Guia dos Trouxas para Harry Potter/Personagens/Sirius Black: diferenças entre revisões

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*'''família''' = descendente do ex diretor Phineas Nigellus Black. <br> mãe, Walburga Black <br> pai, Orion Black<br> irmão, Regulus Black<br> afilhado, Harry Potter, namorado= Remus Lupin.
*'''família''' = descendente do ex diretor Phineas Nigellus Black. <br> mãe, Walburga Black <br> pai, Orion Black<br> irmão, Regulus Black<br> afilhado, Harry Potter e namorado, Remus Lupin.
*'''lealdade''' = depois do aviso de spoiler.
*'''lealdade''' = depois do aviso de spoiler.



Edição atual desde as 01h14min de 6 de setembro de 2022


Sirius Black
  • sexo = masculino
  • cabelos = negros
  • olhos = cinzentos
  • família = descendente do ex diretor Phineas Nigellus Black.
    mãe, Walburga Black
    pai, Orion Black
    irmão, Regulus Black
    afilhado, Harry Potter e namorado, Remus Lupin.
  • lealdade = depois do aviso de spoiler.

Visão Geral[editar | editar código-fonte]

Sirius Black foi condenado sem julgamento, à prisão perpétua em Azkaban, por trair James e Lily Potter, para Lord Voldemort, e por matar seu amigo Peter Pettigrew, além de doze Trouxas. No inicio do livro três, ele escapou e ninguém duvida que ele esteja tentando matar Harry.

Papel nos Livros[editar | editar código-fonte]

Aviso aos Iniciantes: Seguem detalhes que vocês podem não querer ler em seu nível atual de leitura.

A Pedra Filosofal[editar | editar código-fonte]

Sirius é apenas mencionado de passagem, no capitulo de abertura do livro – Hagrid pegou emprestada a moto voadora dele, para trazer o bebê Harry até sua nova casa, na rua dos Alfeneiros nº4.

O Prisioneiro de Azkaban[editar | editar código-fonte]

Sirius Black, é um bruxo que foi preso por assassinato, e escapou de Azkaban. Dizem que Black é tão perigoso, que até a TV dos Trouxas passou avisos de que ele é um fugitivo perigoso. Quando Harry foge da casa dos Dursleys depois de uma briga, ele percebe um grande cão negro, o observando na rua. No Beco Diagonal, Harry escuta Arthur e Molly Weasley discutindo sobre Sirius Black, um suspeito de ser aliado de Voldemort, que escapou apenas para matar Harry. Mais tarde Mr. Weasley pede a um Harry bastante confuso, para prometer não ir atrás de Black.

Black invade Hogwarts no Hallowe'en, mas quando a Mulher Gorda o impede de entrar na Sala Comunal da Gryffindor (ele não sabia a senha), ele rasga o retrato dela e foge. Logo depois, na aula de Poções, Draco implica com Harry sobre jamais buscar vingança de Sirius Black, embora Harry fique confuso sobre o que isso significa. Logo antes do Natal, Harry escuta uma conversa no Três Vassouras, a história é que Black traiu James e Lily Potter para Voldemort, e depois matou o amigo deles Peter Pettigrew, junto com doze Trouxes que estavam na rua. Harry fica chocado ao descobrir que Black, também é seu padrinho. Furioso Harry promete vingar a morte de seus pais. Logo depois, Black penetra na Sala Comunal da Gryffindor usando a lista de senhas que Neville perdeu. Ele rasga as cortinas da cama de Ron com uma faca, mas foge quando Ron acorda gritando. Não se sabe porque Black tentou atacar Ron ao invés de Harry.

