Espiritismo/Provas da Existência de Deus no Espiritismo: diferenças entre revisões

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Há um imenso abismo entre as duas correntes filosóficas acima citadas, enquanto o existencialista quando se depara com a bela e genial passagem do dia para a noite e vice-versa tão essencial para a vida como conhecemos e diz isso apenas existe. Vê e aprecia a beleza da vida em sua essência natural, admira o equilíbrio da natureza e reconhece o engenhoso funcionamento das células do corpo. Debruça-se sobre os problema, quase insolúveis, da física contemporânea e reconhece que se talvez uma regra mudasse muito pouco a vida não existisse e diz ainda bem que tudo isso existiu causando as funções atuais.
Há um imenso abismo entre as duas correntes filosóficas acima citadas, enquanto o existencialista quando se depara com a bela e genial passagem do dia para a noite e vice-versa tão essencial para a vida como conhecemos e diz isso apenas existe. Vê e aprecia a beleza da vida em sua essência natural, admira o equilíbrio da natureza e reconhece o engenhoso funcionamento das células do corpo. Debruça-se sobre os problema, quase insolúveis, da física contemporânea e reconhece que se talvez uma regra mudasse muito pouco a vida não existisse e diz ainda bem que tudo isso existiu causando as funções atuais.

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Revisão das 02h00min de 21 de outubro de 2007

"(...) Pela Obra se reconhece o autor. (...) O poder de uma inteligência se julga pelas suas obras. Não podendo nenhum ser humano criar o que a Natureza traduz, a causa primária é, consequentemente, uma inteligência superior a Humanidade. (...)" (2)

Esse princípio espírita é o corolário de um outro, "Todo efeito inteligente tem uma causa inteligente". De fato, se a obra da natureza foi de fato criada por um ser podemos imaginar que seja Ele infinitamente inteligente e perfeito, pois assim, ao menos até hoje, se comportou a natureza e não são poucos anos de perfeição. A questão maior sobre esses argumentos vem dos existencialistas, pois não acreditam em uma causa, apenas na existência.

Há um imenso abismo entre as duas correntes filosóficas acima citadas, enquanto o existencialista quando se depara com a bela e genial passagem do dia para a noite e vice-versa tão essencial para a vida como conhecemos e diz isso apenas existe. Vê e aprecia a beleza da vida em sua essência natural, admira o equilíbrio da natureza e reconhece o engenhoso funcionamento das células do corpo. Debruça-se sobre os problema, quase insolúveis, da física contemporânea e reconhece que se talvez uma regra mudasse muito pouco a vida não existisse e diz ainda bem que tudo isso existiu causando as funções atuais.