Estruturação de redes: diferenças entre revisões

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*  Em um sistema de cabeamento estruturado bem elaborado, não existe distinção de pontos de dados ou voz, mas sim pontos de telecomunicações.
*  Em um sistema de cabeamento estruturado bem elaborado, não existe distinção de pontos de dados ou voz, mas sim pontos de telecomunicações.


Antes do surgimento dos padrões ANSI/EIA/TIA, não era possível prever qualquer padronização para uma instalação de sistemas de cabeamento, cabendo apenas, respeitar as indicações e recomendações de cada fabricante. Para modificar essa realidade, diversas empresas, organizações internacionais e órgãos governamentais se uniram para propor soluções e especificar os parâmetros para o cabeamento e demais acessórios utilizados em redes de computadores.
===='''As interligações'''====

*Antes do surgimento dos padrões ANSI/EIA/TIA, não era possível prever qualquer padronização para uma instalação de sistemas de cabeamento, cabendo apenas, respeitar as indicações e recomendações de cada fabricante
*Para modificar essa realidade, diversas empresas, organizações internacionais e órgãos governamentais se uniram para propor soluções e especificar os parâmetros para o cabeamento e demais acessórios utilizados em redes de computadores.


=== '''Normas''' ===
=== '''Normas''' ===

Revisão das 16h49min de 18 de junho de 2019

Índice

Esse livro versará sobre estruturação de redes de computadores. Será desenvolvido em conjuntos por alunos do curso de Licenciatura em Computação do IFSul.


Instrumentos de aferição


Aterramento para sistemas de telecomunicações

O que é aterramento elétrico

  • O aterramento elétrico é uma forma de proteção cuja principal função é prevenir que um sistema elétrico qualquer, não cause danos aos usuários e/ou ao patrimônio. Aterramento remete a Terra e, quando dizemos que um equipamento ou sistema está aterrado, necessariamente alguma parte deste equipamento ou sistema, está literalmente ligado à Terra, de modo que suas diferenças de potencial elétrico sejam nulas ou, o mais próximo disso. Poderíamos nos questionar, por quê a Terra? Quando designamos as tensões alternadas, elas usam como referência de potencial zero, o Planeta Terra e, todas as outras tensões são referidas/medidas, a partir deste potencial. Como sabemos, a corrente elétrica circula de um potencial maior para um potencial menor, pelo caminho que oferece a menor resistência elétrica. Sendo assim, quando um determinado equipamento ou sistema estiver corretamente aterrado, obedecendo todas as normas e respeitando todos os parâmetros nelas contidos, oferecerá, através do aterramento, o caminho de menor resistência para correntes que não deveriam estar presentes em determinadas partes deste equipamento ou sistema, sejam elas correntes de fuga ou oriundas de surtos elétricos, tanto de modo comum como de modo diferencial, prevenindo dessa forma, a integridade de pessoas e/ou patrimônios.

As origens do aterramento elétrico

  • Com a Revolução Industrial e o advento do uso da eletricidade e do eletromagnetismo como fonte impulsionadora da produtividade e pelo desconhecimento profundo dos efeitos devastadores que estes poderiam causar, eram frequentes os casos de acidente. Dessa forma, observou-se a necessidade de um sistema que protegesse os industriários operativos, dos riscos dos acidentes ocasionados por choques elétricos.

Norma ANSI – J – STD – 607 A

  • Existem normas prevendo sistemas de aterramento elétrico nos mais diversos ambientes. A norma ANSI – J – 607 A especifica os requisitos de aterramento para sistemas de telecomunicações numa edificação comercial, evidenciando de que forma o conjunto deve ser aterrado de forma eficiente.