Durante a cena emocionante na Casa dos Gritos, a inocência de Black é revelada; é o muito vivo, Peter Pettigrew quem cometeu os crimes. A relação entre Sirius Black, o Professor Lupin, Peter Pettigrew e o pai de Harry, James, também é explicada, eles são os quatro Marotos, que frequentaram a escola juntos e criaram o “Mapa do Maroto”, um pergaminho mágico, que acabou nas mãos de Harry, e que mostra o castelo de Hogwarts e todos os seus habitantes. Harry entende que o grande cão negro que o estava observando, é de fato, Black em sua forma Animago; Black estava cuidando de seu afilhado, Harry. Pettigrew também é um Animago, disfarçado pelos últimos 12 anos como o rato de Ron, Perebas. Foi Perebas, que Black estava tentando matar, na noite em que entrou no dormitório de Harry. Pettigrew foge e Black é preso. O Ministro da Magia, Cornelius Fudge, insiste na culpa de Black e ordena que um dementador sugue a alma de Black. Usando o Vira Tempo, Harry e Hermione, retraçam os acontecimentos da noite e libertam Black. Mais tarde, Black manda uma coruja para Harry dizendo que ele está a salvo. Harry também descobre que foi Black quem deu a ele a vassoura Firebolt, no Natal, como um presente anônimo. Black também dá a permissão por escrito, para Harry visitar Hogsmeade durante as saídas da escola, e, como compensação pelo animal de estimação de Ron, e doa a corujinha mensageira para Ron. Ginny logo lhe dá o nome de Pitichinho.

O Cálice de Fogo[editar | editar código-fonte]

Sirius volta à Inglaterra depois que Harry escreve contando sobre a cicatriz latejando e um sonho preocupante envolvendo Voldemort. Com medo de seu padrinho fugitivo ser capturado, Harry quer que ele fique longe, mas Sirius fica preocupado com a segurança de Harry. Nesse meio tempo, Harry foi escolhido, misteriosamente, para competir no perigoso Torneio Tribruxo, que acontece em Hogwarts. Hermione pede que Harry escreva urgente para seu padrinho, e Sirius dá um jeito de encontrá-lo na Sala Comunal da Gryffindor, através da Rede do Flu, ele conversa com a cabeça de Sirius dentro da lareira. Ele avisa a Harry sobre Karkaroff. Foi o Professor Moody quem prendeu Karkaroff, e Sirius acredita que um ataque anterior a Moody pode ter sido, para que ele não aceitasse o emprego em Hogwarts. Esses acontecimentos podem estar anunciando o retorno de Voldemort. Depois da Segunda Tarefa do Torneio, Sirius encontra o Trio, durante o fim de semana de Hogsmeade. Sirius está morrendo de fome, e em sua forma de cachorro leva o Trio a uma caverna onde ele e Bicuço estão se escondendo. As cartas de Harry e as reportagens do Profeta Diário, fizeram muitos acontecimentos soarem suspeitos para Sirius. O chefe de Percy, Bartemius Crouch estar faltando ao trabalho parece estranho para Sirius. Foi Crouch quem o condenou sem julgamento a Azkaban. Quando Crouch era chefe do Departamento de Aurores, ele exigia usar medidas extremas contra os Comensais da Morte, conseguindo alguns resultados. Ele foi cotado para ser o próximo Ministro, até que seu filho, Barty Crouch, Jr foi encontrado com os Comensais da Morte que torturou Frank e Alice Longbotttom, os pais de Neville. Crouch foi o juiz do julgamento de seu filho, o condenando. Crouch perdeu seu filho, que morreu na prisão, sua esposa que morreu logo depois, e sua chance de ser Ministro da Magia, eventualmente foi empurrado para o Departamento de Cooperação Internacional de Magia. Sirius suspeita que Crouch deseja capturar um último Comensal da Morte para salvar sua carreira.

Harry acredita que Snape é um Comensal da Morte, mas Sirius diz que Snape era amigo dos Slytherins que se tornaram Comensais, ele nunca foi acusado. Sirius também não tem idéia de que coisa poderia ter no braço de Karkaroff. Sirius diz a Ron, para perguntar a Percy sobre a doença de Crouch e também sobre o desaparecimento de Bertha Jorkins. Ludo Bagman andou dizendo que Bertha tinha péssima memória, mas Sirius recorda que, na escola, ela tinha memória excelente, pelo menos para fofocas. Sirius também fica pensando, porque Bagman fica querendo ajudar Harry a ganhar o Torneio. Depois que Bartemius Crouch aparece misteriosamente e depois desaparece em Hogwarts, Harry escreve para Sirius, mas na resposta ele repreende Harry por estar em lugar perigoso com outro Campeão. Outros Campeões podem fazer qualquer coisa, inclusive atacar Harry para vencer. Hermione concorda com Sirius, dizendo que Harry está a salvo dentro da escola, mas Harry fica chateado com seu padrinho, porque manda ele ficar dentro da escola também. Conforme Harry se prepara para a Terceira Tarefa, Sirius manda mensagens cheias de avisos para ignorar os acontecimentos fora de Hogwarts; a única prioridade de Harry deve ser, passar pelo labirinto em segurança. Sirius continua mandando mensagens cheias de dicas para usar feitiços e azarações.

