Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (polo Porto Alegre): diferenças entre revisões

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* ''"Grandes líderes sabem disso. O papel verdadeiro da liderança na educação -- e acredito ser verdadeiro na esfera nacional, na esfera estadual, e na esfera escolar-- não é e não deve ser comandar e controlar.O papel verdadeiro da liderança é controlar o clima, criando um clima de possibilidade. E se você fizer isso, as pessoas se erguerão e alcançarão coisas que você sequer havia previsto e não poderia ter imaginado." (Trancrição 17:56)''
* ''"Grandes líderes sabem disso. O papel verdadeiro da liderança na educação -- e acredito ser verdadeiro na esfera nacional, na esfera estadual, e na esfera escolar-- não é e não deve ser comandar e controlar.O papel verdadeiro da liderança é controlar o clima, criando um clima de possibilidade. E se você fizer isso, as pessoas se erguerão e alcançarão coisas que você sequer havia previsto e não poderia ter imaginado." (Trancrição 17:56)''


Portanto, o papel do coordenador pedagógico é sem dúvida nenhuma vital para a construção de uma escola que se aproxime do ideal da comunidade em que estiver inserida. Certamente, essa caminhada se dará a partir da consolidação da identidade desse profissional.  Tendo em vista a formação permanente com o grupo docente, a busca de práticas pedagógicas compatíveis com a proposta da escola. O diálogo constante entre todo o grupo, a equidade das áreas do conhecimento, e o planejamento coletivo visando atividades que estimulem o potencial criativo dos alunos. 
Portanto, o papel do coordenador pedagógico é sem dúvida nenhuma vital para a construção de uma escola que se aproxime do ideal da comunidade em que estiver inserida. Certamente, essa caminhada se dará a partir da consolidação da identidade desse profissional.  Tendo em vista a formação permanente com o grupo docente, a busca de práticas pedagógicas compatíveis com a proposta da escola. O diálogo constante entre todo o grupo, a equidade das áreas do conhecimento, e o planejamento coletivo visando atividades que estimulem o potencial criativo dos alunos.   


<u>'''Fontes Consultadas:'''</u>
<u>'''Fontes Consultadas:'''</u>

Edição atual desde as 16h01min de 13 de fevereiro de 2016

As Diretrizes Curriculares Nacionais são orientações para a Educação Básica dos sistemas de ensino para a organização, articulação e desenvolvimento das propostas pedagógicas nacionais.

O texto abaixo foi elaborado colaborativamente por professores participantes do Curso de Especialização na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) para Gestores Escolares do Polo de Porto Alegre para a disciplina de Práticas e Espaços de Comunicação na Escola - PECE. Essa disciplina aborda estudos dos espaços e práticas de comunicação na e para a escola. Fazendo analise dos limites e das potencialidades que os diferentes ambientes comunicacionais oferecem no tocante à sociabilidade, à produção e circulação de informações e de conhecimentos e à gestão escolar. Também discute o papel das mídias na produção e circulação de informações para, por e com a comunidade escolar.

Índice[editar | editar código-fonte]

  1. Educação Ambiental
  2. PREA - Programa de Educação Ambiental da Embrapa Florestas
  3. O trabalho de Educação Ambiental
  4. INTERFACES DA ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO COM O APRENDER DOS PROFESSORES

Educação Ambiental[editar | editar código-fonte]

A Educação Ambiental vem, no decorrer dos anos, ocupando um lugar de merecido destaque no cenário Mundial. Sucessivos eventos internacionais ocorridos desde 1951 influenciaram a legislação brasileira acerca deste tema que teve o início de sua trajetória de inserção no contexto da Educação somente a partir da Constituição de 1999.

A educação ambiental tem como objetivo desenvolver o consciência critica, mostrando que as ações individuais vão refletir na comunidade em geral. Não deve ser apenas ensinada de forma teórica, mas na prática, onde os alunos poderão vivenciar e entender os resultados de suas atitudes. Assim se tornarão multiplicadores, repassando os ensinamentos aos pais, amigos e vizinhos. 

Quando falamos em educação ambiental, um dos conceitos que sempre vale a pena retomar e deixar claro é o de meio ambiente. Num primeiro momento, ao falarmos ou ouvirmos esta expressão, pensamos sempre no meio ambiente natural, composto pelo solo, pela água, pela flora e pela fauna. No entanto, parece-nos necessário ampliar este conceito. Assim, a ele acrescentamos o meio ambiente artificial - construído pelo homem - bem como o meio ambiente cultural - constituído pelos patrimônios histórico, artístico, paisagístico, entre outros, tendo em vista o valor que tais ambientes possuem para a sociedade, para a humanidade. Desta forma, pensando em meio ambiente de forma mais ampla, o trabalho com a educação ambiental também se expande, podendo abarcar, por exemplo, a poluição visual e auditiva que tanto se percebe nos centros urbanos atualmente. 

