Logística/Gestão de armazéns/Necessidades de espaço/Armazenagem aleatória: diferenças entre revisões
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Em que a política de reaquisição é realizada com base no método [[w:FIFO|''FIFO'']], que fornece uma rotação uniforme de ''stock'', e a longo prazo é equivalente à reaquisição aleatória normal. |
Em que a política de reaquisição é realizada com base no método [[w:FIFO|''FIFO'']], que fornece uma rotação uniforme de ''stock'', e a longo prazo é equivalente à reaquisição aleatória normal. |
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A politica do local mais próximo disponível para armazenamento pode produzir resultados semelhantes à politica de armazenagem aleatória normal, se o nível de armazenamento se mantiver constante e com um elevado nível de utilização. Caso contrário, passará a existir diferenças nas taxas de transferência obtidas. |
A politica do local mais próximo disponível para armazenamento pode produzir resultados semelhantes à politica de armazenagem aleatória normal, se o nível de armazenamento se mantiver constante e com um elevado nível de utilização. Caso contrário, passará a existir diferenças nas taxas de transferência obtidas ([[Logística/Referências#refbTOMPKINS|Tompkins et al., 1996, p. 420]]). |
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Revisão das 00h22min de 12 de abril de 2010
| Necessidades de espaço | Armazenagem dedicada >> |
É utilizada quando uma unidade individual de manutenção de stock (SKU), pode ser armazenada em qualquer local de armazenamento disponível.
A definição mais comum de funcionamento da armazenagem aleatória é:
Quando uma carga de entrada chega para armazenamento o local mais próximo disponível é designado como local de armazenagem. Em que a política de reaquisição é realizada com base no método FIFO, que fornece uma rotação uniforme de stock, e a longo prazo é equivalente à reaquisição aleatória normal.
A politica do local mais próximo disponível para armazenamento pode produzir resultados semelhantes à politica de armazenagem aleatória normal, se o nível de armazenamento se mantiver constante e com um elevado nível de utilização. Caso contrário, passará a existir diferenças nas taxas de transferência obtidas (Tompkins et al., 1996, p. 420).