo e foi convidado a dirigir uma comunidade monástica em Vicovaro. Porém seu regime de vida severo desagradou aos monges, que tramaram envenená-lo. Ao abençoar o pão envenenado, no entanto, a vasilha que o continha se partiu misteriosamente. Acrescenta a tradição que São Bento, em seguida, ordenou a um corvo que levasse o pão envenenado a um lugar onde ninguém o pudesse comer. São Bento retornou então a Subíaco. Mais tarde, fundou o famoso Mosteiro de Montecassino e escreveu a famosa Regra de São Bento, que se tornou o regulamento básico de diversos mosteiros. Morreu em 547. Seus restos mortais estão na cripta da Abadia de São Bento-sobre-o-loire, próximo a Orleans, no centro da França.

São Bento é o patrono da Europa e da Alemanha e seu dia de festa é o 11 de julho.[1]

  • São Brandão: famoso santo irlandês que viveu nos séculos V e VI. A ele, se atribui a descoberta da ilha Brasil, a oeste da Irlanda. Tal ilha mítica, que se afastava dos navegantes sempre que estes se aproximavam dela, teria emprestado seu nome ao atual Brasil[2].
  • São Columba: monge irlandês que difundiu o cristianismo na Escócia no século VI. Teria repelido, através de oração, um grande animal aquático no Lago Ness, na Escócia, dando origem ao mito do Monstro do Lago Ness.
  • São Cristóvão: segundo a lenda, Cristóvão (nome que significa "aquele que conduz Cristo") teria sido um gigante que transportava pessoas de um lado do rio para o outro, visando a servir a Deus através da ajuda às pessoas. Certa vez, ao transportar nos ombros um menino, notou que este ficava cada vez mais pesado, como se o mundo inteiro estivesse em seus ombros. O menino então lhe teria dito: "tivestes às costas mais que o mundo inteiro. Sou Jesus, o criador de todas as coisas"[3]. Devido a esta história, São Cristóvão é tido como o padroeiro dos motoristas.
São Cristóvão transportando o menino Jesus nos ombros em pintura do século XV de Dieric Bouts
  • São Francisco de Assis: nasceu em Assis, na Itália, em 1182. Filho de um comerciante, Francisco abandonou tudo em 1206 para levar uma vida errante e sem posses. Fundou, junto com amigos, a ordem dos frades menores ou franciscanos. Seu dia é o quatro de outubro. É considerado o padroeiro da ecologia, devido a seu amor pela natureza.
Basílica de São Francisco em Assis
  • São Francisco de Paula: nasceu em Paula, na Calábria, na Itália, em 1416. Filho de agricultores, ingressou aos treze anos no convento dos franciscanos. Em 1435, fundou a Ordem dos Eremitas de São Francisco, também chamada Ordem dos Mínimos. Segundo uma lenda, quis um dia atravessar o Estreito de Messina. Como os barqueiros se recusassem a levá-lo, o santo teria estendido seu manto sobre as águas e atravessado o estreito. Por este episódio, é tido como o padroeiro dos marinheiros. Morreu no dia 2 de abril de 1508, dia em que é comemorada sua festa.
Interior da igreja de São Francisco de Paula, no Rio de Janeiro, no Brasil
  • São Francisco de Sales: é o padroeiro dos jornalistas e dos escritores, devido a sua intensa produção literária, e dos surdos, por ter tomado conta de um e criado uma linguagem de símbolos para se comunicar com ele. Bispo da cidade suíça de Genebra, viveu no século XVI, na região da Saboia, atual fronteira franco-ítalo-suíça. Foi mentor de São Vicente de Paulo e de Santa Joana de Chantal. Com esta, criou uma ordem monástica, a Ordem da Visitação. Em homenagem a São Francisco de Sales, São João Bosco nomeou a organização que criou no século XIX de Congregação dos Salesianos.
Medalha com as efígies de São Francisco de Sales e de Santa Joana de Chantal
  • São Francisco Xavier: um dos fundadores da Companhia de Jesus, junto com Santo Inácio de Loyola. Sua família fazia parte da nobreza de Navarra, território hoje pertencente à Espanha. Foi enviado pelo rei de Portugal, D. João II, para realizar trabalho missionário nas Índias. Viajou pela África, Índia, Macau, Japão e Ilhas Molucas, na atual Indonésia. É o santo padroeiro dos missionários e da diocese de Macau, na República Popular da China.
Túmulo de São Francisco Xavier em Goa, na Índia
  • São João Batista: o filho de Isabel, prima de Maria, mãe de Jesus. Chamou os judeus ao arrependimento através do batismo no Rio Jordão, preparando espiritualmente o terreno para a pregação de Jesus. Vivia no Deserto da Judeia, vestido com pele de dromedário e alimentando-se de gafanhotos e mel silvestre. Foi morto por decapitação na prisão do Rei Herodes, por denunciar publicamente o adultério do rei.