Em Porto Alegre, há cursos disponibilizados pela Emater, tendo como público alvo, professores e alunos.O tema principal é o incentivo à produção de Alimentos Orgânicos,com visitação aos Sítios que desenvolvem esta prática, localizados nos Caminhos Rurais da cidade. Na internet também encontramos a possibilidade de avaliarmos nossa consciência ambiental basta  acessar: http://www.suapegadaecologica.com.br (TESTE SUA PEGADA ECOLÓGICA: INPE )

Conceitos foram lançados em Lei, discutidos por vários autores e em vários eventos ligados ao tema Educação Ambiental. Conceitos de Educação Ambiental são encontrados, no site do Ministério do Meio Ambiente[1], com os mesmos objetivos de reflexão à questão ambiental: Política Nacional de Educação Ambiental - Lei nº 9795/1999, Art 1º; Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, Art. 2°; Conferência Sub-regional de Educação Ambiental para a Educação Secundária – Chosica/Peru (1976); Conferência Intergovernamental de Tbilisi (1977); QUINTAS, J. S., Salto para o Futuro, 2008; SORRENTINO et all, Educação ambiental como política pública, 2005; TREIN, E., Salto para o Futuro, 2008; SATO, M. et all, Insurgência do grupo-pesquisador na educação ambiental sociopoiética, 2005; LAYRARGUES; P.P. Crise ambiental e suas implicações na educação, 2002; LOUREIRO, C. F. B. Educação Ambietal Transformadora. In: Layrargues, P. P. (Coord.) Identidades da Educação Ambiental Brasiliera. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.;  e MOUSINHO, P. Glossário. In: Trigueiro, A. (Coord.) Meio ambiente no século 21.Rio de Janeiro: Sextante. 2003. Dentre tantos, destacamos o conceito de Quintas (2008):

“A Educação Ambiental deve proporcionar as condições para o desenvolvimento das capacidades necessárias; para que grupos sociais, em diferentes contextos socioambientais do país, intervenham, de modo qualificado tanto na gestão do uso dos recursos ambientais quanto na concepção e aplicação de decisões que afetam a qualidade do ambiente, seja físico-natural ou construído, ou seja, educação ambiental como instrumento de participação e controle social na gestão ambiental pública.”

Conforme as Diretrizes Curriculares, a Educação Ambiental é conceituada como "os processos pelos quais o indivíduo e a coletividade constroem conhecimentos, habilidades, atitudes e valores sociais voltados para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade".

As Diretrizes Nacionais para Educação Ambiental apresentam uma proposta que busca a formação da cidadania e sustentabilidade socioambiental numa perspectiva de trabalho pedagógico como “ uma prática educativa integrada contínua e permanente, não devendo se constituir disciplina específica no currículo de ensino” (p.537).

Nas escolas a educação ambiental vem se apresentando através de diferentes ações. Nas escolas da Rede Municipal de Porto Alegre, possuímos um projeto chamado LIAU (Laboratório de Inteligência do Ambiente Urbano),no qual as crianças são convidadas a participar no contra turno e estudar as condições ambientais de sua comunidade, bem como propor melhorias na qualidade de vida da região. As ações e estratégias pedagógicas que caracterizam o trabalho do Projeto LIAU, nos espaços escolares da Rede Municipal de Porto Alegre, são exemplos de  como pode ser a inserção da Educação Ambiental como temática que circunda o currículo escolar como um todo, perpassando pelas diversas disciplinas, turmas, Projetos e setores que constituem a Escola. O Projeto tem seu trabalho pautado pela investigação, pesquisa e construção de conhecimentos por parte dos alunos participantes, os mesmos atuam como monitores e com base nas necessidades observadas no próprio espaço interagem e propõem estratégias de atuação relacionadas a Educação Ambiental, associando as discussões ambientais às necessidades da Escola e sua comunidade. 

Projetos como horta, composteira, revitalização de espaços de convivência com plantio de flores, construção de espaços reaproveitando materiais que iriam para o lixo são alguns dos exemplos de ações concretas que podem envolver não somente os alunos como toda comunidade escolar.

Até mesmo as novas construções de escolas trazem o interesse em preservar o meio ambiente e promover uma educação sustentável. Na rede municipal de Viamão, utilizam-se telhas transparentes, visando o máximo de aproveitamento da luz solar e a economia de energia. Outras escolas projetam a construção de  cisternas, utilizando as águas das chuvas. Já acontece há bastante tempo também, a separação do lixo e o encaminhamento do mesmo para a reciclagem. Semanalmente o caminhão da coleta seletiva busca o lixo que é separado nas escolas da rede.