Depois do último evento do Torneio, Barty Crouch, Jr., que estava se passando pelo Professor Moody, é preso. Depois da confissão de Barty, Dumbledore leva Harry ao seu escritório, onde Sirius, furioso e preocupado espera. Sirius acha que Harry deve descansar, mas Dumbledore insiste que Harry encare, imediatamente o que aconteceu. Harry conta o assassinato de Cedric e a ressurreição de Voldemort no cemitério. Dumbledore depois leva Harry até a ala hospitalar dizendo a Sirius, de volta a sua forma de cachorro, que ele pode ficar com Harry. Depois. Cornelius Fudge se recusa a acreditar nas afirmações de Harry e de Dumbledore sobre Voldemort. Dumbledore pede que Snape e Sirius deixem de lado sua animosidade e ajam de forma cooperativa. Ele dá a ambos uma missão; a de Snape não se sabe qual é, mas Sirius é um fugitivo e deve alertar “a velha turma” depois deve ser esconder junto com Remus Lupin.

A Ordem da Fênix[editar | editar código-fonte]

Um Sirius muito abatido recebe Harry, que chega em Grimmauld Place, a antiga casa da família Black e agora, quartel general da Ordem da Fênix. Sirius ainda é um fugitivo, e Peter Pettigrew provavelmente já informou a Voldemort da forma de Animago de Sirius, portanto Sirius está confinado dentro de sua odiada casa. Harry e os Weasleys ficando ali, ainda que temporariamente fazem com que Sirius se sinta bem melhor. Por sugestão de Sirius e com total objeção de Molly, Harry pode fazer perguntas sobre Voldemort. Sirius deixa escapar que, a Ordem, está guardando algo que Voldemort deseja, mas Molly abruptamente termina a conversa. Sirius, Mrs. Weasley, e a garotada trabalham para tornar a casa abandonada, habitável novamente. Monstro, o velho e aparentemente senil, elfo doméstico da família Black, que só aceita ordens de Walburga Black, o retrato louco e gritante, de má vontade obedece as ordens de Sirius. Sirius mostra a Harry a tapeçaria bordada com a Antiga e Honorável Casa dos Black. Uma marca de queimado mostra onde seu nome foi arracado, depois que ele rejeitou o comportamento da família, com relação aos puro sangue e foi embora. Sirius mostra outros parentes, incluindo seu irmão Regulus, um aparente Comensal da Morte, que dizem, foi morto por Voldemort.

Conforme chega o dia da turma partir, Sirius começa a ficar deprimido novamente. Harry suspeita que a depressão de Sirius, aumenta por causa da audiência de Harry no Ministério; se culpado, Harry deverá ficar com Sirius em Grimmauld Place, ao invés de voltar para Hogwarts. Sirius na forma de cachorro, acompanha a turma até a Estação King´s Cross para ver os alunos partirem. Ele evidentemente, é reconhecido por Lucius Malfoy, porque logo depois, o Profeta Diário noticia que Sirius foi visto em Londres. A história também aparece no Pasquim, sugerindo que Sirius é inocente, embora o Pasquim não seja bem considerado como jornal. Harry escreve para Sirius se queixando sobre a Professora Dolores Umbridge, que é espiã do Ministério da Magia, Sirius responde que a Ordem não acredita que ela seja uma Comensal da Morte, Cornelius Fudge está paranoico achando que Dumbledore está criando um exército bruxo, secreto, para derrubar o Ministério, e é por isso que Umbridge acabou com as aulas de DCAT. Tanto Harry quanto Hermione negaram a sugestão de encontro com Sirius no próximo fim de semana de Hogsmeade, dizendo que é muito perigoso. Sirius zomba de Harry por ser tão cauteloso, ao contrário de seu pai, James. Sirius avisa a Harry que Mrs. Weasley sabe sobre as aulas secretas de Harry para a Armada de Dumbledore, e proíbe Ron de frequentar; ela avisa a Harry e Hermione para abandonarem aquilo, mas Sirius aprova. Enquanto estão discutindo possíveis lugares de encontro, a mão de Umbridge, subitamente, aparece na lareira, agarrando o lugar onde a cabeça de Sirius estivera, mas já desaparecera.