O dia em que se comemora seu nascimento, 24 de junho, é motivo de festa em vários países. Na Catalunha espanhola, por exemplo, se celebra a revetlla de San Joan na sua véspera, com fogos de artifício, fogueiras, muita cava (vinho espumante espanhol) e coca (bolo típico catalão) com pinhões e frutas cristalizadas. No Brasil, sua festa se integra nas chamadas festas juninas, junto com as de São Pedro e Santo Antônio e é celebrada com fogueiras, música, comida (vinho quente, quentão, canjica) e roupas típicas.[4]

É o santo padroeiro de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil.

São João Batista, em pintura de Ticiano
  • São Joaquim e Santa Ana: segundo uma tradição cristã do século II, os pais de Maria, mãe de Jesus, se chamavam Joaquim e Ana. Segundo uma lenda medieval, Joaquim e Ana eram estéreis, e só conseguiram conceber Maria após Joaquim passar 40 dias orando em jejum no deserto, após os quais um anjo lhe apareceu e lhe revelou que o casal iria ter um filho. O dia de comemoração de ambos é 26 de julho.
Estátua de Santa Ana em Makó, na Hungria
  • São Jorge: nascido em Lida, na Palestina, ou então nascido na Capadócia, atual Turquia. Existem dúvidas a respeito, porém é certo que ele foi um oficial do exército romano, e ousou criticar o imperador Diocleciano pela perseguição que este movia contra os cristãos. Ao se proclamar ele próprio cristão, Jorge foi submetido a diversas torturas, tendo afinal morrido por degolação na cidade de Nicomédia, em atual território turco, em 303. Posteriormente, com a adoção do cristianismo como religião oficial do Império Romano, o imperador Constantino recuperou a memória de Jorge e transladou seus restos mortais para a cidade de Lida, na Palestina, onde o santo havia passado a juventude. Sua tumba permanece lá até hoje.

Na Idade Média europeia, surgiu a lenda de São Jorge como um cavaleiro que luta contra um dragão e o mata, libertando assim uma cidade e desposando a princesa como recompensa. Simbolicamente, o dragão significa neste caso o pecado, que é vencido por São Jorge.

No Brasil, surgiu o mito de que as manchas na superfície lunar têm o formato de São Jorge lutando contra o dragão, o que motivou a música do cantor Caetano Veloso intitulada "Lua de São Jorge".

Dizem que o telhado da célebre casa Batlló, em Barcelona, tem o formato de São Jorge lutando com a lança contra o dragão.

Casa Batlló: as telhas teriam o formato das escamas do dragão, e a torre seria a lança de São Jorge

É o padroeiro da Inglaterra, Geórgia, Lituânia, Catalunha, Moscou e do time brasileiro de futebol do Corinthians. Seu dia de festa é o 23 de abril, que é comemorado de uma forma diferente na Catalunha espanhola: os homens dão de presente às mães, esposas e namoradas uma rosa vermelha, em lembrança ao sangue derramado no martírio de São Jorge.