A Diretrizes preveem espaços de formação inicial de professores. A Lei nº 9.795/1999 ampara em seu artigo 11, que “a dimensão ambiental deve constar dos currículos de formação de professores, em todos os níveis e em todas as disciplinas”. Sendo assim, percebe-se que a Educação Ambiental se constitui num tema transversal a ser abordado por todas as áreas de conhecimento. 

Na Cúpula do Milênio, promovida em setembro de 2000 pela ONU, 189 países, incluindo o Brasil, estabeleceram os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), com o compromisso de colocar em prática ações para que sejam alcançados até 2015. Um dos objetivos é o de Qualidade de Vida e Respeito ao Meio Ambiente, visando inserir os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e nos programas nacionais, e reverter a perda de recursos ambientais. A mesma ONU instituiu o período de 2014 como a Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, indicando uma nova identidade para a Educação, como condição indispensável para a sustentabilidade, promovendo o cuidado com a comunidade de vida, a integridade dos ecossistemas, a justiça econômica, a equidade social e de gênero, o diálogo para a convivência e a paz. (p.166). 

Será que as práticas e ações foram alcançadas até 2015? [editar | editar código-fonte]

Embora os primeiros registros da utilização do termo “Educação Ambiental” datem de 1948, num encontro da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) em Paris, os rumos da Educação Ambiental começam a ser realmente definidos a partir da Conferência de Estocolmo, em 1972, onde se atribui a inserção da temática da Educação Ambiental na agenda internacional. Em 1975, lança-se em Belgrado (na então Iugoslávia) o Programa Internacional de Educação Ambiental, no qual são definidos os princípios e orientações para o futuro . Cinco anos após Estocolmo, em 1977, acontece em Tbilisi, na Georgia (ex-União Soviética), a Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, cuja organização ocorreu a partir de uma parceria entre a Unesco e o então recente Programa de Meio Ambiente da ONU (Pnuma). Foi deste encontro – firmado pelo Brasil – que saíram as definições, os objetivos, os princípios e as estratégias para a Educação Ambiental que até hoje são adotados em todo o mundo. No Brasil, a  Educação Ambiental surge no início dos anos 70 com movimentos conservacionistas quando ocorre a emergência de um ambientalismo. Esses movimentos foram manifestados por ações isoladas de professores que organizaram pequenas ações para recuperação, conservação e melhorias do meio ambiente. Na Cúpula do Milênio, promovida em setembro de 2000 pela ONU, 189 países, incluindo o Brasil, estabeleceram os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), com o compromisso de colocar em prática ações para que sejam alcançados até 2015. Um dos objetivos é o de Qualidade de Vida e Respeito ao Meio Ambiente, visando inserir os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e nos programas nacionais, e reverter a perda de recursos ambientais. A mesma ONU instituiu o período de 2014 como a Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, indicando uma nova identidade para a Educação, como condição indispensável para a sustentabilidade, promovendo o cuidado com a comunidade de vida, a integridade dos ecossistemas, a justiça econômica, a equidade social e de gênero, o diálogo para a convivência e a paz. (p.166). 

A Educação Ambiental é um tema muito abrangente e discutido em todos os níveis da Educação. Diante dos vários acontecimentos que vêm ocorrendo em relação as diferenças climáticas, onde chuvas em grande quantidade ocorreram nos meses de agosto e setembro, ocasionando inúmeras inundações e fazendo com que muitas cidades entrassem em situação de emergência. É fato que o clima esta se modificando no planeta, e muito temos que refletir o porquê destas mudanças. Trabalhar o Meio Ambiente em sala de aula pode promover uma mudança na relação da sociedade com o meio ambiente. É preciso fazer uma reflexão crítica sobre a relação do homem com a natureza. Enquanto não tivermos a consciência de que um papel de bala jogado na rua contribuirá com os alagamentos,  de que realizar queimadas contribuirá com o aumento da poluição no mesmo ar que precisamos  para viver.  É preciso, urgentemente, uma nova concepção na relação que se tem com o meio ambiente, a fim de que possamos conviver em harmonia com a natureza. Desta forma, realizar atividades que contribuam com estas reflexões na escola estaremos contribuindo também, para que exista uma mudança nesta forma de relação do homem com o meio ambiente. Uma reportagem do site Educar para Crescer, relata cinco experiências (feitas nos estados de São Paulo, Bahia, Pará e Santa Catarina) que promovem atividades sobre a Educação ambiental. Como afirma a reportagem "Todas elas têm em comum o fato de trilharem caminhos na direção do que a educadora ambiental Isabel Cristina de Moura Carvalho, da Universidade Luterana do Brasil, em Canoas, no Rio Grande do Sul, chama de formação do "sujeito ecológico" - nome usado para definir o que seria o modelo ideal de um ser humano "que tem e dissemina valores éticos, atitudes e comportamentos ecologicamente orientados". Para acessar a reportagem clique em http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/educacao-ambiental-542432.shtml.

