Plantas de interesse econômico e ecológico/Quina-quina: diferenças entre revisões
[edição verificada] | [edição verificada] |
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m afluentes |
|||
Linha 25: | Linha 25: | ||
[[../| << Voltar ao Índice]] |
|||
{{AutoCat}} |
{{AutoCat}} |
Edição atual desde as 14h55min de 26 de abril de 2013
Coutarea hexandra (Jacq.) K. Schum.
Amora-do-mato, murta-do-mato, quina, quina-branca, quina-de-dom-diogo, quina-de-pernambuco, quina-do-pará, quina-do-piauí, quina-quina, quineira
A planta[editar | editar código-fonte]
Árvore baixa de tronco tortuoso e copa globosa, com inflorescência rósea em panícula. O fruto é cápsula deiscente com sementes aladas.
Nativa do Brasil, de partes úmidas da Amazônia e Mata Atlântica, ocorre em várzeas aluviais da floresta pluvial e da latifoliada semidecídua.
Estado de conservação[editar | editar código-fonte]
Rara.
Explorada intensamente por seu uso medicinal.
Usos[editar | editar código-fonte]
Paisagismo.
Uso medicinal[editar | editar código-fonte]
Substitui a quina verdadeira. A casca é tônica e amarga. Contra febre intermitente, malária, paludismo, feridas e inflamações. Casca inferior: cálculos biliares e cólicas deles decorrentes.
Referências[editar | editar código-fonte]
- Lorenzi, H. Árvores brasileiras vol. 2, Instituto Plantarum
- Lorenzi, H. e Abreu Matos, FJ. Plantas medicinais no Brasil, Instituto Plantarum