  • SÃO JOSÉ: por orientação divina em sonho, casou-se com Maria, mesmo sabendo que ela esperava um filho que não era seu. José, Maria e Jesus formaram a chamada Sagrada Família. O dia de São José é o 19 de março[5]. Na região nordeste do Brasil, existe a tradição de que, se não chove no dia de São José, então haverá um período de seca[6].
Imagem de São José na cidade espanhola de Abrucena
Templo Expiatório da Sagrada Família, em Barcelona, Espanha
  • São Judas Tadeu: foi um dos doze apóstolos de Jesus. Era filho de Alfeu (irmão de São José) e, portanto, primo de Jesus. É representado com um machado, instrumento com o qual foi martirizado, na Pérsia, em 28 de outubro de 70. É o santo padroeiro das causas impossíveis e do Flamengo, o time de futebol mais popular do Brasil [7].
  • São Longuinho: também conhecido como São Longino. Segundo alguns, foi o centurião romano que declarou, após a morte de Jesus e vendo o sol desaparecer em pleno dia, que Jesus era justo (Lucas 23:47). Segundo outros, foi o soldado romano que perfurou o corpo de Jesus na cruz para comprovar sua morte (João 19:34). Outros dizem que ambos são a mesma pessoa. Após a crucificação, Cássio (o nome verdadeiro de São Longuinho) teria se convertido ao cristianismo e virado monge na cidade de Cesareia. Teria morrido como mártir e, então, adquirido o nome de "São Longuinho", pois "longuinho" vem de "lança" e é uma referência aos mártires. Existe uma simpatia que diz que, para se achar um objeto perdido, devemos pedir a ajuda de São Longuinho, lhe prometendo retribuir o achamento do objeto com três pulinhos[8].
  • São Lourenço: morreu em 258, na perseguição aos cristãos promovida pelo imperador romano Valeriano. Morreu queimado sobre uma grelha. A tradição católica diz que o santo conservou seu bom humor mesmo enquanto era executado, dizendo aos que o queimavam: "podem me virar agora, pois este lado já está bem assado".[9]

O monastério espanhol de El Escorial foi projetado inspirado no martírio de São Lourenço: em todo seu desenho se repete o formato quadriculado da grelha de São Lourenço.

  • São Luís: reinou na França sob o título de Luís IX. Lutou nas cruzadas. Foi enterrado na igreja de São Denis, no subúrbio de Paris, em 1270[10].
  • São Luís Gonzaga: nasceu em Mântua, na Itália, em 1568. Teve uma educação nobre, mas optou por seguir a vida religiosa, ingressando na ordem dos jesuítas, a Companhia de Jesus. Morreu em 1591. Foi sepultado na Igreja de Santo Inácio, em Roma. É o patrono da juventude[11].
  • São Patrício: conhecido como "o apóstolo da Irlanda". Nasceu provavelmente na Escócia, em 385. Aos dezesseis anos, foi levado para a Irlanda e vendido como escravo. Seis anos depois, conseguiu fugir para a França, onde se ordenou sacerdote. Retornou para a Irlanda como pregador, em 432. Em trinta anos de trabalho missionário, São Patrício conseguiu a proeza de converter toda a Irlanda pagã ao cristianismo. Morreu em 461.

Seu dia é o 17 de março.[12]

  • São Paulo: nasceu em Tarso, na província romana da Cilícia, por volta do ano 10. Atualmente, território turco. Era judeu. Sua língua materna era o grego. Foi um perseguidor dos cristãos até por volta do ano 36, quando, numa viagem a Damasco, foi cegado por uma forte luz e ouviu Jesus lhe dizendo: "Saulo, por que me persegues?". A partir desse momento, mudou seu nome de Saulo para Paulo e converteu-se ao cristianismo. Foi um grande difusor do cristianismo. Escreveu muitas das epístolas do Novo Testamento. Foi morto por decapitação por volta do ano 64, em Roma, quando os cristãos estavam sendo perseguidos pelo imperador romano Nero. Segundo a tradição, foi enterrado no local onde hoje se localiza a Basílica de São Paulo Extramuros, em Roma.[13].
  • São Pedro de Alcântara: foi um frade franciscano espanhol que viveu no século XVI. Nasceu em Alcântara, na Extremadura espanhola. Estudou Direito na universidade de Salamanca, mas abandonou os estudos para ingressar na vida religiosa. Fundou muitos mosteiros em Portugal. Era o santo padroeiro do Brasil na época imperial, mas a semelhança de seu nome com o nome dos imperadores brasileiros fez com que fosse esquecido, após a proclamação da república brasileira, em 1889.[14]
  • São Sebastião: nascido em Milão, era um capitão do exército romano na época do imperador Diocleciano. Denunciado por ser cristão, foi amarrado a um tronco de árvore e teve seu corpo flechado, mas sobreviveu. Foi então açoitado até a morte e jogado no esgoto, no ano de 284.[15]