Por uma Vida Sustentável[editar | editar código-fonte]

Exemplos de projetos desenvolvidos em escolas da rede  pública do país. Há projetos pedagógicos  interdisciplinares com direito a planejamento de atividades, culminância e outros. http://www.culturaambientalnasescolas.com.br/atividade/embalagens-e-o-ambient

Como trabalho em uma escola com cursos técnicos em saúde uma das preocupações que temos é no descarte do lixo hospitalar como esse lixo deve ser acondicionado para não prejudicar o meio ambiente. Nas aulas do curso de análises clinicas onde os alunos trabalham com a analise de material coletado como sangue, urina e fezes existe essa preocupação. A Anvisa criou alguns critérios para evitar a poluição do meio ambiente  e esses são citados  a seguir: A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabeleceu regras nacionais sobre acondicionamento e tratamento do lixo hospitalar gerado - da origem ao destino (aterramento, radiação e incineração). Estas regras atingem hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios, necrotérios e outros estabelecimentos de saúde. O objetivo da medida é evitar danos ao meio ambiente e prevenir acidentes que atinjam profissionais que trabalham diretamente nos processos de coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação desses resíduos. De acordo com a Resolução RDC nº 33/03, os resíduos são classificados como:

  • Grupo A (potencialmente infectantes) - que tenham presença de agentes biológicos que apresentem risco de infecção. Ex.: bolsas de sangue contaminado;
  • Grupo B (químicos) - que contenham substâncias químicas capazes de causar risco à saúde ou ao meio ambiente, independente de suas características inflamáveis, de corrosividade, reatividade e toxicidade. Por exemplo, medicamentos para tratamento de câncer, reagentes para laboratório e substâncias para revelação de filmes de Raio-X;
  • Grupo C (rejeitos radioativos) - materiais que contenham radioatividade em carga acima do padrão e que não possam ser reutilizados, como exames de medicina nuclear;
  • Grupo D (resíduos comuns) - qualquer lixo que não tenha sido contaminado ou possa provocar acidentes, como gesso, luvas, gazes, materiais passíveis de reciclagem e papéis;
  • Grupo E (perfurocortantes) - objetos e instrumentos que possam furar ou cortar, como lâminas, bisturis, agulhas e ampolas de vidro".

As informações acima foram retiradas do site: http://www.ecycle.com.br/component/content/article/63/3237-residuos-hospitalar-geracao-rejeitos-embalagens-subprodutos-descarte-contaminates-patogenos-perigosos-poluicao-impactos-saude-humana-ambiental-separacao-classificacao-destinacao-adequada.html.

Um outro projeto bem interessante é o da Revista Nova Escola. Disponível em: http://gestaoescolar.abril.com.br/aprendizagem/projeto-escola-sustentavel-544933.shtml A Constituição Brasileira determina que o poder público promova a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino, como forma de assegurar o um meio ambiente ecologicamente equilibrado. A Educação Ambiental valoriza a abordagens de questões ambientais locais, regionais e nacionais, articulando com o meio ambiente os aspectos sociais, ecológicos, culturais e econômicos. Também incentiva a busca de alternativas curriculares e metodológicas de capacitação na área ambiental e na criação de material educativo. Segundo a legislação que rege a Educação Ambiental, esta não deve constituir disciplina específica no currículo da Educação Básica, mas sim ser uma prática educativa integrada, continua e permanente no ensino.  Devemos ter a consciência de que necessitamos da natureza para sobrevivermos, e para que ocorra, há uma questão importantíssima, cuidar do meio que vivemos. As leis existem, contudo, o cumpridor delas não faz o seu papel, não possui uma visão no futuro ecologicamente correto. Nós como educadores temos o direito, dever e obrigação de desenvolvermos projetos dentro da escola sobre a Educação Ambiental, visando um futuro com qualidade para a nossa sociedade. Um texto que relata pontos relevantes sobre está educação encontra-se no linck: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao3.pdf Não é difícil admitir que uma das principais coisas que distinguem os seres humanos dos outros seres vivos é a aquisição da capacidade de agir sobre a natureza, nicho ecológico de todas as formas de vida, para criarem suas próprias condições de existência. Em outros termos, é a capacidade que têm de agir sobre o meio natural para criarem seu próprio meio. Desta forma, mais do que adaptar-se às condições do meio, lei biológica universal, os seres humanos adaptam o meio às suas necessidades. Admitindo-se, ainda, que a ação de transformar a natureza está diretamente relacionada com o crescente desenvolvimento das funções e habilidades que caracterizam a condição humana, chega-se à conclusão que os seres humanos são responsáveis, simultaneamente, pelas conseqüências que o modo de organização de suas condições de existência terá na realização humana de todos e de cada um deles e pelo impacto que sua ação sobre a natureza terá no conjunto do ecossistema. Conforme  a Resolução do CNE nº 2 de 15 de junho de 2012, o currículo deve  ser diversificado, permitindo reconhecer e valorizar a pluralidade e as diferenças individuais, promovendo valores de cooperação, de relações solidárias e de respeito ao meio ambiente.  Como já mencionado anteriormente a Educação Ambiental não deve ser compreendida como uma disciplina, os conhecimentos que envolvem a Educação Ambiental, serão  trabalhados em conjunto com os outros conteúdos do currículo, conforme o Art 16 da resolução nº2/2012:

