Português/Classificação das palavras/Adjetivos: diferenças entre revisões

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* De estado
* De estado
* De lugar ou origem
* De lugar ou origem
* RONALDO !
* WILHEMBERG MAIOR BIXA DO BRASIL
*-Ô Zé firminino cê tá durmino
*-Ô Zé firminino cê tá durmino
-Tô nao sinhô seu coroner, tá na precisança deu???
-Tô nao sinhô seu coroner, tá na precisança deu???

Revisão das 01h31min de 29 de dezembro de 2009

Adjectivos atuam basicamente como modificadores dos substantivos, flexionando-se em gênero, número e grau. Sua função gramatical pode ser comparada com a que o advérbio tem em relação aos verbos, adjetivos e outros advérbios.

Os adjetivos podem ser:

Quanto ao tipo

  • De qualidade
  • De estado
  • De lugar ou origem
  • RONALDO !
  • -Ô Zé firminino cê tá durmino

-Tô nao sinhô seu coroner, tá na precisança deu??? -Né nada não Sé é que eu quiria fazê uma rima.

-Fazê rima... e tem uns sujeito qui pensa que nóis é besta, eu sei fazê inté rap


Esse rap foi feito em riba duma carroça Não fala nada de nada, é um rap da roça Esse rap foi feito em riba duma carroça num fala nada de nada, é um rap da roça


Meu nome é Zé Firmino, sô fio do sordado Que agarrô à força a doida do sobrado

Cresci sem tomar Toddy, nunca andei de Velotror num bebi emussão escoti, num tomei Carcigenor

Cresci no sofrimento, a miséra me cercava Garrei prantá cebola, vê si as coisa miorava

Mais a seca matô tudo tentei criá galinha Os muleque pulô o muro e comeu minhas bichinha E nem usaram camisinha sô...

Prantei a mão num cara que era fio do prefeito Os políça me espancaro no avesso e no direito

Tentei prantá mandioca no terreno duma mulata Ela oiô minha prantinha e mando ieu prantá batata

Eu pensei “É... A vida é um cão de saia,

Prantá num é minha praia. Eu vô mudar...”

Fui lá pro sertão do Quixadá.


Mas esse rap foi feito em riba duma carroça num fala nada de nada, é um rap da roça Mas esse rap foi feito em riba duma carroça num fala nada de nada, é um rap da roça


Fui trabaiá num sitio de um dotô coronér O sujeito era esquisito me fazia de muié!

Eu fazia obrigação, era bão dona de casa Mas a imaginação do sujeito criou asa

Pedia beijo de língua, mas eu num dava...

Mas esse rap foi feito em riba duma carroça num fala nada de nada, é o rap da roça Esse rap eu escrevi nu mei da minha paióça num fala nada de nada, é um rap da roça

Teve um firme na cidade de um tal de Lampião Resorvi virá jagunço do mai ruim desse sertão.

Na primera das tocaia, pra mostrar co era mau Avistei Zé das Lacraia, tasquei-lhe um tiro de sal

O minino caiu morto, durin no meio da mata Morreu todo sargadinho porque tinha pressão arta.

-Mais eu que num era um sujeito muito ruim ainda né

Troquei a carga da espingarda, usei bala deliça

Veio dona Emengarda cum balaio de lingüiça Tasquei-lhe um tiro certo na cacunda esquelética A véia caiu morta pruque era diabética

-Cê é rui memo heim Zè...............

Flexão

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