Seu dia de comemoração é o 20 de janeiro. É o padroeiro da cidade do Rio de Janeiro. Na batalha decisiva entre portugueses e franceses pela posse da baía de Guanabara, em 1566, os soldados portugueses julgaram ter visto São Sebastião encorajando-os a lutar contra os inimigos, garantindo assim a vitória portuguesa e o domínio sobre o Rio de Janeiro recém-fundado.

  • São Silvestre: foi papa durante o período em que reinou Constantino, o primeiro imperador romano cristão. No seu dia, 31 de dezembro, é realizada na cidade brasileira de São Paulo uma tradicional corrida dedicada ao santo.
  • São Sulpício: viveu na França no século VII. Foi capelão do exército do rei franco Clotário II e bispo da cidade de Bourges.
  • São Tiago Maior: foi um dos doze apóstolos de Cristo. Era irmão de São João Evangelista e também era pescador na Galiléia antes de ser chamado para seguir Jesus. Segundo a tradição, após o episódio de Pentecostes os apóstolos se dispersaram pelo mundo para pregar o Evangelho e São Tiago teria ido pregar entre os pagãos da península Ibérica. Não obtendo muito sucesso em sua pregação, São Tiago teria voltado para a Judeia e sofrido, por fim, o martírio. Ainda de acordo com a lenda, o corpo de São Tiago teria sido transportado para a região ibérica da Galícia. No século nove, um eremita teria recebido em sonho a revelação sobre a localização do túmulo de São Tiago, o que teria levado à sua descoberta e à construção de uma igreja sobre ele. Tal igreja corresponderia à atual Catedral de Santiago de Compostela, na Galícia, Espanha.

Verdade ou não, o fato é que a peregrinação à Catedral de Santiago de Compostela tornou-se uma das principais do mundo cristão medieval, e continua famosa até hoje. São Tiago Maior é patrono da Espanha, da Nicarágua, da Guatemala, do México, da Colômbia, do Peru e de Cuba. Seu dia é o 25 de julho. É chamado de "maior" para ser diferenciado do outro apóstolo Tiago, que era mais jovem que ele e, portanto, chamado de "Tiago Menor".

  • São Tropês: Caius Silvius Torpetius era um oficial romano da corte do imperador Nero. Converteu-se ao cristianismo sob a influência do apóstolo Paulo. Após descobrir o fato, o imperador ordenou a sua decapitação em 29 de abril de 68. Sua cabeça permaneceu na sua cidade-natal, Pisa, enquanto que o resto de seu corpo foi embarcado num bote junto com um cão e um galo no Rio Arno. Segundo a lenda, o bote teria descido o rio até o mar e, daí, seguido espontaneamente até a atual localidade francesa de São Tropês em 17 de maio de 68. Em 1801, a localidade recebeu o nome do santo. A sua cabeça continua a ser venerada até hoje em Pisa, na Itália.
  • São Valentim: oito santos católicos recebem o nome de Valentim. O mais famoso deles é venerado no dia 14 de fevereiro, data em que foi decapitado por ordem do imperador romano Cláudio, por Valentim condenar o culto romano aos ídolos[16]. Nos países anglo-saxões, o dia de São Valentim é considerado o dia dos namorados por São Valentim ter supostamente desobedecido ordens imperiais e ter continuado a celebrar casamentos cristãos.
  • São Vicente: nasceu em Huesca, na Espanha, em 325. Tornou-se padre. Foi condenado à tortura pelas autoridades romanas, que perseguiam os cristãos espanhóis. Morreu em 22 de janeiro, ao ter seu corpo dilacerado por garfos de ferro. Seu corpo foi jogado às aves de rapina, porém um corvo passou a não deixar que nenhuma outra ave chegasse perto do corpo. Os torturadores decidiram então jogar o corpo ao mar. O corpo foi então resgatado por cristãos e sepultado em uma capela perto de Valência. Posteriormente, o corpo foi transladado para a abadia de Castes, na França, onde se verificaram milagres. O corpo foi então transladado novamente para a sé de Lisboa, onde se encontra até hoje. Vicente foi canonizado e tornou-se o santo padroeiro de Lisboa.

