Linux para iniciantes/A interface gráfica KDE: diferenças entre revisões

Origem: Wikilivros, livros abertos por um mundo aberto.
[edição não verificada][edição não verificada]
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Sem resumo de edição
Sem resumo de edição
Linha 4: Linha 4:


[[Imagem:DesktopKDE.png|400px|center]]
[[Imagem:DesktopKDE.png|400px|center]]
<center>''Figura 1: Tela do KDE''</center>

Evidentemente, essa tela poderá apresentar variações de acordo com a distribuição usada: pode ser que tenha outro papel de parede, os ícones sejam diferentes, e até os botões do desktop também podem ser diferentes, já que a interface do KDE pode ser personalizada. Se você não gosta do design, você pode alterar também outras coisas: a posição da barra de tarefas, os ícones que vão fazer parte do desktop, a criação de outras barras, os botões, enfim, tudo é possível alterar.

Na barra de tarefas, aí estão quatro ícones: o menu K, que equivale ao menu Iniciar do Windows, o botão para mostrar a área de trabalho, o gerenciador de arquivos e um ícone para acesso às configurações do sistema. Esses botões podem nem sempre ser os mesmos: às vezes pode faltar o ícone do gerenciador de arquivos, que também é acessível da área de trabalho, pode haver ícones de acesso rápido a alguns programas como o Mozilla Firefox, e mesmo o menu K - o ícone mais importante - pode vir com um formato diferente. Por padrão, no Mandriva Linux esse botão é azul e tem uma estrela, com a palavra "Menu" escrita do lado. No Red Hat Linux, o formato do menu é um chapéu vermelho. No Kurumin Linux, é também uma letra K, só que com outro estilo. Mas quase sempre é o primeiro ícone da barra de tarefas, da esquerda para a direita. O formato desse menu pode ser personalizado também; mais adiante explicaremos como fazer isto.

==O menu K==
A partir deste menu, equivalente ao menu "Iniciar" do Windows, é possível ter acesso aos softwares instalados no computador, bem como às principais funções do sistema, como procurar arquivos, instalar e remover programas, executar comando e desligar o computador.

==Gerenciador de Arquivos==
Logo na área de trabalho, existem três ícones: "Pasta do Usuário", "Lixo" e "Mídia de Armazenamento". Estes três ícones constam em quase todas as distribuições, embora a área de trabalho possa às vezes vir com mais ícones. Em "Pasta do Usuário", é possível ter acesso a todos os seus arquivos: documentos, músicas, fotos, arquivos, entre outras coisas. No ícone "Lixo", estão todos os arquivos em área de descarte, que não têm utilidade, mas ainda podem ser reciclados. Quando a lixeira é esvaziada, os arquivos são definitivamente perdidos. Em "Mídia de Armazenamento", ou "Armazenagem", é possível ver as árvores de diretório de todos os discos em operação: CDs, DVDs, disquetes, pendrives, câmaras digitais e também os discos rígidos.

No KDE, o gerenciador de arquivos recebe o nome de "Konqueror", nome provavelmente inspirado no "Windows Explorer" (observe-se que o do Windows é o "explorador", enquanto o do Linux é o "conquistador"). Na barra de endereços do Konqueror também é possível abrir diretamente páginas da Internet, entretanto, por ser um navegador mais simples, nem todas as páginas funcionarão. Por isso quase todas as distribuições do Linux têm junto o navegador Mozilla Firefox, ou o Iceweasel, que são mais universais.

==Personalizando a aparência do KDE==



{{esboço}}
{{esboço}}

Revisão das 21h23min de 24 de janeiro de 2008

Na maioria dos sistemas operacionais, existe um modo texto e um modo gráfico. No modo texto, os comandos são digitados em um terminal e em geral há necessidade de memorizar os comandos. Os usuários de desktop mais antigos devem se lembrar que ao ligar o computador aparecia o chamado "prompt de comando" - no MS-DOS, era representado pelo sinal C:\>. Já no modo gráfico, não existe prompt de comando. Existem ícones e áreas na tela que, ao serem acionadas com o mouse, executam determinado comando.

Como já foi explicado, ao contrário do Windows e do Mac OS, existe várias interfaces gráficas para Linux. Neste livro, vamos explicar como trabalhar com a interface gráfica KDE, uma das mais usadas interfaces gráficas para Linux e provavelmente a mais flexível de todas, podendo ser adaptada de tantas formas quanto o usuário queira. Logo ao efetuar o login e acessar a área de trabalho, aparecerá uma tela como esta:

Figura 1: Tela do KDE

Evidentemente, essa tela poderá apresentar variações de acordo com a distribuição usada: pode ser que tenha outro papel de parede, os ícones sejam diferentes, e até os botões do desktop também podem ser diferentes, já que a interface do KDE pode ser personalizada. Se você não gosta do design, você pode alterar também outras coisas: a posição da barra de tarefas, os ícones que vão fazer parte do desktop, a criação de outras barras, os botões, enfim, tudo é possível alterar.

Na barra de tarefas, aí estão quatro ícones: o menu K, que equivale ao menu Iniciar do Windows, o botão para mostrar a área de trabalho, o gerenciador de arquivos e um ícone para acesso às configurações do sistema. Esses botões podem nem sempre ser os mesmos: às vezes pode faltar o ícone do gerenciador de arquivos, que também é acessível da área de trabalho, pode haver ícones de acesso rápido a alguns programas como o Mozilla Firefox, e mesmo o menu K - o ícone mais importante - pode vir com um formato diferente. Por padrão, no Mandriva Linux esse botão é azul e tem uma estrela, com a palavra "Menu" escrita do lado. No Red Hat Linux, o formato do menu é um chapéu vermelho. No Kurumin Linux, é também uma letra K, só que com outro estilo. Mas quase sempre é o primeiro ícone da barra de tarefas, da esquerda para a direita. O formato desse menu pode ser personalizado também; mais adiante explicaremos como fazer isto.

O menu K

A partir deste menu, equivalente ao menu "Iniciar" do Windows, é possível ter acesso aos softwares instalados no computador, bem como às principais funções do sistema, como procurar arquivos, instalar e remover programas, executar comando e desligar o computador.

Gerenciador de Arquivos

Logo na área de trabalho, existem três ícones: "Pasta do Usuário", "Lixo" e "Mídia de Armazenamento". Estes três ícones constam em quase todas as distribuições, embora a área de trabalho possa às vezes vir com mais ícones. Em "Pasta do Usuário", é possível ter acesso a todos os seus arquivos: documentos, músicas, fotos, arquivos, entre outras coisas. No ícone "Lixo", estão todos os arquivos em área de descarte, que não têm utilidade, mas ainda podem ser reciclados. Quando a lixeira é esvaziada, os arquivos são definitivamente perdidos. Em "Mídia de Armazenamento", ou "Armazenagem", é possível ver as árvores de diretório de todos os discos em operação: CDs, DVDs, disquetes, pendrives, câmaras digitais e também os discos rígidos.

No KDE, o gerenciador de arquivos recebe o nome de "Konqueror", nome provavelmente inspirado no "Windows Explorer" (observe-se que o do Windows é o "explorador", enquanto o do Linux é o "conquistador"). Na barra de endereços do Konqueror também é possível abrir diretamente páginas da Internet, entretanto, por ser um navegador mais simples, nem todas as páginas funcionarão. Por isso quase todas as distribuições do Linux têm junto o navegador Mozilla Firefox, ou o Iceweasel, que são mais universais.

Personalizando a aparência do KDE

Esta página é somente um esboço.
Ampliando-a você ajudará a melhorar o Wikilivros.