Cabeamento Estruturado

O surgimento e a evolução da internet – um breve histórico

  • Durante a Guerra Fria, os Estados Unidos, temendo ataques russos, criou um sistema de compartilhamento de informações, a fim de facilitar as estratégias de guerra. Estavam envolvidos no projeto a agência ARPA, com o apoio do Pentágono, símbolo do poder bélico americano. Neste momento, surge o protótipo da primeira rede de internet, a Arpanet com o objetivo de criar uma malha de comunicação não centralizada. No final da década de 60, foi estabelecida a primeira conexão entre universidades americanas. A partir de então, em 1971, o projeto foi colocado a disposição de pesquisadores, com o intuito de mútua colaboração em determinados projetos, troca de informações e conversas entre eles (surgia o chat). Assim também surgiu o e-mail, que tornou-se popular ao ponto de ser parte considerável dos dados transitando na rede. Na década de 80, outros fatos relevantes podem ser considerados quanto ao crescimento da rede inicial quando, em 1986, ela passa a ser reconhecida oficialmente como internet. Em 1989 a Arpanet é desativada e, em 1991 é liberado o seu uso comercial. Ainda em 1991, com o desenvolvimento da interface gráfica, e linguagem HTML surge a www (word wide web). Em 1993 a rede passou de fato a ser explorada comercialmente o que contribuiu em muito, para a sua expansão e desenvolvimento. Em 1994 os sites multiplicara-se e estima-se que, em 1996, o número de usuários da rede, tenha atingido os 56 milhões. No Brasil a rede foi estabelecida em 1989 para uso científico, mas somente em 1995 foi disponibilizada para o setor privado. Baseados nessas informações podemos considerar que a década de 90 foi o grande momento de expansão inicial da internet, pois foi quando se popularizou e trouxe consigo o surgimento de navegadores, a proliferação de sites, chats, algumas redes sociais, o comércio eletrônico, tornando ela, a rede mundial de computadores conectados. Para que esses computadores pudessem ser conectados de forma satisfatória, surgiram também, normas que previam a padronização dessa conexão entre eles.

Introdução

  • O conceito: Definido pela sigla (SCE) - Sistema de Cabeamento Estruturado é essencial para o planejamento de infraestrutura de uma rede bem estruturada, aspecto que influencia diretamente no suporte e serve para facilitar a instalação ou remoção de dispositivos, prolonga a vida útil dos equipamentos, auxilia na possível ampliação da rede e gera economia de tempo em sua manutenção. O cabeamento estruturado é todo baseado em normas e estas definem tanto cabos e conectores como também hardware de conexão. Tudo é definido em normas, para que seja possível estabelecer o padrão que atenda de melhor forma os usuários. Padrão este, utilizado em todos tipos de cabos, sendo indiferente a sua utilidade, por exemplo, cabo de telefonia ou internet.
  •   Em um sistema de cabeamento estruturado bem elaborado, não existe distinção de pontos de dados ou voz, mas sim pontos de telecomunicações.
Antes do surgimento dos padrões ANSI/EIA/TIA, não era possível prever qualquer padronização para uma instalação de sistemas de cabeamento, cabendo apenas, respeitar as indicações e recomendações de cada fabricante. Para modificar essa realidade, diversas empresas, organizações internacionais e órgãos governamentais se uniram para propor soluções e especificar os parâmetros para o cabeamento e demais acessórios utilizados em redes de computadores.

Normas

  • Normas nacionais e sua estruturação: As normas ABNT NBR 14565 e ABNT NBR 16264 são as mais utilizadas, pois são nacionais e já tiveram a publicação de aceite sobre elas, sendo assim, sistemas de cabeamento estruturado e data centers, em sua grande maioria, seguem tais normas. Além destas, também são utilizados os padrões internacionais, tais como, a EIA/TIA-568 que define os requisitos mínimos para o cabeamento como por exemplo, os meios de transmissão e parâmetros de desempenho, conectores e pinos, código de cores, o tempo de vida útil do cabeamento e EIA/TIA-569 que padroniza caminhos e espaços de telecomunicações em edifícios, a ANSI, norma de segurança que visa padronizar além do cabeamento, os códigos gerados por trás deles.