Logo antes do Natal, Harry conta ter sonhado que Mr. Weasley havia sido atacado no Ministério. Dumbledore alerta a Ordem, e Mr. Weasley é encontrado, seriamente ferido, mas vivo. Para evitar a interferência da Professora Umbridge, Dumbledore envia Harry, Ron, Ginny e os gêmeos até Grimmauld Place. Ao chegar Harry sente o cheiro do sherry (para cozinhar), saindo de Sirius. Sirius proíbe os gêmeos de irem ao hospital, dizendo que a Ordem quer que a habilidade de Harry, ver coisas há centenas de quilômetros, deve ser mantida em segredo. Harry, em particular, conta a Sirius que ele observou o ataque do ponto de vista da serpente, e sentiu intensa raiva de Dumbledore quando seus olhares se encontraram. Sirius diz que vai informar a Dumbledore, mas Harry não deve dar muita importância a isso tudo.

Mr. Weasley está se recuperando completamente, e Sirius está muito feliz porque todos vão ficar para os feriados. Sirius não está nada preocupado quando Hermione não consegue encontrar Monstro, dizendo que o elfo doméstico está proibido de deixar a casa de seu mestre sem permissão. Quando Monstro reaparece, Harry percebe que o elfo está olhando para ele com um olhar especulativo, deixando o garoto inquieto. Deprimido porque Harry logo estará retornando a Hogwarts, Sirius dá a ele um espelho enfeitiçado, dizendo que pode usá-lo para entrar em contato com ele, sempre. Harry, em particular, decide nunca usar, com medo de arriscar que Sirius seja capturado.

De volta a Hogwarts. A Professora Umbridge, supreendemente amigável (muito suspeita), chama Harry ao seu escritório. Ela oferece uma bebida, que Harry suspeita, contém Veritasserum, e discretamente joga fora. Umbridge pergunta por onde andam Dumbledore e Sirius; quando Harry responde que não sabe, Umbridge comenta que todas as lareiras de Hogwarts exceto a dela estão sendo monitoradas.

Harry olha na Penseira as lembranças de Snape e observa os adolescentes James e Sirius, sem dó agredindo Snape. Pettigrew dá força a eles, enquanto Remus Lupin, então monitor da Gryffindor não faz nada. Snape chega e pega Harry vendo suas lembranças; furioso e envergonhado, ele empurra Harry para fora do escritório, acabando com as lições de oclumencia. Perturbado com o que viu, Harry entra em contato com Sirius, que admite que ele e James eram jovens indiferentes, tolos e imprudentes, mas afirma que Snape não era tão inocente. Que James amadureceu, se tornando um homem gentil e compassivo, mas isso não acalma Harry, que jamais se comportaria como seu pai. Sirius e Lupin ficam assustados porque Snape acabou com as aulas de oclumencia, e pedem a ele que recomece. Quando Harry tem a visão de Voldemort torturando Sirius, ele, Hermione, Ron, Ginny, Neville e Luna montam nos Thestrals e se dirigem ao Ministério em Londres. Mas, aquilo era uma emboscada, dezenas de Comensais da Morte liderados por Lucius Malfoy estão à espera deles. Eles precisam que Harry pegue a Profecia que diz respeito a Harry e Voldemort. Sirius, Tonks, Shacklebolt, Lupin, Moody chegam a tempo de derrotar os Comensais da Morte, Dumbledore também chega e confronta Voldemort. Enquanto Sirius duela contra sua prima Bellatrix, o feitiço dela o estupora, mandando seu corpo rígido através do arco de pedras com um véu. Harry corre para ele, mas o Lupin o segura, dizendo que é muito tarde, Sirius se foi.