Quando a expedição portuguesa liderado por Gaspar de Lemos chegou à ilha chamada de Gohayó pelos indígenas, no litoral brasileiro, em 22 de janeiro de 1502, batizou a ilha como Ilha de São Vicente, em homenagem ao santo daquele dia. Trinta anos exatos depois, na mesma ilha, o navegador português Martim Afonso de Souza fundou aquela que viria a ser primeira cidade brasileira: São Vicente[17].

  • Virgem da Várzea: em espanhol, Virgen de la Vega. É a padroeira da cidade espanhola de Salamanca. Segundo estudos científicos, a imagem de Maria com o Menino Jesus no colo em madeira, cobre e pedras preciosas foi feita em finais do século XII. Os fiéis locais acreditam que a imagem protegeu a cidade de ser invadida durante a Guerra da Sucessão Espanhola, em 1706. A imagem ficava antigamente localizada num mosteiro às margens do rio Tormes, o que explica seu nome. Atualmente, a imagem encontra-se no altar principal da Catedral Velha de Salamanca. O dia de sua festa é o 8 de setembro.

Referências

  1. ALVES, J. B. Os Santos de Cada Dia. Sétima edição. São Paulo: Edições Paulinas, 1990.p.390
  2. BUENO, E.A Viagem do Descobrimento. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998.p.13
  3. http://www.comamor.com.br/cristovao.htm
  4. ALVES, J. B. Os santos de cada dia. Sétima edição. São Paulo: Edições Paulinas, 1990.p.356
  5. ALVES, J. B. Os santos de cada dia. Sétima edição. São Paulo: Edições Paulinas, 1990.p.162
  6. http://blogs.diariodonordeste.com.br/egidio/dia-de-s-jose-vem-ai-e-a-chuva/
  7. http://www.paroquiadesaojudastadeu.org.br/historia/ini_hist_sjt.htm
  8. http://mundoestranho.abril.com.br/religiao/pergunta_285882.shtml
  9. ALVES, J. B. Os Santos de Cada Dia. Sétima edição. São Paulo: Edições Paulinas, 1990. pp.450-451
  10. http://www.acidigital.com/santos/santo.php?n=57
  11. ALVES, J. Os Santos de Cada Dia. Sétima edição. São Paulo: Paulinas, 2000. p. 350
  12. ALVES, J. B. Os santos de cada dia. Sétima edição. São Paulo: Edições Paulinas, 2000. p. 158
  13. ALVES, J. Os Santos de Cada Dia. Sétima edição. São Paulo: Edições Paulinas, 2000. p.54
  14. http://leopoldina-flores.blogspot.com/2009/09/o-santo-padroeiro-do-brasil-imperio.html
  15. ALVES, J. B. Os Santos de Cada Dia. Sétima edição. São Paulo: Edições Paulinas, 2000. pp. 44-45
  16. ALVES, J. B. Os Santos de Cada Dia. Sétima edição. São Paulo: Paulinas, 1990. p. 94
  17. http://www.saovicentealternativa.kit.net/santosvmartir.htm