Normas de cabeamento

  • As normas aplicáveis orientam sobre a posição e uso de tomadas de dados, definindo também que todos os serviços devem ser distribuídos em uma estrutura que atenda todo e qualquer usuário. O cabeamento é definido por classes de desempenho. Por exemplo, CAT3 opera em serviços classe C, com voz e dados de baixa velocidade. Já pelas normas IEEE, CAT5 e CAT6 operam na versão de Gigabit, porém, o CAT6 tem melhor desempenho. CAT6a, CAT7 e CAT7a são destinados para situações onde os níveis de ruídos são altos. As normas internacionais - ISO, reconhecem os CAT3, CAT5e, CAT6, CAT7 e etc com diferentes classes. Já as normas brasileiras reconhecem CAT3, CAT5, CAT6 e etc, também com classes distintas.

Os tipos de cabos e categorias

  • Os cabos talvez possam ser vistos ou considerados como o sistema de artérias, o sistema circulatório de uma rede, tamanha a sua importância. No passado, não existia uma grande preocupação com relação aos cabos e sim, com os demais equipamentos da rede. Hoje, já existe essa preocupação em um projeto bem elaborado, visto que é sabido que, grande parte dos problemas ocorridos em uma rede, são consequência de cabos  errados, mal instalados ou mal organizados. Com o surgimento da norma EIA/TIA-568 em 1991 e com o desenvolvimento da tecnologia, vários são os cabos que podem ser empregados em uma instalação, cada qual fabricado de acordo com as especificações técnicas exigidas e atendendo necessidades específicas. Tal norma classifica os cabos em categorias levando em consideração parâmetros como desempenho, atenuação, comprimento e largura de banda. Dentre essas categorias temos os cabos de pares trançados, os cabos coaxiais e as fibras ópticas. Todas essas categorias são ainda divididas individualmente em subcategorias. Para a transmissão de sinais, diversas grandezas físicas devem ser levadas em consideração para um funcionamento otimizado do sistema como um todo. Os cabos recomendados pela norma, visam atender de forma satisfatória a transmissão de sinais, levando em consideração também, tais grandezas físicas envolvidas. Para tanto a norma EIA/TIA 568, prevê as seguintes divisões dentro das categorias de cabos:

Cabos coaxiais

  • RG58 - Impedância de 50 Ohms;
  • RG59 - Impedância característica de 75 Ohms;
  • Por ser de certa forma um cabo de performance reduzida, as revisões das normas estão abolindo o uso do cabo coaxial, em futuros projetos de redes de cabeamento estruturado, exceto talvez, em casos muito específicos como serviço de TV ou CATV.

Cabos de par trançado

  • UTP - Cabo de par trançado não blindado;
  • STP - Cabo de par trançado blindado .
Quanto ao desempenho, inicialmente a norma  a norma estabelecida três categorias, ainda hoje utilizadas:
  • cat. 3: Largura de banda de 16 MHz;
  • cat. 4: Largura de banda de 20 MHz;
  • at. 5: Largura de banda de 100 MHz.
Com o desenvolvimento tecnológico e o maior conhecimento a respeito de transmissão de dados por meio físico, novas categorias passam a ser desenvolvidas. Hoje as normas recomendam algumas outras categorias que vieram a ser desenvolvidas, a partir daquelas já existentes.
  • cat. 5e: Largura de banda 125 MHz;
  • cat. 6: Largura de banda de 250 MHz;
  • cat. 6a: Largura de banda de  500 MHz;
  • cat. 7: Largura de banda de 600 MHz;
  • cat. 7a: Largura de banda de 1 GHz.

Fibras ópticas

  • Fibras monomodo;
  • Fibras multimodo de 62,5/125um.

Conectores e tomadas

Assim como a norma padroniza os tipos de cabos e suas categorias, da mesma forma ela padroniza as terminações (conectores) utilizadas em cada categoria de cabo e também estabelece um padrão para tomadas de telecomunicações.
  • Cabos coaxiais;
  • Cabos de par trançado;
  • Cabos de fibra óptica;
  • Tomadas.