Dumbledore mais tarde, explica que quando Harry tentou falar com Sirius usando a Rede de Flu, Monstro mentiu sobre aonde ele estava. No Natal, quando Sirius dispensou Monstro, ele manipulou essa permissão para deixar a casa, indo para o único parente Black, que ele sentia que ainda conservava os valores da família: Narcissa Malfoy. Impedido de revelar qualquer segredo da Ordem da Fênix, ele contou sobre o relacionamento de Harry e Sirius. Isso permitiu que Voldemort fabricasse o falso sonho que levou Harry ao Ministério. Harry esperava que Sirius se transformasse em um fantasma, mas Nick-Quase-Sem-Cabeça, afasta essa possibilidade, dizendo que Sirius, não temendo a morte, iria embora. Luna Lovegood, mais tarde, conta a Harry que os mortos não foram embora de fato, eles estão esperando. Ela pergunta se Harry ouviu as suas vozes sussurrando do outro lado do arco do véu. Harry, surpreendentemente se sente melhor depois dessa conversa.

O Enigma do Príncipe[editar | editar código-fonte]

Nos primeiros capítulos, o ex-Primeiro Ministro da Magia, Fudge, conta ao Primeiro Ministro Trouxa, que a investigação sobre o que ocorreu no Departamento de Mistérios está em andamento. Fudge agora, parece concordar que Sirius provavelmente era inocente. Harry chora a morte de Sirius, mas gradualmente vai se adaptando ao fato. O testamento de Sirius deixa todas as suas propriedades para Harry, inclusive a casa em Grimmauld Place com tudo o que contém, inclusive Monstro.

As Relíquias da Morte[editar | editar código-fonte]

A moto voadora de Sirius reaparece na fuga da rua dos Alfeneiros. Arthur Weasley acrescentou a ela um carrinho (sidecar) para Harry viajar com segurança; no entanto uma arma adicionada à moto faz com que o sidecar quebre. Na confusão que se segue, a moto bate e fica destruída. Arthur Weasley, mais tarde, recolhe as peças e as esconde no galinheiro, na Toca, esperando ainda poder recuperá-la e se possível, descobrir como os freios funcionam. Numa entrevista depois da publicação do livro, a autora afirma que Mr. Weasley consertou a moto. Harry explora o quarto de Sirius no número 12 de Grimmauld Place, depois que o Trio se refugia lá fugindo dos Comensais da Morte. Aparentemente se revoltando contra seus pais, Sirius colocou nas paredes muitos posters grandes da Gryffindor e fotos de alunos, com feitiço de cola permanente. Harry encontra o quarto saqueado, mas procura no meio da confusão, informações sobre seu padrinho. Ele encontra uma carta escrita por sua mãe e uma foto rasgada de si mesmo quando tinha por volta de um ano, montado numa vassoura de brinquedo. Ele não consegue encontrar nem a segunda pagina da carta, ou o resto da fotografia, que parecia ser de um de seus pais. Nas lembranças de Snape, Harry vê um pouco do seu tempo de escola. Snape é maltratado por James e Sirius no Expresso de Hogwarts, quando está indo para o seu primeiro ano de escola. Snape também vê Sirius escolhido para a Gryffindor, como ele queria ter sido. Harry vê Lily tentando salvar Snape de ser atormentado por James e Sirius, e, mais tarde, Snape no quarto de Sirius levando a segunda página da carta e rasgando a imagem de Lily da foto, para levar também.

Harry precisando de apoio moral para enfrentar Voldemort, usa a Pedra da Ressurreição, que estava escondida dentro do Pomo de Ouro. O espírito de Sirius aparece, junto com os de James, Lily e Lupin, que mantém os dementadores à distância e encorajam Harry a ser corajoso em face da morte. Tanto Lupin quanto Sirius parecem parecem mais novos e Sirius parece feliz. Quando Harry alcança a clareira onde Voldemort está esperando, ele larga a Pedra e os espíritos desaparecem.

Pontos Fortes[editar | editar código-fonte]

Nascido numa família bruxa, rica e influente, Sirius foi inteligente, bonito, charmoso e espirituoso. Ele também era um bruxo talentoso e poderoso, que aparentemente adquiriu considerável sabedoria mágica. Quando estava em Hogwarts, ele e James descobriram que Lupin era um lobisomem, mas não o evitaram como outros fariam. Pelo contrário, eles o apoiaram, descobrindo secretamente, como se tornarem Animagos, algo extremamente difícil, mesmo com treino apropriado (eles tiveram que ajudar Peter Pettigrew a fazê-lo). Ainda em Hogwarts, Sirius ajudou a criar o Mapa do Maroto, um pergaminho magico poderoso, que mostra cada pessoa dentro da escola, e sua localização específica. Sirius rejeitou sua família de sangue puro, crenças na superioridade, mesmo tendo sido criado nessa cultura. Como consequência, ele foi queimado na árvore genealógica da família Black e banido. Ele procurou refúgio com a família Potter e mais tarde entrou para a Ordem da Fênix, junto com Lily e James. Isso, eventualmente o colocou contra Voldemort e seus Comensais da Morte, que incluíam parentes próximos, como suas primas Bellatrix Black Lestrange e Narcissa Black Malfoy.

