Marcas nas fotografias de Werner Haberkorn/Vista parcial do Vale do Anhangabaú. São Paulo-SP 16: diferenças entre revisões

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O conjunto fotográfico de Werner Haberkorn das décadas de 40 e 50 destacam a verticalização e a automobilização da cidade de São Paulo, o registro da vertiginosa industrialização centrada onde a elite paulista se encontrava na época, o registro da modernidade. A vista parcial do Vale do Anhangabaú aqui nesta imagem representa o olhar minucioso de Haberkorn, no qual ele mostra as peculiaridades da evolução da cidade e da cultura metropolitana ao longo de sua pesquisa. Os métodos aqui ficam claros: a descontextualização, a inversão de escala, a presente verticalidade, a via e o verde em primeiro plano, e o alto contraste. Todos esses métodos fotográficos simbolizam as ideias urbanistas gestadas na metade do século XIX e que amadureceram na primeira metade do século XX: entende-se a cidade como organismo vivo; a valorização da cidade enquanto espaço de circulação, a horizontalidade (automóveis) e a verticalidade (edificação) como componentes complementares e dependentes para o funcionamento do empreendimento moderno.
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Revisão das 12h49min de 27 de novembro de 2018

Vista parcial do Vale do Anhangabaú. São Paulo/SP (metadados).

Lista de marcas identificadas

  • Companhia Paulista de Seguros
  • MSN Ferraduras
  • Pinatel Jr
  • Ari LTDA

Pesquisa sobre marcas

Companhia Paulista de Seguros

A Companhia Paulista de Seguros, atual Liberty Seguros, fora fundada em 1906 na rua Líbero Badaró nº158 por José Paulino, presidente do PRB; diretor-presidente da Companhia Morgiana de Estradas de Ferro; um dos capitalistas que adquiriram a Companhia Agrícola de Cravinhos, e também, o primeiro presidente do Banco Comercial do Estado de São Paulo.

A sede da companhia se tornou um sucesso tecnológico internacional. No fim de sua construção, o prédio começou a apresentar uma inclinação considerável em um dos lados. Afim de salvar o edifício, foi adotada solução mais sofisticada para a época: congelamento do solo até que as fundações fossem reforçadas. Através de macacos hidráulicos, o prédio foi realinhado.

Nos anos 70, 80 e 90, a companhia entrou em fase de modernização, intensificando os investimentos em tecnologia e desenvolvendo novas estratégias de atuação no mercado brasileiro, o que culminou, no ano de 1996, na incorporação da Companhia Paulista de Seguros pelo Grupo Liberty Mutual.

Em 2006, já mais madura e alinhada e às estratégias e práticas do Grupo Liberty Mutual, a companhia passa a adotar o nome Liberty Seguros S/A.

Graças ao trabalho integrado de seus diversos canais, a Liberty Seguros está entre as maiores companhias de seguros do Brasil e em 2010 tornou-se a maior operação internacional do Grupo Liberty Mutual.

O Grupo encerrou o ano de 2014 com US$ 124,3 bilhões em ativos consolidados, US$ 104 bilhões em passivos consolidados e receita anual consolidada de US$ 39,6 bilhões.

Referências
http://www.abphe.org.br/arquivos/pedro-ramos_fabricio-piacenti.pdf
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18134/tde-08042006-144423/publico/Dissertacao_George_Moura_Colares.pdf

http://www.institucional.jucesp.sp.gov.br

https://www.libertyseguros.com.br/Pages/Home.aspx

MSN Ferraduras

Não encontrada nos registros da Junta Comercial do Estado de São Paulo

Referências

http://www.institucional.jucesp.sp.gov.br/

Pinatel Jr

Não encontrada nos registros da Junta Comercial do Estado de São Paulo

Referências

http://www.institucional.jucesp.sp.gov.br/

Ari LTDA

Não encontrada nos registros da Junta Comercial do Estado de São Paulo

Referências

http://www.institucional.jucesp.sp.gov.br/

Comentários sobre a fotografia

O conjunto fotográfico de Werner Haberkorn das décadas de 40 e 50 destacam a verticalização e a automobilização da cidade de São Paulo, o registro da vertiginosa industrialização centrada onde a elite paulista se encontrava na época, o registro da modernidade. A vista parcial do Vale do Anhangabaú aqui nesta imagem representa o olhar minucioso de Haberkorn, no qual ele mostra as peculiaridades da evolução da cidade e da cultura metropolitana ao longo de sua pesquisa. Os métodos aqui ficam claros: a descontextualização, a inversão de escala, a presente verticalidade, a via e o verde em primeiro plano, e o alto contraste. Todos esses métodos fotográficos simbolizam as ideias urbanistas gestadas na metade do século XIX e que amadureceram na primeira metade do século XX: entende-se a cidade como organismo vivo; a valorização da cidade enquanto espaço de circulação, a horizontalidade (automóveis) e a verticalidade (edificação) como componentes complementares e dependentes para o funcionamento do empreendimento moderno.