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1. Planear & Organizar

O sub-processo 1 determina a forma de gerir as ligações entre as entradas, as fases de rastreio internas e as saídas. É uma fase de '''pré-requisito''' que determina como se atribuem, recolhem, partilham e mantêm os dados de rastreabilidade.

Este sub-processo inicia-se quando os parceiros comerciais tomam a decisão de garantir a rastreabilidade de produtos e é dividido em 2 passos importantes:

''Passo 1'' – Atribuição, recolha, partilha e manutenção dos dados de rastreabilidade.

Baseia-se numa decisão sobre o sistema de identificação a usar, o formato de transporte da informação e da forma de marcação a utilizar, bem como os sistemas de registo e manutenção de dados.

''Passo 2'' – Determinação das ligações entre as entradas, os processos internos, as saídas e como gerir essas ligações.

Neste passo, estabelece-se o procedimento interno de cada parceiro, ou seja, vai garantir o correcto elo de ligação entre os artigos localizáveis de entrada e de saída, através de um registo e manutenção de informações. Se for considerado pertinente, incluem-se ainda dados relativos à própria evolução dos artigos localizáveis ao longo dos processos físicos internos a que estão sujeitos. Entenda-se como rastreabilidade interna.

O sub-processo 1 termina quando os dois passos anteriores estão decididos.

O resultado deste sub-processo é o facto de que os parceiros de rastreabilidade estabeleceram o seu plano e organização com vista à implementação de um sistema de rastreabilidade.





Revisão das 10h52min de 2 de março de 2010

Folha de Rascunhos

  • Websites:

<http://www.ci.esapl.pt/sofia/Rastreabilidade%20e%20Detec%C3%A7%C3%A3o.pdf>

<http://www.deco.proteste.pt/rotulagem/o-que-e-a-rastreabilidade-s380231.htm>

<http://suporte.artsoft.pt/marketing/flyers/ArtSOFT-Rastreabilidade-Out07.pdf>


  • Notas:


R-Rastreabilidade e Tecnologias da Informação

Rastreabilidade e Tecnologias da Informação (TI) são conceitos inseparáveis que permitem o acesso a toda a informação relacionada com o tratamento e com a emissão de produtos. Os softwares de apoio à gestão, adaptáveis a qualquer sector de actividade, configuráveis para diversos periféricos e versáteis nos sistemas de recolha (PDA, terminais de leitura óptica, etc) apresentam-se o mais transversais possível.

A implementação de sistemas que identificam, de forma singular, produtos, unidades de expedição, activos, localizações e serviços, possibilitam a gestão eficiente das cadeias de valor multi-sectoriais através do acesso integral a toda a informação relativa ao percurso físico dos produtos. Através de várias soluções de armazenagem e logística, em comunicação "online" com o módulo de lotes e datas de validade, é possível o controlo total da informação sobre a Rastreabilidade dos produtos, de forma pormenorizada e rigorosa, incluindo também os processos de recepção, armazenamento, produção e expedição.

Acredita-se que o tratamento do processo de rastreabilidade terá um efeito de causalidade que se irá reflectir nos vários intervenientes da cadeia de valor, ou seja, na produção e distribuição. Tal facto vai permitir um aumento exponencial da eficiência e produtividade da empresa. (Rastreabilidade, [2008])

R-Unidades de Expedição

As unidades de Expedição são itens que não se destinam a serem vendidos directamente ao consumidor. Uma unidade de expedição pode ser um produto simples ou um conjunto de produtos embalados para facilitar o manuseamento, armazenagem, encomenda, preparação ou expedição (figura 4).

EAN-14 ou ITF-14

Figura 4: Codigo EAN-13

Este código consiste no EAN do produto precedido de uma variante logística de 1 dígito que é diferente para cada nível de embalamento. A variante logística é um dígito de 0 a 9 escolhido pelo fabricante de acordo com as suas necessidades específicas:

  • 0: Este valor converte o símbolo ITF-14 directamente no código EAN-13. Não se considera 0 como uma variável logística, logo não se deve utilizar.
  • 2: Utiliza-se para os códigos internos do usuário, para circulação limitada das unidades de despacho. As unidades de despacho com esta variável logística só podem usar-se dentro de um circuito fechado sob a responsabilidade do usuário que deve garantir que a sua circulação seja limitada à sua própria empresa, evitando assim que este código possa ser lido fora do seu domínio.
  • 1 e 3 ao 6: Estas variáveis logísticas são definidas pelo produtor como indicador de quantidade determinada, distinta da quantidade da unidade de Consumo EAN-13. Desta forma para uma unidade de consumo EAN-13, a VL=1 pode significar "Cartão de 24 unidades de consumo" e VL=3 significa "Cartão de 48 unidades de consumo". Os produtores têm a responsabilidade de informar os seus clientes do valor que se usa para cada VL de modo a que esta expresse a quantidade de unidades de consumo para cada DUN.
  • 7 e 8: Processa-se de forma igual ao caso anterior, mas o produtor reserva estes valores para indicar que a unidade de despacho contem outras unidades de despacho.
  • 9: Indicador de Quantidade Variável. O valor VL=9 indica ao leitor, entenda-se por leitor um computador/scanner, que deve ler no seguimento do símbolo ITF-14, um segundo símbolo ITF de 6 dígitos conhecido como ADDENDUM ADD-ON, que identificará quantidades variáveis da unidade de consumo EAN-13. (RODRIGUES, 2007)

R-Processo de Rastreabilidade GS1

O processo de rastreabilidade GS1 é composto de 5 sub-processos e 18 passos:

Sub-Processos:

  • 1.Planear e Organizar;
  • 2.Alinhar Dados Mestre;
  • 3.Registar Dados;
  • 4.Requerer Rastreabilidade;
  • 5.Usar Informação.

A sua aplicação baseia-se no cumprimento de determinadas funcionalidades entre diversos parceiros ao longo da cadeia de abastecimento e com o objectivo de garantir a disponibilidade de informação, para eventuais necessidades do último elo da cadeia, ou seja, o consumidor final.

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1. Planear & Organizar

O sub-processo 1 determina a forma de gerir as ligações entre as entradas, as fases de rastreio internas e as saídas. É uma fase de pré-requisito que determina como se atribuem, recolhem, partilham e mantêm os dados de rastreabilidade.

Este sub-processo inicia-se quando os parceiros comerciais tomam a decisão de garantir a rastreabilidade de produtos e é dividido em 2 passos importantes:

Passo 1 – Atribuição, recolha, partilha e manutenção dos dados de rastreabilidade.

Baseia-se numa decisão sobre o sistema de identificação a usar, o formato de transporte da informação e da forma de marcação a utilizar, bem como os sistemas de registo e manutenção de dados.

Passo 2 – Determinação das ligações entre as entradas, os processos internos, as saídas e como gerir essas ligações.

Neste passo, estabelece-se o procedimento interno de cada parceiro, ou seja, vai garantir o correcto elo de ligação entre os artigos localizáveis de entrada e de saída, através de um registo e manutenção de informações. Se for considerado pertinente, incluem-se ainda dados relativos à própria evolução dos artigos localizáveis ao longo dos processos físicos internos a que estão sujeitos. Entenda-se como rastreabilidade interna.

O sub-processo 1 termina quando os dois passos anteriores estão decididos.

O resultado deste sub-processo é o facto de que os parceiros de rastreabilidade estabeleceram o seu plano e organização com vista à implementação de um sistema de rastreabilidade.


R-Referências

Legenda.