Sirius foi um amigo leal e próximo de James e Lily, Lupin e até de Pettigrew, que mais tarde o traiu. Depois de fugir da prisão de Azkaban, (onde estava preso por crimes que não cometeu), a primeira providencia foi ter certeza de que seu afilhado órfão, Harry estava bem e a salvo. Ele gostava demais de Harry e tomou seu papel de padrinho a sério, se tornando uma figura paterna forte para seu afilhado, no pouco tempo em que estiveram juntos. Embora a pouca maturidade de Sirius, ocasionalmente resultasse em alguns maus conselhos ou falta de disciplina, mas quando ele suspeitou que Harry poderia estar em perigo durante o Torneio Tribruxo, ele ordenou firme, a Harry, que ficasse em segurança dentro do castelo.

Pontos Fracos[editar | editar código-fonte]

Em Hogwarts, Sirius era um aluno bonito e popular, mas ele, junto com James, era bastante arrogante, e muitas vezes maltratava os colegas mais fracos; Snape em particular. Como um fugitivo inocente, que muitos achavam que era servo de Voldemort e que traiu James e Lily, Sirius teve muita dificuldade de aguentar o confinamento em sua própria casa, para enganar as autoridades. O fato de não poder se juntar à Ordem da Fênix para lutar contra Voldemort o frustrava profundamente. Sirius mal tinha saído da adolescência quando foi preso em Azkaban, e parece que esses longos anos preso destruíram seu desenvolvimento emocional e sua maturidade, resultando numa atitude muitas vezes mais como colega de Harry do que seu mentor. Durante o livro cinco, Sirius é visto muito instável mentalmente, resultando em decisões erradas e num comportamento imprudente. Sua condição mental, prejudicada em parte pelo longo tempo na prisão, piorou enquanto ele estava sendo caçado, e mais tarde no confinamento dentro da sua própria casa. Embora seguro e confortável em Grimmauld Place, Sirius, estava sempre sozinho e isolado, afogando sua angústia no álcool. Seus pequenos prazeres eram as visitas rápidas de Harry e de outros amigos e fazendo o pouco que podia pela Ordem. É importante notar que a instabilidade e insanidade mental são aparentemente características da família Black; Sirius talvez exibisse sintomas similares aos de Bellatrix. Pela conclusão do livro, ele estava psicologicamente muito pior, ao ponto de seu julgamento errado ter contribuído, talvez, para sua morte. Sirius era um Animago não registrado, ele escapou de Azkaban se transformando em cachorro, passando pelos dementadores, que não conseguiam perceber seu disfarce canino. Embora fosse esperto, se passaram doze anos antes que Sirius resolvesse usar esse método para escapar. Pode ele não fez isso antes, não se sabe.

Relacionamentos com Outros Personagens[editar | editar código-fonte]

