História do Brasil/Os índios do Brasil: diferenças entre revisões

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Revisão das 12h56min de 31 de agosto de 2010

Quando os europeus chegam ao que hoje é chamado de Brasil, deparam-se com um local fartamente povoado e rico em manifestações culturais. Infelizmente, não é possível estimar com nenhum nível de precisão quantos índios viviam nesta região (alguns falam de 2 milhões e outros de 8 milhões), nem quantos povos eram, nem suas línguas.

Línguas

Canibalismo

Excetuando-se algumas tribos, os índios no Brasil eram canibais, e se refestelavam com a antecipação de banquetes onde os "inimigos" eram espancados como vingança, mortos, esquartejados, assados e os pedaços distribuídos entre todos. A prática do canibalismo era entendida como a pior vingança aos inimigos, pois permitia aos índios absorverem a força, coragem e inteligência do inimigo.

Como bem cita Ozias Alves Jr Jornalista/SC:

"(...) Afinal, os tupinambás eram temíveis Parus ou Paris. i.e., índios canibais. (...) Na cultura deles, comer a carne do inimigo dava-lhes força e era o maior ato de vingança. Aliás, os índios da família tupi-guaranis eram canibais inveterados. Como afirma o padre José de Anchieta: "Toda a costa marítima de Pernambuco até além de São Vicente, é habitada por índios que, sem exceção, comem carne humana, nisso sentem tanto prazer e doçura que frequentemente percorrem mais de 300 milhas quando vão à guerra. E, se cativarem quatro ou cinco dos inimigos, regressam com grandes vozearias, festas e copiosíssimos vinhos que fabricam com raízes, e os comem de maneira que não perdem nem sequer a menor unha". (citado no artigo "Anchieta. Os Passos de um aventureiro", de Liane Camargo de Almeida Alves, Revista Terra, Ano VI, nº 8, agosto 1997, edição 64, página 34). (...)"

Algumas poucas tribos não eram canibais como, por exemplo, a dos guaianases (= irmãos, em tupi), em São Vicente, SP, que foram por muitos anos, a partir de 1530, os principais contatos dos portugueses com os índios.

Para uma visão do canibalismo no Brasil veja o filme Hans Staden, de 1999, falado em tupi e mostrando o comportamento canibal de uma tribo.

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