Art. inserção dos conhecimentos concernentes à Educação Ambiental nos currículos da Educação Básica e da Educação Superior pode ocorrer:

I - pela transversalidade, mediante temas relacionados com o meio ambiente e a sustentabilidade socioambiental;
II - como conteúdo dos componentes já constantes do currículo;
III - pela combinação de transversalidade e de tratamento nos componentes  curriculares.

PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Art. partir do que dispõe a Lei nº 9.795, de 1999, e com base em práticas comprometidas com a construção de sociedades justas e sustentáveis, fundadas nos valores da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade, sustentabilidade e educação como direito de todos e todas, são princípios da Educação Ambiental: 

I - totalidade como categoria de análise fundamental em formação, análises, estudos e produção de conhecimento sobre o meio ambiente; 
II - interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque humanista, democrático e participativo; 
III - pluralismo de ideias e concepções pedagógicas; 
IV - vinculação entre ética, educação, trabalho e práticas sociais na garantia de continuidade dos estudos e da qualidade social da educação;

O Decreto nº 99.274/90, que regulamenta a Lei de Política Nacional de Meio Ambiente estabelece no Art. 1º inciso VII, como competência do  Poder Público, em suas várias esferas de governo, “…orientar a  educação, em todos os níveis, para a participação efetiva do cidadão e  da comunidade na defesa do meio ambiente, cuidando para que os  currículos escolares das diversas matérias contemplem o estudo da  ecologia”.

PREA - Programa de Educação Ambiental da Embrapa Florestas[editar | editar código-fonte]

As florestas naturais, embora  renováveis, têm uma capacidade limitada de satisfação das necessidades  humanas e, se superexploradas, podem ser levadas a um ponto de  degradação irreversível. Em várias regiões essa situação já ocorreu,  ocasionando inclusive bolsões de desertificação, em outras, a situação é  gravíssima.

“Há hoje uma flagrante disparidade  entre o desenvolvimento do poder intelectual, o conhecimento científico e  a qualidade tecnológica, por um lado, e a sabedoria, a espiritualidade e  a ética, por outro” (Rebouças, 1989). Isto mostra que a sociedade vem  ignorando, até mesmo menosprezando, as relações ecológicas diárias entre  ela e a natureza, dando margem ao surgimento de uma catástrofe  ambiental que poderá explodir num futuro não muito distante

A busca de um desenvolvimento  sustentável, que tenha como objetivo central a qualidade de vida, sem no  entanto deixar de utilizar tecnologias modernas, é um desafio para os  países em desenvolvimento, como o Brasil, que precisam produzir para  aumentar e garantir o crescimento econômico, reduzir a pobreza e manter  seu ambiente da melhor forma possível.

Para o desenvolvimento desse novo  paradigma há necessidade de que a educação e a cidadania sejam os  principais caminhos a serem seguidos pela sociedade. Refletir e agir  holisticamente passam a ser pontos cruciais para a nossa espécie. Para  tanto, o ensino, a ciência e a tecnologia não podem se desvincular dos  aspectos ambientais e sociais. É preciso resgatar o ser humano como  parte essencial da natureza. A cada dia, crianças em idades cada vez  mais tenras se desvinculada natureza em função da urbanização acelerada  devido às transformações na forma de produção e dos mecanismos de  atração das grandes cidades e metrópoles.

As ferramentas e estratégias de educação ambiental passam a ter extrema importância para o resgate deste vínculo.

Geralmente, o educador ambiental  defende isoladamente o elemento natural com o qual trabalha (água, solo,  ar, flora, fauna e ser humano), esquecendo-se não só de inserir-se como  parte integrante do meio ambiente, como também de fazer as  interrelações entre estes elementos.

Muitas vezes, a educação ambiental é  realizada de maneira muito formal, fazendo da cabeça das pessoas um mero  depósito de informações, acreditando que o simples contato com a nova  informação desencadeia um processo interno de assimilação, processamento  e aplicação prática de idéias, deixando de inserir o ser humano no  ambiente.