Sirius foi preso, ainda era muito novo e ficou muito tempo preso, além do que morreu muito jovem e apenas poucos anos depois que fugiu da prisão, portanto, jamais teve a oportunidade de casar ou ter filhos, embora o fato de ser muito bonito, sem dúvida atraiu muitas admiradoras (e admiradores) durante sua juventude. Ele foi criado com uma família profundamente impregnada em questões de pureza do sangue, superioridade, crenças que ele sempre rejeitou, tanto, que pediu ao Chapéu Seletor para ficar na Gryffindor e não na Slytherin, a Casa tradicional de sua família. Isso afastou Sirius de seus pais e parentes que o desaprovavam, exceto sua prima, Andromeda Black Tonks, cuja família também foi banida por ter se casado com um bruxo nascido Trouxa, Ted Tonks. Sirius também é próximo da filha deles, Nymphadora Tonks. Depois que sua mãe o deserdou, Sirius fugiu para a casa dos Potters. Sirius jamais se reconciliou com sua família, ele descobriu que seu irmão Regulus, se tornou um Comensal da Morte, mas depois que estava a serviço do Lord das Trevas, ele não pode mais sair. Embora Sirius acreditasse que Voldemort matou seu irmão, Regulus, na verdade, morreu na caverna secreta perto do mar, trocando o medalhão Horcrux por um falso. Sirius foi um dos Marotos que, junto com James, Lupin e Pettigrew criaram o Mapa do Maroto, enquanto, juntos, frequentavam Hogwarts. Embora James fosse seu melhor amigo (ele se tornou padrinho de seu filho), Sirius também era muito chegado a Lupin, mas não tinha muita ligação com Pettigrew, que se insinuou no circulo dos três amigos, procurando cair nas boas graças deles. Como Animago ilegal, o nickname de Sirius (Padfoot), Almofadinhas, é derivado do grande cão em que ele se transforma. Tanto Sirius quanto James detestavam intensamente Severus Snape, e sempre o maltratavam. Sirius quase o levou à morte numa de suas brincadeiras sem graça. Snape nunca os perdoou por isso, e mesmo depois de estarem juntos na Ordem, uma discussão entre eles quase acabou num duelo, se não fosse a chegada da família Weasley. O segundo relacionamento mais próximo era seu afilhado, Harry. Tendo sido preso quase que imediatamente após a morte de James e Lily, se passaram 12 anos até que Sirius pudesse exercer seu papel de padrinho, depois que escapou de Azkaban. O presente anônimo, a Firebolt, era uma tentativa de retomar seu papel, embora não soubéssemos de nada, até o fim do terceiro livro. Inicialmente, Harry, como os outros, acreditava que Sirius era o culpado pela morte de seus pais e queria vingança. Depois que a inocência de Sirius foi provada, o padrinho e o afilhado se ligaram um ao outro instantaneamente. Harry amava profundamente seu padrinho e sofreu demais com sua morte, mais tarde, ele batizou seu primeiro filho como “James Sirius” em honra de seu pai e seu padrinho.

Análise[editar | editar código-fonte]

A primeira vez em que “o jovem Sirius Black” é mencionado passa despercebida, não temos idéia de quem ele é. Tudo o que sabemos é que ele emprestou sua moto voadora para Hagrid. Enquanto Sirius passa por mudanças através da série, o que Harry e nós sabemos sobre ele, gradualmente muda, conforme a trama é revelada. Não se sabe porque o Ministério teimou em dizer que Sirius era o “segundo no comando” de Voldemort. Talvez fosse desejo do Ministério de exonerar Lucius Malfoy, que se tornou o atual segundo no comando de Voldemort. Malfoy se insinuou dentro do Ministério por causa de contribuições para causas importantes, e afirmava que no primeiro período de Voldemort, ele estava sob a Maldição Imperius. A revelação final, na Casa dos Gritos, de que o culpado das mortes de James e Lily foi Pettigrew, é o motivo de termos evitado colocar a verdadeira fidelidade de Sirius, no quadro de informações acima. De fato, Sirius foi sempre leal primeiro aos seus amigos, James, Lupin e Pettigrew, e mais tarde ao filho de James, Harry e a Albus Dumbledore. Sirius é inicialmente apresentado como seguidor leal de Voldemort, e embora tenha nascido numa família de bruxos de sangue puro e crenças anti Trouxas, Sirius é totalmente leal à causa de Dumbledore. Revelar essa informação iria estragar a diversão de quem ainda não havia lido o terceiro livro.

Perguntas[editar | editar código-fonte]

  1. A autora afirmou que o espelho de duas faces, que Harry recebeu de Sirius seria útil no livro 7. De que formas ele poderia ser, mesmo quebrado?
  2. Por que Sirius trata Monstro do jeito que faz? Isso é justo?
  3. Qual é o cheiro que Harry sente em Sirius? O que isso indica?
  4. O que poderia ser feito para ajudar os problemas mentais de Sirius? Ele não tinha mais cura?
  5. O que Luna quis dizer quando fala para Harry, que os mortos estão aguardando?

Spoiler[editar | editar código-fonte]

Aviso aos leitores de nível intermediário: Seguem detalhes que vocês podem não querer ler em seu nível atual de leitura.

Visão Completa[editar | editar código-fonte]