Algumas topologias e suas características

Cabeamento Não-Estruturado

  • Entendamos como cabeamento não-estruturado aquele executado sem um planejamento prévio. O dimensionamento desse cabeamento não prevê antecipadamente futuras expansões e/ou modificações na rede.Na maior parte das vezes utiliza cabos específicos para cada aplicação, seja para voz, para dados, etc. Isso resulta  em diferentes topologias, conexões e ligações. Apresenta inicialmente reduzido custo e tempo para a implementação física da rede, mas tais vantagens só devem ser levadas em consideração, em redes que dificilmente sofrem alterações em seu layout físico. Com as constantes modificações, ampliações e exclusões na disposição física das redes de computadores, sempre que uma situação dessa ocorre é gerado um custo adicional sobre o projeto inicial, mostrando-se assim, no final, pouco vantajosa.

Cabeamento Genérico

  • Diferente do cabeamento não-estruturado, que usa cabos específicos para cada aplicação, o cabeamento genérico faz uso integrado dos sistemas de controle, de voz, dados e imagens, prevendo a instalação de cabos e conectores padronizados para toda a rede, de forma a atender com flexibilidade qualquer alteração futura. Por ser flexível e permitir diversas tecnologias sobre uma mesma plataforma, se torna de fácil administração porque permite, por exemplo, que diferentes pontos da rede possam ser usados por tipos de dados distintos. Utiliza a filosofia de distribuição conhecida como flood wiring, baseada na área abrangida pela rede e, sendo assim, o ideal é que todo o cabeamento seja instalado e então disponibilizado em todos os locais possíveis de uma edificação com diversas conexões e, permitindo a fácil expansão ou mudança dos pontos de rede.

Cabeamento Total

  • Utilizada em situações muito específicas, pelo seu elevado custo de projeto e implementação, esta é uma solução pouco utilizada. Utiliza o conceito de que as mudanças de posição ocorrem com os usuários da rede e não com as máquinas o investimento no cabeamento, que não sofre alterações, é preservado. Os investimentos financeiros envolvidos para a elaboração de redes com este tipo de cabeamento é elevado, pois exige um projeto mais detalhado com a necessidade de estudo e previsão adequada e minuciosa de todos os pontos da rede. Sendo assim, custos posteriores praticamente inexistem, mas caso seja prevista uma modificação física na disposição dos pontos, não planejada no projeto inicial mas que pode ocorrer, custos adicionais serão somados ao elevado investimento inicial. Possivelmente seja um sistema de cabeamento interessante para laboratórios de informática de universidades e escolas mas, devido a rápida evolução tecnológica e consequente obsolescência dos equipamentos, este tipo de projeto exige extremo planejamento prevendo o retorno satisfatório de todo o investimento inicial, para que se mantenha uma boa relação custo/benefício.

Cabeamento Estruturado

  • O propósito principal de uma rede estruturadas é fornecer uma base sólida para o bom  desempenho das redes existentes, visando a própria longevidade do sistema. Com esse fim, baseia-se na disposição de uma rede de cabos que suporte qualquer equipamento.Nessa categoria, estão todos os sistemas de sinais de baixa voltagem que conduzam informações, tais como voz, dados, imagem etc., que através de dispositivos padronizados podem facilitar o redirecionados no sentido de prover um caminho de transmissão entre quaisquer pontos de rede. A rede estruturada elimina a dispersão dos cabos destinados ao transporte dos sinais de dados e  controle, não permitindo a misturar com os demais cabos de eletricidade, por exemplo, identificando os segmentos e facilitando a manutenção pós-instalação.
Vantagens do sistema de cabeamento estruturado
  • Facilidade de manutenção;
  • Flexibilidade em mudanças;
  • Suporte padrão;
  • Documentação que permite novas implantações de forma correta e segura;
  • Arquitetura aberta.
Desvantagens de não utilizar um sistema de cabeamento estruturado
  • Difícil reconhecimento do ponto de origem de algum problema;
  • Alterações de local se tornam muito trabalhosas ou inviáveis;
  • Custo elevado e material não aproveitável.
Problemas relativos ao cabeamento
  • Mesmo sendo uma instalação simples, podem ocorrer alguns problemas no cabeamento estruturado, por este motivo, alguns fatores devem ser levados em consideração. Tais como:
  • Localização da estação de trabalho;
  • Análise quanto a possíveis interferências de ordem magnética, mecânica ou estrutural;
  • Condições da infra-estrutura.