O conhecimento tem sido repassado sem  considerar a essência humana. Encarar o ser humano, unicamente, como  predador, culpando-o pela degradação ambiental, não abre portas para uma  mudança de comportamento. É preciso alcançá-lo em sua plenitude,  transformando-o em um reconstrutor da natureza, transmitindo e  relacionando os conteúdos ambientais às necessidades e aspirações dos  seres humanos.

As informações técnicas aplicadas de  forma isolada, desconectadas da realidade, desestimulam as pessoas a  aplicarem o que aprenderam, o que não ocorre quando essas informações  são associadas às suas emoções.

Até agora estivemos andando na  contramão, procurando salvar a natureza através do homem, esquecendo que  só conseguiremos isto resgatando o homem através da natureza. O ensino  que causa impacto é o que passa de um coração para o outro. Isto engloba  a totalidade do ser, intelecto, emoção e vontade.

Desta forma, é preciso atuar na educação ambiental com praticidade, simplicidade, naturalidade e, sobretudo, com amor.

Vive-se uma intensa  degradação ambiental, todos concordam. A partir deste cenário, muitos  acadêmicos, professores e alunos, afirmam serem as práticas educativas  ambientais formas de conscientizar os seres humanos sobre os limites de sua ação  no planeta Terra. Mas, serão mesmo importantes estas práticas ambientais? Em um artigo que escrevi para esta revista, em 2014, O Desafio do  Desenvolvimento Sustentável, enfatizei que só através da superação do  modo de produção capitalista é que a questão ambiental seria resolvida. Assim, pontuo que as práticas educativas ambientais, que não questionam o modo de  produção vigente, deixam de realmente terem um sentido revolucionário e de  promoverem mudanças importantes no cenário mundial. Isto porque o capitalismo  vive do consumo e este é o principal fator para a utilização crescente de  recursos naturais e a consequente destruição ambiental.

Mas, mais uma vez,  vê-se que estas práticas que, na maioria das vezes, ocorrem no espaço escolar,  apenas visam um adestramento do ser humano ao sistema produtivo em voga. São  práticas que procuram solucionar problemas pontuais de violência, de consumo de  drogas, de gastos de energia, de redução dos resíduos, etc. Ou seja, apenas e  somente buscam adaptar o ser humano ao espaço social capitalista – em uma  atitude revisionista – que, quando conseguem, apenas conferem ao cidadão a sua  emancipação política. A emancipação humana é outra coisa. O pior é que os  próprios idealizadores destes processos educativos ambientais, que, muitas  vezes, se utilizam das pesquisas participantes e do método crítico dialético, afirmam serem processos reflexivos, onde os seres humanos através de temas  geradores atingem um nível de consciência de uma forma tal que se emancipam.  

Portanto, eles não se  atentam que podem estar, através destas posturas idealistas, trabalhando em prol  a autorrealização e organização do sistema. E qual seria a base para uma prática  ambiental que se faz realmente emancipatória? Em primeiro lugar a educação  ambiental é apenas parte da educação. Neste sentido, para que o ser humano e  natureza sejam valorizados seria necessária uma educação que realize plenamente  sua especificidade, ou seja, o ato de ensinar. Infelizmente em nosso país, principalmente, após a conferência de Jomtien na Tailândia, houve a adoção de  pedagogias que se revestem de um caráter antipedagógico, que desvalorizam o ato  de ensinar, o ato de transmitir o que há de mais evoluído no conhecimento  através da lógica dialética. Portanto, esta especificidade foi esquecida.  

A educação, então, se  caracterizou por adotar um grupo pedagogias que alguns pesquisadores denominam  como pedagogias do aprender a aprender. Uma destas pedagogias é o  construtivismo, que se faz hegemônica pelos defensores do sistema liberal. O  construtivismo é uma pedagogia que não admiti o ato de ensinar. Pelo contrário,  ocorre uma nítida desvalorização do professor. Ele apenas prepara situações de  aprendizagem para os alunos interagirem com o objeto, que de acordo com a sua  maturação cognitiva dá um sentido próprio ao objeto. Aqui não importa a verdade,  ou como querem os marxistas, um sentido de verdade, uma apropriação crítica da  verdade. Pelo contrário, a verdade é relativa e depende de como o sujeito se relaciona com o objeto e das necessidades de cada educando – neste sentido, é  que também surge o pragmatismo do que se denomina como à aprendizagem significativa.

Se o educando se  relaciona conforme o seu interesse e de acordo com a sua percepção com e do  objeto, construindo a sua verdade particular, a educação e a educação ambiental  de uma prática que valoriza a cultura humana se torna subjetivista. Neste  sentido, a grande luta do ser humano, que se faz contra o sistema capitalista e  de suas formas de apropriação da riqueza, é diluída - é deixada de lado em  detrimento das pequenas narrativas ou das narrativas moleculares que é  característica da pós-modernidade. É necessário ressaltar que a ideologia  pós-moderna não deixa de ter suas raízes fincadas na antiguidade, mais  precisamente em um grupo de filósofos que valorizavam não o conhecimento e a  verdade, mas sim o pragmatismo e a retórica: os sofistas. Estes defendiam que o  homem é a medida de todas as coisas: das coisas que são e das coisas que não são. O mais puro relativismo! 

O trabalho de Educação Ambiental[editar | editar código-fonte]

O trabalho de Educação Ambiental deve ser desenvolvido a fim de ajudar os alunos  construírem uma consciência global das questões relativas ao meio para que possam assumir posições afinadas com os valores referentes à sua proteção  e melhoria. Para isso é importante que possam atribuir significado àquilo que aprendem sobre a questão ambiental. E esse significado é resultado da ligação que o aluno estabelece entre o que aprende e a sua realidade cotidiana, da possibilidade de utilizar o conhecimento em outras situações.

A perspectiva ambiental oferece instrumentos para que o aluno possa compreender problemas que afetam a sua vida, a de sua comunidade, a de seu país e a do planeta. Muitas das questões políticas, econômicas e sociais são permeadas por elementos diretamente ligados à questão ambiental. Nesse sentido, as situações de ensino devem se organizar de forma a proporcionar oportunidades para que o aluno possa utilizar o conhecimento sobre meio ambiente para compreender a sua realidade e atuar sobre ela.

Primeiramente é preciso entender que nós constituímos o meio ambiente, somos parte de um ciclo natural da terra, que vem sofrendo grandes transformações geradas pelo mal uso, má conservação, indevido descarte de materiais produzidos por nós seres humanos. É corriqueiro em redes sociais postagens de vídeos de animais sofrendo ou mortos por conta da incapacidade humana de conviver harmoniosamente com o planeta. Pensando essa questão na escola levanto um questionamento: como promover uma prática de educação ambiental crítica frente à políticas de consumo exacerbado? Essa questão está presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental quando no capítulo de "Organização Curricular" cita que o currículo deve contribuir para: 

  • o estabelecimento das relações entre as mudanças do clima e o atual modelo de produção, consumo, organização social, visando à prevenção de desastres ambientais e à proteção das comunidades;(pág. 552).

E conforme o artigo quinto das mesmas diretrizes, não é possível tratar do tema ambiental com neutralidade uma vez que:

  • envolve valores, interesses, visões de mundo e, desse modo, deve assumir na prática educativa, de forma articulada e interdependente, as suas dimensões política e pedagógica." (pág. 558).Portanto ao chegarmos ao chão da escola é necessário realizar um trabalho de conscientização com nossos educandos e comunidade em geral para além dos muros da escola e da porta de suas casas, é preciso promover uma educação para o respeito e pertencimento. Se faz necessário discutir os atravessamentos que ocorrem a partir da atitude tomada por cada um. E isto deve ser debatido em todos os níveis educacionais, respeitando os níveis de conhecimento de cada faixa etária.  É possível com projeto interdisciplinares estabelecer conexões com temas transversais como cultura, política, economia. 

“À medida que a humanidade aumenta sua capacidade de intervir na natureza para satisfação de necessidades e desejos crescentes, surgem tensões e conflitos quanto ao uso do espaço e dos recursos em função da tecnologia disponível. Nos últimos séculos, um modelo de civilização se impôs, trazendo a industrialização, com sua forma de produção e organização do trabalho, além da mecanização da agricultura, que inclui o uso intenso de agrotóxicos, e a urbanização, com um processo de concentração populacional nas cidades. (...) À medida que tal modelo de desenvolvimento provocou efeitos negativos mais graves, surgiram manifestações e movimentos que refletiam a consciência de parcelas da população sobre o perigo que a humanidade corre ao afetar de forma tão violenta o seu meio ambiente.” (PCN – Ensino Fundamental- Meio Ambiente e Saúde, p.19)

O apelo mundial pela conscientização e cuidados com o meio ambiente representa uma influencia não só a alunos e professores, mas também as famílias que necessitam cada vez mais fazerem sua parte enquanto cidadãos comprometidos com o planeta e com as gerações que ainda virão. A escola necessita estar voltada a formação de cidadãos preocupados em não ultrapassar a capacidade de renovação dos recursos naturais, comprometidos com as gerações futuras e multiplicadores de uma educação cada vez mais sustentável. A Educação Ambiental se torna essencial e o trabalho com a mesma urgente.