Subsistemas

Para que haja a comunicação entre diferentes dispositivos em qualquer lugar e a qualquer hora, a topologia de cabeamento estruturado, pode ser projetada com diferentes tipos de cabo, quer de pares trançados, quer de fibras ópticas. Desta forma, um sistema é composto por diversos subsistemas, de acordo com as normas.

Entrada do edifício

  • Também chamado de Entrance Facilities (EF) ou podendo ser conhecido como distribuidor Geral de Telecomunicações (DGT), este é o ponto de contato entre a rede prevista para uma determinada edificação (cabeamento interno) e o sinal de internet vindo  do fornecedor deste serviço (cabeamento externo). É o ponto de entrada do sinal de internet no prédio,também pode acomodar uma central telefônica do tipo PABX juntamente com outros equipamentos como computador como multiplexadores das redes locais.Os requisitos físicos desta interface de rede, são regidos pela norma EIA/TIA-569.

Sala de equipamentos

  • Contendo especificações também na norma EIA/TIA-569, a sala de equipamentos aloja os equipamentos mais complexos e suas interligações com os sistemas externos, vindos da entrada do edifício e sistemas internos do mesmo. É onde fica instalado o distribuidor principal de telecomunicações que tem como função efetuar a conexão entre os cabos do armário de telecomunicações e os equipamentos de rede, servidores e equipamentos de voz (PABX). É projetada de forma que atenda o edifício inteiro.

Cabeamento Vertical

  • Também conhecido como Tronco ou Backbone Compreende o conjunto de cabos lançados pelo edifício, interligando os subsistemas como a sala de equipamentos aos armários de telecomunicações e aos pontos de facilidade de entrada.

Sala de telecomunicações

  • Também conhecido como Telecommunication Closets (TCs) que é o espaço destinado a infra-estrutura terminações dos cabos e funciona como um sistema de administração do cabeamento e alojamento de equipamentos, que interligam o sistema horizontal ao backbone. Projetada para pavimentos individuais, distribuindo os serviços para a área de trabalho e dispondo de repetidores e computadores para redes locais .

Cabeamento Horizontal

  • Compreende os cabos lançados horizontalmente entre áreas de trabalho e sala de equipamentos. Esses cabos formam um conjunto permanentes e são denominados cabos secundários. No cabeamento Horizontal trafegam todos os serviços sejam eles de voz, dados, vídeos etc.

Área de trabalho

  • Local onde os usuários vão interagir entre eles com equipamentos terminais de telecomunicações. Esses equipamentos acessam o sistema por meio de conectores e tomadas. A projeção deve ser feita analisando a melhor maneira de tornar essa interação agradável, confiável, eficiente e confortável. Geralmente, a área de trabalho é qualquer ponto final onde exista uma tomada para um serviço de rede.

Conclusão

  • O presente estudo tem a finalidade definir de forma clara e concisa o tema de Cabeamento Estruturado. Observando que se trata de um assunto extenso e de muito conteúdo, o intuito foi elaborar um resumo onde constam as principais características e finalidades deste sistema, trazendo as normas vigentes e equipamentos/peças mais utilizados via referenciais teóricos.
  • De forma simples e objetiva, as mais diversas questões relacionadas aos projetos de cabeamento de rede são apresentadas. Informações práticas sobre os sistemas de cabeamento estruturado, incluindo características básicas dos cabos e acessórios mais utilizados, com imagens de ilustração, acreditamos, facilitam o entendimento deste assunto tão amplo e, por vezes, desconhecido. 

Bibliografia

  • Cabeamento estruturado. Desvendando cada passo do projeto á instalação – Paulo Sérgio Marin – 2° edição – São Paulo.
  • Telecomunicações - Redes de Alta Velocidade - Cabeamento Estruturado - Vicente Soares Neto, Adelson de Paula Silva, Mário Boscato C. Júnior - 3° edição revisada - São Paulo.