INTERFACES DA ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO COM O APRENDER DOS PROFESSORES[editar | editar código-fonte]

O papel do coordenador pedagógico torna-se cada vez mais, imprescindível para o bom andamento do espaço escolar. Para Bondia estamos em estado de decadência, no sentido de vivermos nas ruínas de um modelo escolar que de certo modo não se aplica mais, e iniciando algo que ainda não sabemos muito bem como lidar. Parte do princípio que a escola perdeu o sentido de pública, ou seja, aquele espaço que deveria ser de igualdades para um local de atenção a interesses  das corporações. O aluno inicia sua vida escolar com o objetivo de se colocar bem no mercado de trabalho e ser bem remunerado. Tanto para Bondia como para Robinson o professor ainda é o agente transformador que faz com que a escola não perca seu sentido. Nesse aspecto, destaca-se fortemente uma das atribuições do coordenador pedagógico que deve oportunizar a seu grupo momentos de reflexão através de referencial para que o grupo de docentes se fortaleça e trabalhe em unidade. Sendo fundamental para a execução de seu trabalho a contra partida da escola no sentido de favorecer a organização de formações espaços para discussões, estudos e reflexões sobre as práticas pedagógicas dos profissionais da educação. Por outro lado ainda,  o coordenador pedagógico tem por vezes seu papel distorcido ou equivocado por questões de necessidades e demandas na escola, e muitas vezes acaba relegando funções importantes dentro da instituição.

Nesse sentido, se torna  fundamental que exista dentro da escola um ideal e uma percepção coletiva do real sentido do espaço escolar, uma proposta pedagógica entendida por todos os seguimentos e construída a partir da realidade da comunidade em que esta inserida. Assim, se configura novamente a importância da coordenação pedagógica estar atuante e promovendo o dialogo entre seus docentes e os demais segmentos. Para Lima e Santosa o coordenador pedagógico não deve ser visto como alguém que “apaga incêndios”, e sim de um educador que compreende seu papel em sua totalidade.

  • A profissão de educador nasce do exercício da função educativa, que por sua vez nasce de necessidades sociais concretas e toma o perfil exigido/desejado/ conseguido socialmente. Assumindo diferentes perfis, construindo-se cotidianamente, a identidade profissional desdobra-se, por sua vez, em diferentes posicionamentos entre rupturas e permanências, mas sem perder de vista a sua atribuição maior na convergência da formação de si e do outro. Assim a coordenação pedagógica, exercida por um educador, guarda as suas bases fundamentais no significado e papel da educação. (p. 08)

Outrossim, o educador coordenador pedagógico deve promover o diálogo e ser mediador de conflitos, promotor de ações que oportunizem um espaço democrático que não perca de vista o propósito da aprendizagem. Construir junto ao grupo de docentes o perfil do professor-pesquisador. Promover discussões em torno dos sentidos da escola, como Robinson coloca que “a educação está dormindo” existe uma necessidade emergente de estimularmos o potencial criativo dos professores, que para o mesmo esta “em sua natureza”. Desse modo, a promoção de estudos oportunizaria a inquietação, e esse desassossego a busca constante e permanente de novas práticas. Robinson diz

  • "Grandes líderes sabem disso. O papel verdadeiro da liderança na educação -- e acredito ser verdadeiro na esfera nacional, na esfera estadual, e na esfera escolar-- não é e não deve ser comandar e controlar.O papel verdadeiro da liderança é controlar o clima, criando um clima de possibilidade. E se você fizer isso, as pessoas se erguerão e alcançarão coisas que você sequer havia previsto e não poderia ter imaginado." (Trancrição 17:56)

Portanto, o papel do coordenador pedagógico é sem dúvida nenhuma vital para a construção de uma escola que se aproxime do ideal da comunidade em que estiver inserida. Certamente, essa caminhada se dará a partir da consolidação da identidade desse profissional.  Tendo em vista a formação permanente com o grupo docente, a busca de práticas pedagógicas compatíveis com a proposta da escola. O diálogo constante entre todo o grupo, a equidade das áreas do conhecimento, e o planejamento coletivo visando atividades que estimulem o potencial criativo dos alunos.   

Fontes Consultadas: Educação Ambiental.Disponível em http://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/politica-de-educacao-ambiental

Será que as práticas e ações foram alcançadas até 2015.Disponível em: http://www.portalresiduossolidos.com/historia-da-educacao-ambiental-brasil-e-mundo/

Por uma vida Sustentável. Disponível em: http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/educacao-ambiental-542432.shtml.

Cultura ambiental nas escolas. Disponível em: http://www.culturaambientalnasescolas.com.br/professor/a-embalagem-e-o-ambiente/introducao-meio-ambiente,-cidadania-e-educacao

Reflexões sobre educação e as práticas em educação ambiental Flávio Roberto Chaddad. Disponível em  http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=2131

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:meio ambiente,saúde.Brasília:MEC/SEF;1997.páginas: 47,48